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Ao chegar . Henrique  viu que aquela garota estava nua sobre a cama. O CEO arrombou a porta tirando o homem de cima dela. Teresa estava inconsciente. Antônio acabara de chegar, Rique pediu que ajudasse a vestir a roupa da mulher.  An olhou para o seu amigo, indignado com aquela situação. Após vestida, Henrique pegou a garota no colo levando-a para o carro.  — Antônio?

— Sim

— Pegue esse filho da mãe, e faça o que é para ser feito. Disse ele saindo do quarto.  Em seguida acenou para a recepcionista, saindo daquele hotel.  Os amigos ligaram novamente para o garoto para saber como estava Teresa. As ligações não eram atendidas.  O rapaz levou a garota até o seu apartamento, para não levantar suspeita.  O seu pai ligou para voltar para casa, para falar em negócios.  Henrique uivou. E Francisco devidou: –  Henrique, preciso de você já!

— Papai estou num compromisso, não posso ir agora… Disse Rique desligando o seu celular. — Maldição! Essa garota só me coloca em problemas. Arrependo-me de ter saído com ela. Sussurrou ele em voz alta. — Onde estou? Perguntou ela.

— Maldição garota, o que deu em você em sair com aquele cara, em?

— Eu não saí com ele, não sei o que aconteceu.

 Henrique olhou para a moça pelo retrovisor.  — você foi dopada e quase estuprada.  Ele deu alguma bebida?

— Não, peguei a bebida quando o garçom passou. Disse ela. Deixe-me em casa, preciso descansar.

— Ok, então.   Rique deixou a garota na sua casa. Ligando para Antônio.  — Meu caro amigo o trabalho foi feito.

— Muito bem! Avisando irei para o meu apartamento não voltarás para casa, irei-te buscar e deixá-lo em casa.

— Não precisa amigo, estou de carro.

 Henrique dirigiu pela avenida da cidade, o seu cenho estava exausto. Pelo soco dado, as suas mãos estavam feridas.  O CEO estava exausto, o que mais queria era voltar para casa e dormir.   Ao chegar no apartamento. O democrata abriu a porta, deixando a chaves na mesa de centro. Tirando a sua camisa deixando em cima do sofá.  No quarto secreto,  entrou no quarto mais usado e usado por ele. Os brinquedos eróticos, que ele poderia ter. Pegando o celular, Henrique ligou para o seu único contato, Erica Anjos. — Érica? Henrique Armengol.

— Olá, o que deseja Armengol?

— O seu trabalhinho, venha até o meu apartamento. Disse ele.

 Érica com a sua voz saliente, respondeu no outro lado da linha.  Henrique olhava a foto da mulher, admirando a sua beleza.  A ruiva de cabelos cacheados esbanjava sensualidade. O democrata babava pela beleza da garota.  Ao desligar. O garoto  olhou todos os seus joguinhos, com a sua saliência e sedução.  — O desejo faz a cabeça de um homem.  Disse ele ao se olhar no espelho. O quarto tinha uma parede repleta de brinquedos de vários tipos e tamanhos.  Com uma venda preta nas suas mãos, o homem sussurrou para si:— Este é o único brinquedinho que não usarei.  Uma mulher vendada e gemendo deixa-me louco. Sei que não me apaixono por ninguém, exceto que não usarei em mulher nenhuma.  A sua tatuagem mostravs que Rique era sedutor, com o seu abdômen torneado. O seu cabelo caído no seu rosto deixava mais gostoso. A companhia tocou. Rique enrolou-se na toalha, indo atender a porta. A ruiva estava na porta parada com o seu vestido curto e decotado.  O homem puxou a mulher para os seus braços, beijando ferozmente. Érica levou-a  o garoto  para o quarto, quando ele interrompeu.— Não quero ir para o meu quarto e sim no outro quarto secreto.   A ruiva ficou  sem entender, seguindo o CEO.Érica pegou as algemas na parede adaptada, entregando Henrique.  Com o seu sorriso malicioso, pegou a mulher no colo. Colocando em cima do piano. Deitada com uma posição oposta para ele, Rique tirou a sua toalha da cintura se encaixando na garota. — Ué! Não usa camisinha não? O senhor olhou para ela se afastando. Um sussurro grosseiro surgiu: — Desde quando transamos? Esqueceu que não uso preservativo, o que deu em você?

 Érica levantou-se  do piano, abaixando o seu vestido e disse: — Porra Henrique, dessa vez queria-me prevenir. Deixe de ser tosco. Gritou ela, saindo da casa do democrata.

— O que deu nela? Não fiz nada.  Espera garota, deixe-me levar até a porta.  Ele pensou: essa mulher não  é para mim.

 A garota virou-lhe e disse com o seu punho fechado:— Não me procure mais, ache outra boba para satisfazer os seus desejos obscuros.  Ela saiu a bater à porta antes de sair.

  Antônio ligou para o seu amigo. Rique atendeu furioso e Antônio se espantou-se com aquela arrogância. — Diga-me o que quer?

— Cara, achei uma secretária para você. Penso que liguei no mau momento. O que aconteceu?

— Érica a mulher que saio sempre, ficou chateada porque não quis usar preservativo.  Não entendo a reação dela.

— Cara, quando uma mulher deseja que o homem se previne, no caso ela não estar evitando.  Deixe de ser tapado. O seu desejo é tão eufórico que não faz pensar nas coisas.

 — Aquela mulher atrai-me. Disse Henrique.

 Antônio soltou um riso e respondeu ao seu amigo. –  Qual é a mulher que não lhe atrai. Disse ele.

 — Diga-me quem encontrou para ser a minha assistente?

— Chama-se Laura Mazzini. Uma amiga da minha irmã Alice.  Ela é uma garota de classe média baixa e precisa de emprego para pagar a faculdade de administração. A sua mãe Rebeca é dona de casa e o seu pai deixou-a desde que era pequena. Alice falou dela para mim e pediu para minha irmã mandá-la à empresa amanhã.

— Fez bem. Disse Henrique.

— Há! Não vai dar em cima da mulher, não?

O garoto sorriu ao dizer que não ia dar em cima de Mazzini.  Antônio sussurrava do outro lado.— Irei me desligar, meu amigo  estou exausto.   Descansa Henrique chegue no horário, pela manhã falamos dos negócios.

   No dia seguinte. Henrique saiu cedo do apartamento para ir à sua casa. O trânsito estava um caos naquela manhã. A sua impaciência era um absurdo, deixando o seu som ligado para deixá-lo relaxado. Depois de uma hora no trânsito, chagando na sua casa. Dando um bom dia para os seus pais. Francisco estava furioso com o seu filho, pedindo para ele se juntar à mesa. Beta como uma mãe protetora, pediu ao seu marido que abaixasse o tom de voz.  Henrique sentou-se à mesa, esperando ouvir os sermões do seu pai. Jean desceu as escadas, juntou ao seu irmão. — O que aconteceu aqui? Que clima tenso.  — Seu pai pegando no pé do seu irmão, meu filho. Francisco é um pé no saco.  Disse ela. Não podemos tomar um café da manhã em paz.

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Comments

Carla Santos

Carla Santos

Kkkkkkkk isso é uma loucura

2024-08-28

0

Loucas por leituras online 🤭

Loucas por leituras online 🤭

Com um pai desse não queria /Scream/

2024-04-16

1

Maria Santos

Maria Santos

Beta é uma mãe que acoita e defende os filhos. Faria o mesmo. Francisco é muito chato

2024-04-14

1

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