4

 — Deixou-me aqui com um sócio importante, Henrique.  Onde estava? Curtindo a noite com rabo de saia. Disse ele pegando na cara do seu filho. — Respondam-me. Gritou.

— Estava em uma boate, salvei a vida de Teresa, a filha do prefeito, e voltei para o meu apartamento.  Pronto, agora sabe.  Respondeu ele, levantando da cadeira.

— Irmão tome o seu café da manhã.

— Perdi o apetite, Jean.

 Henrique subiu as escadas para o seu quarto.  O garoto entrou batendo a porta com força.  — Caralho, o que fiz para merecer? Estou com a minha cabeça fervendo.  Disse ele tirando as suas roupas, indo para o banheiro tomar banho de água fria. Enquanto a água escorria pelo seu corpo ele pensou: — Não é bom ser o filho mais velho, pobre Jean, a pressão sobre ele é para sair do quarto enquanto eu... ele sorriu com lágrimas nos seus olhos. — Empresa e boate. Não tenho tempo para praticar o ato. Papai tem que conhecer coisas novas, por Deus que exageros do caralho. Preciso deitar na cama para dormir por dois dias. Estou exausto, exausto de tudo.   O seu pai entrou no quarto para pedir desculpas. Rique pegou a toalha que estava no Boxe da casa de banho, enrolando na toalha.  O garoto saiu, dando de cara com o seu pai. — O que faz aqui?

— Vim... vim pedir desculpas, filho.

 Henrique olhou para o senhor com o seu cenho reprovado. Enquanto o seu pai  começava a sussurrar, o garoto pediu que ele saísse do seu quarto. Francisco revidou, ficando no quarto.  — Senta na cama, Rique. É uma ordem do seu  pai. O garoto sentou-se na sua cama, esperando o seu pai falar. — Henrique como homem, sei que errei. Vim aqui  meu filho pedir desculpas e você expulsa-me.

— Papai o senhor não entende, sabe criticar.  Tudo o que eu faço nada está bom. Como me sinto inútil?  Quando vem com desculpas, quer alguma coisa.

—  Tenho outra empresa de fachada. Disse Fran. — Eu sabia papai. O que quer que eu faça?  O senhor sorriu.— Quero que assuma no meu lugar a empresa de fachada.

— O que se trata essa empresa?

— verá Henrique.Antônio é um cara inteligente.  Leve-os juntos e não só eles.

— Quem mais? Perguntou Henrique.

— Diogo ,Mateus e Rafael.  Disse o senhor com outras intenções.  — Você saberá usá-los em cada trabalho específico. Disse ele.

O garoto se levantou da cama, indignado com o que acabara de ouvir. Francisco levantou em seguida, fazendo o seu filho pensar.  Tem até o final da festa de hoje, para me dar a resposta.

— Não trabalhei com esses negócios sujos.

— Há! Vai sim, Henrique. Ordenou o seu pai. O senhor saiu do quarto, sabendo que o seu filho iria aceitar o trabalho.

— Maldição! Gritou ele.  O garoto vestiu as suas roupas para ir à empresa.  Antônio ligou apressando estar atrasado.  Desligando o celular, o ceo saiu do quarto  cruzando com a sua mãe no corredor.  Beta abraçou o seu filho e sussurrou:—Tenha paciência com o seu pai, filho. — Não me peça isso mamãe, como filho dele a minha paciência se esgotou. Disse ele. –  Estou de partida, tenho uma reunião. Não me espere para o almoço.

 Beta sorriu e, ao mesmo tempo, triste. – Igual ao pai dele, essa personalidade forte. Henrique desceu as escadas, Jean seu irmão estava pronto para ir à empresa. O seu irmão mais velho estava surpreso com aquelas mudanças repentinas.  — Aonde vai meu querido irmão?

— Vou à empresa com você, estou entediado.  Disse ele. Rique para abusar, sussurrou: — Vai ver o Antônio não é? Ele gargalhou.

