— Deixou-me aqui com um sócio importante, Henrique. Onde estava? Curtindo a noite com rabo de saia. Disse ele pegando na cara do seu filho. — Respondam-me. Gritou.
— Estava em uma boate, salvei a vida de Teresa, a filha do prefeito, e voltei para o meu apartamento. Pronto, agora sabe. Respondeu ele, levantando da cadeira.
— Irmão tome o seu café da manhã.
— Perdi o apetite, Jean.
Henrique subiu as escadas para o seu quarto. O garoto entrou batendo a porta com força. — Caralho, o que fiz para merecer? Estou com a minha cabeça fervendo. Disse ele tirando as suas roupas, indo para o banheiro tomar banho de água fria. Enquanto a água escorria pelo seu corpo ele pensou: — Não é bom ser o filho mais velho, pobre Jean, a pressão sobre ele é para sair do quarto enquanto eu... ele sorriu com lágrimas nos seus olhos. — Empresa e boate. Não tenho tempo para praticar o ato. Papai tem que conhecer coisas novas, por Deus que exageros do caralho. Preciso deitar na cama para dormir por dois dias. Estou exausto, exausto de tudo. O seu pai entrou no quarto para pedir desculpas. Rique pegou a toalha que estava no Boxe da casa de banho, enrolando na toalha. O garoto saiu, dando de cara com o seu pai. — O que faz aqui?
— Vim... vim pedir desculpas, filho.
Henrique olhou para o senhor com o seu cenho reprovado. Enquanto o seu pai começava a sussurrar, o garoto pediu que ele saísse do seu quarto. Francisco revidou, ficando no quarto. — Senta na cama, Rique. É uma ordem do seu pai. O garoto sentou-se na sua cama, esperando o seu pai falar. — Henrique como homem, sei que errei. Vim aqui meu filho pedir desculpas e você expulsa-me.
— Papai o senhor não entende, sabe criticar. Tudo o que eu faço nada está bom. Como me sinto inútil? Quando vem com desculpas, quer alguma coisa.
— Tenho outra empresa de fachada. Disse Fran. — Eu sabia papai. O que quer que eu faça? O senhor sorriu.— Quero que assuma no meu lugar a empresa de fachada.
— O que se trata essa empresa?
— verá Henrique.Antônio é um cara inteligente. Leve-os juntos e não só eles.
— Quem mais? Perguntou Henrique.
— Diogo ,Mateus e Rafael. Disse o senhor com outras intenções. — Você saberá usá-los em cada trabalho específico. Disse ele.
O garoto se levantou da cama, indignado com o que acabara de ouvir. Francisco levantou em seguida, fazendo o seu filho pensar. Tem até o final da festa de hoje, para me dar a resposta.
— Não trabalhei com esses negócios sujos.
— Há! Vai sim, Henrique. Ordenou o seu pai. O senhor saiu do quarto, sabendo que o seu filho iria aceitar o trabalho.
— Maldição! Gritou ele. O garoto vestiu as suas roupas para ir à empresa. Antônio ligou apressando estar atrasado. Desligando o celular, o ceo saiu do quarto cruzando com a sua mãe no corredor. Beta abraçou o seu filho e sussurrou:—Tenha paciência com o seu pai, filho. — Não me peça isso mamãe, como filho dele a minha paciência se esgotou. Disse ele. – Estou de partida, tenho uma reunião. Não me espere para o almoço.
Beta sorriu e, ao mesmo tempo, triste. – Igual ao pai dele, essa personalidade forte. Henrique desceu as escadas, Jean seu irmão estava pronto para ir à empresa. O seu irmão mais velho estava surpreso com aquelas mudanças repentinas. — Aonde vai meu querido irmão?
— Vou à empresa com você, estou entediado. Disse ele. Rique para abusar, sussurrou: — Vai ver o Antônio não é? Ele gargalhou.
— Não irei ver o Antônio, irei ficar com você. Prometo ficar quieto.
— Cuide, irmão. Irei entrevistá-la uma moça para ser a minha secretária pessoal.
Jean revirou os olhos. Seguindo Henrique. O motorista estava à espera dos rapazes, quando foi interrompido por Rique. Pegando as chaves do carro para assumir o volante. O seu irmão mais novo sentou ao seu lado, colocando o cinto de segurança. A rodovia da cidade de Nova York estava movimentada. As pessoas estavam com pressa para ir aos seus trabalhos. Os meninos estavam incomodados com o engarrafamento. Depois de uma hora, o CEO chegará na empresa. O porteiro Renato estava exposto para cumprir ordens. Renato abriu a porta para o seu chefe descer, Jean não gostava dessas coisas de formalidade, abriu a porta do carro para ele descer. Os irmãos entraram cumprimentando-o todos os funcionários. Maluna, secretária de Francisco, atendeu o CEO. Entregando os documentos para ser assinado naquela manhã. Maluna estava extremamente vulgar com a sua roupa. O seu decote aparecerá ainda maiores com a sua blusa V e a sua saia justa mostravam as suas pernas torneadas. A sua maquiagem pesada não favorecia muito bem. Henrique pediu à garota que informasse a todos a reunião daquela manhã. Henrique entrou na sua sala. Antônio estava na cadeira lendo alguns documentos. — Demorou tanto, Porquê?
— O engarrafamento estava tedioso hoje. O que tem para mim hoje? O meu irmão está lá fora, falando com o Norberto.
— A reunião foi cancelada, por sua demora, meu caro. Os sócios já foram embora. Disse. — O seu irmão saiu de casa? Que maravilha. Irei chamá-lo para um café!
— Antes de sair, onde está a garota?
— Foi até a cantina!
— Irei atrás dela, como ela é?
— Laura Mazzini é uma garota, de cabelos longos e escuros e de tom de pele parda. Nem alta e nem baixa. Magrinha, corpo de violão. Está com a calça cor de pele e uma blusa social preta. Os seus lábios são de batom cor cereja. Extremamente linda, meu amigo. Não tem como errar. Aqui está o currículo dela.
— Ora, ora essa mulher preparada demais. Disse Henrique. Com licença, não deixe Jean esperar-te. Antônio soltou um sorriso para o seu amigo.
O democrata estava com pressa. E os sócios da empresa, cumprimentavam-lhe no caminho. Pela demora, Laura apareceu para conversar com Jean. O garoto observou bem os detalhes que o seu amigo descreveu. Henrique deu de ombros, se aproximando da garota e do seu irmão. — A senhora é Laura Mazzini?
— Sou eu mesma, quem você?
— Ele é o meu irmão, o CEO mais antipático dessa empresa. Jean brincou. Laura olhou para o garoto, observando aos pés a cabeça. Jean deixou eles a sós, se aproximando de Antônio. O abraço foi dado na frente de todos. Nenhum dos dois não estava incomodado pelas reprovações das pessoas. Henrique levou a garota para a sua sala. — Entre senhorita Mazzini. Laura pediu licença ao entrar na sala. — Sente-se. Pediu ele. – Vi no seu currículo que és preparada demais senhorita. Sussurrou ele encostado na escrivaninha. — Sim senhor , estudei e tive oportunidade de estudar um pouco mais
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Carla Santos
Hum Antônio está indo bem com Jean esse Rique vai aprontar e muito com a pobre da Laura
2024-08-28
1
Loucas por leituras online 🤭
Laura esbanjando inteligência
2024-04-16
3
Maria Santos
Perfeito 👌
2024-04-14
1