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Depois de alguns minutos. Antônio acabara de chegar, abraçando o seu namorado. Bete olha para o seu genro e diz: — Não me faça se arrepender entendido?

— Não se preocupe, senhora. Sussurrou ele.

Igor entrou, cumprimentando-o.— Senhor o meu padrinho está lá fora.

— Todos os meus guarda-costas voltaram quando dos seus treinamentos de Nova York?

— Voltei primeiro, senhor. O seu pai deixou Miguel e Geovane, virá próxima semana.

— Peça para Theodoro entrar, irei esperar no meu escritório. Laura, fique à vontade. Voltarei logo.

Todos foram a mesa e o Theodoro foi até o escritório em seguida. Igor ficou ao pé na porta para qualquer serviço. Theodoro furioso perguntou: — Porque não ficou na festa Henrique e as drogas sumiram dos automóveis. Gritou o velho.

— Eu sinto muito meu caro, quem dar as ordens aqui sou eu.Abaixe o tom para falar comigo, na minhas casa.— Desculpe-me senhor. Sentiu ele.— Se eu não estava na festa naquela noite, tive muitos imprevistos. Se o senhor era o responsável pelo leilão dos carros, porque não tomou de conta? Ainda vem a minha cada exigir algo. Saia da minha casa, agora!

— Desculpe-me senhor. Lamentou ele. — Senhor naquele dia o senhor comentara sobre a sua empresa de faixada, existe ou não existe?

— Igor?

— Sim, senhor.

— Leve-o o seu padrinho daqui, a nossa conversa acabou.

Laura entrou em seguida e percebeu a raiva do seu marido.

— O que ele queria?

— Saber sobre o sumiço das drogas que havia no carro do leilão. Roubaram, com aquele contratempo não pude observar o que estava errado naquela festa. O meu pai sabia que as drogas estavam naquele carro por isso que ele mandou atirar na minha casa, para poder ficar preso.

— E agora? E se te incriminar, Henrique. Você irá preso.

— Não se preocupe. Vamos para o quarto.

— Henri com licença, irei dormir no seu quarto?

— Claro, Lala onde mais? Temos que manter uma aparência verdadeira, assim ninguém desconfia desse casamento falso.

 A garota saiu primeiro do quarto, em seguida Henrique. Ao subir para o quarto. Francisco discutia com Beta. O garoto se aproximou da porta do quarto, levando a mão a maçaneta da porta.— Rique não, deixe eles discutirem.Beta está na obrigação dela em falar umas boas verdades na cara desse idiota.

— Se não estivesse aqui, já cometera uma loucura. Sussurrou ele.

— Agora estou aqui, não se preocupe. Vamos para o quarto, estou com dor de cabeça.

— Laura?

— Hum?

— Não é nada. Respondeu ele, entrando no quarto. Rique tirou a sua camisa, deixando o seu corpo a mostra. A garota observava de longe, o quanto aquele corpo era definido. Laura aproximou-se atrás dele. Rique sentia a respiração quente na sua pele. Os olhos eram fechados, ao senti-lá por perto, um sussurro surgiu: — Se não sair de perto, eu não irei resistir Laura.

— Vire-se para mim, deixe-me ver o seu rosto.Pediu ela. A garota se aproximou, colocando suas mãos no rosto de Henrique, sentido sua barba nas pontas dos seus dedos.— Vamos para o banheiro, irei fazer-te a sua barba.

— Está brincando, Laura?

— Não, não estou brincando. Sussurrou ela, pegando na mão dele, guiando para o banheiro. — Sente-se. Pediu ela. Aonde está a sua loção pós barba?

— No armário. Respondeu.

 A garota pegou todos os produtos. Laura se ajeitou no colo do garoto, tirando a barba. Henrique observava nos olhos dela , o quanto Mazzini realmente era atraente. Com tanta beleza esbanjadora, Rique se atreveu a beijá-la. Com um beijo molhado e quente Laura sentiu algo dentro dela. Aquele beijo era tão bom, que a sua barriga fazia borboletas. Por um momento,Lala afastou o garoto pedindo que não continuassem mais além. Rique olhou para ela sussurrou:— Porque não?

— Eu não posso fazer amor com você.

— Laura, somos casados.

— Não de verdade. Uivou ela.

— Farei isso de verdade. Henrique puxou-a e voltou a beijá-la. Com aquela intensidade, o garoto abriu os botões da blusa dela até que ela sussurrou: — Eu nunca fiz... Disse ela. Henrique sorriu-lhe e disse: — Irei resolver o seu problema. Saindo do banheiro, levando-a para cama. O democrata acendeu a luz do quarto, para admirá-la casa traços do corpo dela. Rique tirou as roupas, caindo lentamente no chão. Com os seios a mostra, Henrique parou e observou o quanto a sua mulher era admirável. O democrata tirou as suas roupas, ficando nu. Lala olhou para ele sorriu de vontade de praticar o ato. Ela correu para os braços dele, se afogando na sua sede. — Laura, apenas quero senti-lá dentro de você. Aos beijos, Henrique puxou-a para mais perto se encaixando nas suas pernas. Laura passava as mãos macias nas costas do seu marido, sentindo a tatuagem.— Preciso estudar o seu corpo. Sussurrou ela. Henrique olhou-lhe com o calor no olhar.

— Deixe para estudar amanhã, afinal estou ocupado com a minha esposa. Enquanto as mãos percorriam na pele dele, um sorriso maliciosamente veio nos lábios do arrogante. Laura murmurou baixinho, nos meios dos seus gemidos, as suas mãos envolvia nas costas nuas. Enquanto inclinava, Henrique sussurrou em no ouvido da sua mulher: — Pede-me para parar.

— Parar? Como parar? Sussurrou ela. Eu precisava disso.

— É disso que eu preciso. Respondeu ele, no meio da escuridão do quarto.

 Após terminar o ato. Henrique saiu da cama para atender o celular. Com a sua voz fria e cansado ele sussurrou: — O que quer Igor?

— Senhor, tem alguns homens aqui na “boate” com caixas referentes a drogas. E quer ver o senhor.

— Estou indo para ir. Disse ele ao desligar. — Laura estou indo a trabalho, descanse. Foi perfeita. Sussurrou ele, beijando a boca macia dela. Laura ajeitou o seu cabelo, saindo da cama. Pegando a camisa do seu marido, que estava em cima da cama. Enquanto Henrique procurava roupas limpas no armário, Lala sussurrou: — Que trabalho é esse?

— Igor falou-me que tem alguns homens me esperando na “boate”. Tem duas caixas que eles deixaram, provavelmente é alguma droga.

— Henrique e vai assim, sem arma?

— Irei, tenho que arriscar. Disse ele.

 Laura abraçou o seu marido. — Deixe-me ir com você?

— Não mesmo, irá ficar em casa. É perigoso demais, Laura.

— Hum! está bem. Não volte tarde, logo agora que eu vim morar com você.

— Não se preocupe,descansa. Pediu ele.

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