— Não irei ver o Antônio, irei ficar com você. Prometo ficar quieto.

— Cuide, irmão. Irei entrevistá-la uma moça para ser a minha secretária pessoal.

 Jean revirou os olhos.  Seguindo Henrique.  O motorista estava à espera dos rapazes, quando foi interrompido por Rique. Pegando as chaves do carro para assumir o volante.  O seu irmão mais novo sentou ao seu lado, colocando o cinto de segurança.   A rodovia da cidade de Nova York estava movimentada. As pessoas estavam com pressa para ir aos seus trabalhos. Os meninos estavam incomodados com o engarrafamento. Depois de uma hora, o CEO chegará  na empresa.  O porteiro Renato estava exposto para cumprir ordens. Renato abriu a porta para o seu chefe descer, Jean não gostava dessas coisas de formalidade, abriu a porta do carro para ele descer. Os irmãos entraram cumprimentando-o todos os funcionários.  Maluna, secretária de Francisco,  atendeu o CEO.  Entregando os documentos para ser assinado  naquela manhã. Maluna estava extremamente vulgar com a sua roupa. O seu decote aparecerá ainda maiores com a sua blusa V e a sua saia justa mostravam as suas pernas torneadas.  A sua maquiagem pesada não favorecia muito bem. Henrique pediu à garota que informasse a todos a reunião daquela manhã.  Henrique entrou na sua sala. Antônio estava na cadeira lendo alguns documentos. — Demorou tanto, Porquê?

— O engarrafamento estava tedioso hoje. O que tem para mim hoje? O meu irmão está lá fora, falando com o Norberto.

—  A reunião foi cancelada, por sua demora, meu caro.  Os sócios já foram embora.  Disse. — O seu irmão saiu de casa? Que maravilha.  Irei chamá-lo para um café!

— Antes de sair, onde está a garota?

— Foi até a cantina!

— Irei atrás dela, como ela é?

— Laura Mazzini é uma garota, de cabelos longos e escuros e de tom de pele parda. Nem alta e nem baixa. Magrinha, corpo de violão.  Está com a calça cor de pele e uma blusa social preta. Os seus lábios são de batom cor cereja. Extremamente linda, meu amigo. Não tem como errar. Aqui está o currículo dela.

— Ora, ora essa mulher preparada demais. Disse Henrique. Com licença, não deixe Jean esperar-te.  Antônio soltou um sorriso para o seu amigo.

O democrata estava com pressa. E os sócios da empresa, cumprimentavam-lhe no caminho.  Pela demora, Laura apareceu para conversar com Jean. O garoto observou bem os detalhes que o seu amigo descreveu.  Henrique deu de ombros, se aproximando da garota e do seu irmão.   — A senhora é Laura Mazzini?

— Sou eu mesma, quem você?

— Ele é o meu irmão, o CEO mais antipático dessa empresa.  Jean brincou. Laura olhou para o garoto, observando aos pés a cabeça.  Jean deixou eles a sós, se aproximando de Antônio.  O abraço foi dado na frente de todos.  Nenhum dos dois não estava incomodado pelas reprovações das pessoas. Henrique levou a garota para a sua sala. — Entre senhorita Mazzini. Laura pediu licença ao entrar na sala. — Sente-se. Pediu ele. – Vi no seu currículo que és preparada demais senhorita. Sussurrou ele encostado na escrivaninha.  — Sim senhor , estudei e tive oportunidade de estudar um pouco mais

Mais populares

Comments

Carla Santos

Carla Santos

Hum Antônio está indo bem com Jean esse Rique vai aprontar e muito com a pobre da Laura

2024-08-28

1

Loucas por leituras online 🤭

Loucas por leituras online 🤭

Laura esbanjando inteligência

2024-04-16

3

Maria Santos

Maria Santos

Perfeito 👌

2024-04-14

1

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!