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— Mamãe? Gritou ela.

 A senhora abriu a porta e espantou-se com a chegada repentina. — Minha filha, porque está em casa?

— O meu chefe irá passar um tempo fora e eu voltei para casa. Mentiu ela.

— Quer um copo de leite? Levarei no seu quarto, filha.

— Sim, mamãe por favor!

 A garota levou as suas malas para o seu quarto. Laura entrou, suspirando sentindo o cheiro de limpeza. A sua mãe deixou aquele quarto brilhando, as mães sentem quando os filhos estão prestes a chegar. A senhorita, colocou a sua mala em cima da cama e tirou cada peça e lembrou do seu trabalho, um sorriso surgiu naquelas lembranças. Não demorou muito para a sua mãe chamá-la na porta. — Laura, tem visitas para você. Anunciou ela.

— Estou descendo.

 Ao descer, Laura percebeu que se tratava de Jean. — O que fazem aqui, vocês dois?

— Laura trouxemos o celular que Rique pediu que Antônio trouxesse para você.

— Entrem, aceita um café? Está bem Antônio? E a sua ferida?

— Não podemos Laura, já é as seis da manhã precisamos voltarmos. Estou bem, apenas foi de raspão.

— Fico aliviada, essa é a minha mãe Rebeca.

— Senhora, chamo-me Jean Armengol. Cumprimentou. — Me chamo Antônio Jones amigo da sua filha. Senhora foi um prazer em conhecer-te, precisamos irmos. Laura, não deixe de nos falarmos, afinal precisamos sempre de você principalmente Henrique.

— Está bem, agradeço pela visita. Disse ela. A garota saiu, levando eles até o carro.— Lala, posso chamar assim, não é?

— Sim, Jean. Respondeu ela com sorriso nos lábios.

— Se puder, vá nos visite ou ligue para Henrique ou para nós que vinhemos buscá-la.

— Claro que sim, até mais. Disse ela, observando eles partirem. Rebeca se aproximou da sua filha e disse: — Eles são muitos bonitos, filha. Deveria namorar um deles. Lala se surpreendeu com o que a sua mãe acabara de falar. — Mamãe eles são um casal e eu não posso ficarem com nenhum dos dois. Disse ela.

— Ou está gostando de alguém? Não me diga que se apaixonou pelo seu chefe Laura Emanuelly? Perguntou a sua mãe com um tom de mãe preocupada.

— Eu não sei, mamãe. Henrique Armengol é um homem poderoso e sofisticado. Olha para mim, mamãe? Sou simples, não tenho o que oferecer.

— Tem sim, o que oferecer minha filha. Amor, atenção e compreensão. Ele tem na casa dele?

— Não, ele não tem mamãe essa atenção. O pai apenas está trabalhando numa empresa de fachada e colocou Henrique numa enrascada e ele foi obrigado a entrar nisso para consertar tudo isso. E antes disso ele pediu-me em casamento, para mostrar ao seu pai que ele não fica com qualquer uma. Então não deu tempo em dar a minha resposta, ele quis-me proteger e pediu-me para voltar para casa. Sussurrou ela. — O que eu mais queria era ficar lá para ajudá-lo.

— Minha filha ouça ele, o senhor Armengol sabe que essa gente é perigosa.

— Eu sei mamãe, irei descansar. Já amanheceu e ninguém percebeu.

 Rebeca foi a cozinha preparar o café da manhã e a sua filha voltou para o seu quarto. Laura pegou o seu diário e escreveu tudo o que observou sobre Henrique Armengol. Naquela observação escrita, um sorriso surgiu nos lábios dela. Para ela estava cometendo um erro, em deixá-lo sozinho.

...****************...

 Henrique acordou um pouco sonolento. O garoto percebeu estar sozinho sem a ajuda da sua secretária, quando percebeu que estava sozinho. — Maldição! Gritou ele. A companhia tocou. Ao abrir a porta os seus amigos estavam lá para ajudá-lo o que o seu amigo precisassem. — O que vocês fazem aqui?

— Vinhemos dar uma força, onde está Laura? Perguntou Diogo .

— Eu levei essa madrugada de volta para casa ,Por quê?

— Porque? O que aconteceu?

— Agora eu sou mafioso meus caros amigos. E eu preciso de mais homens ao meu lado, sozinho eu não dou conta. Diogo, Rafael e Matheus o que me dizem?

— Estamos dentro. Sussurrou Rafael. Todos concordaram. A porta se abriu. Antônio e Jean entraram. — Está mais calmo Rique? Perguntou Jean.

— Hum! estou. Meu irmão como está a mamãe?

— Bem, os nossos pais tiveram uma briga horrível hoje mais cedo. Por isso o papai saiu de casa.

— Eu esperava essa reação estúpida do nosso pai. Antônio precisamos de dois espaços, um para treinarmos, lutas, armas e outro espaços para nos encontrarmos lá. Disse ele.

— Tem um espaço de boxe abandonado. Papai não quer, está vazio. Sussurouu Rafael.

— Eu irei procurar o espaço para as reuniões, está bem? Disse Antônio.

— Ótimo, irei para empresa, vem comigo An?

— Sim, claro. O garoto levantou-se do sofá, se despedindo de Jean.

 Ao entrar no carro. Henrique atende a ligação da sua mãe. Beta estava com a voz rouca de tanto chorar. — Mamãe está bem? A sua voz... — Eu estou bem, filho. O seu pai foi embora, preciso de você aqui. Sussurrou ela.

— Claro, mamãe. Quando sair da empresa eu irei para ir.

— Está bem filho, Jean está com você?

— Hum! está. Passe para Balbina,mamãe. Pediu ele.

— Sim, filho pode falar.

— Balbina não saia de perto da minha mãe por nada, até eu chegar. Se o meu pai chegar, não deixe que a minha mãe se aproxime dele.

— Não de preocupar Rique. Cuidarei bem da senhora sua mãe. Henrique desligou o celular, com o seu cenho ainda mais preocupado. Ele estacionou o carro. Todos desceram e seguiram a empresa. Maluna estava a espera do garoto na entrada da empresa. — Senhor, Henrique assine esses documentos. O garoto pegou os documentos, levando para a sua sala. — Senhor Henrique?

— Sim, Maluna?

— O seu pai, convocou uma reunião para troca de acionistas.

— Está bem, Maluna estou indo para lá. An, cuide do meu irmão, sairei em breve. O seu amigo acionou com a cabeça em positivo, saindo com o seu irmão. Henrique entrou na sala de reunião e o clima não estava nada agradável. Francisco olhou cerrado para o seu filho e pediu grosseiro para ele sentar-se. Rique, sentou e disse:— Estou aqui papai. Disse ele.

— Francisco levantou e disse:— Está fora da empresa, não fará parte da empresa Armengol.

— Está bem, eu não farei questão com o seu trabalho papai. Com licença. Rique levantou-se da cadeira quando foi interrompido. — Não pode Francisco tirar Henrique, é um dos melhores daqui da empresa, como pode.

— Eu sou o chefe maior e eu posso demitir, Henrique não irá trabalhar mais aqui. Uivou ele.

— Não se preocupe senhor Rogério, eu estou saindo da empresa do meu pai. Disse ele saindo.

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Comments

Carla Santos

Carla Santos

Hum Francisco se o rei da cocada Henrique abrir sua própria impreza junto com a Laura ela está fazendo faculdade de Administração vcs dois juntos é imbatível autora faz eles fica logo juntos

2024-08-28

0

Loucas por leituras online 🤭

Loucas por leituras online 🤭

Francisco acha o última bolacha do pacote affs

2024-06-19

0

Loucas por leituras online 🤭

Loucas por leituras online 🤭

Tadinha dela, quem não sofreria não é?

2024-06-19

0

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