Desejo Obscuros
Henrique estava em Nova York, de malas prontas para voltar para a cidade de Oxford-Londres. Estava no seu telefone falando sobre trabalho. O seu amigo Antônio Jones, abriu a porta do quarto do hotel onde o seu amigo estava hospedado. — Vamos cara, o seu carro está estacionado lá fora. Disse Antônio.
— Vamos, afinal já está tarde. Disse ele olhando para o seu relógio de pulso.
Os rapazes saíram do hotel, cumprimentando-os. Saindo com pressa, Henrique entrou no carro ligando o som do carro. Logo em seguida Antônio.— Amigo, como está o seu irmão, Jean?
— Para que quer saber do meu irmão? Está a fim dele por acaso?
— Cara, sabe muito bem que gosto de homens e estou apaixonado pelo Jean.
— Então liga para ele, chame Jean para jantar. Antônio tem o número dele, é só ligar.
— Quando sair da empresa, ligarei para ele. Espero que Jean não me dê um fora. Disse Antônio.
— Amigo mudando de assunto, preciso de uma secretária. Disse. – Coloque nos jornais, anuncie da forma que quiser, necessito de uma funcionária para ontem.
Duas horas dirigindo e conversando. Henrique parou na sua casa, uma mansão mais cara na avenida de Londres.Beta a sua mãe estava na sala, com as amigas mais fofoqueiras. Antônio cumprimentando-o e a senhora se juntando a elas. Henrique foi até o bar servindo uma bebida. Não demorou muito para o seu pai entrar na sala. Francisco estava de mau-humor, por ter uma queda grande na sua empresa de imóveis. O seu filho entregou uma taça com gim, para acalmá-lo. O senhor disse: — Amanhã terá uma festa na casa do meu amigo, Rodolfo Smith quero a sua presença filho. — Chame Jean, estarei ocupado com as reuniões. — Jean só pensa em tocar violino e não pensa em trabalhar na empresa. Antônio por favor, vá lá em cima e convença aquele garoto a ir à festa amanhã. Antônio ouviu o senhor, levantando com pressa subindo para o quarto. Henrique piscou o olho para o amigo, a hipótese era aquela oportunidade para se aproximar. Antônio bateu na porta várias vezes. Jean abriu a porta com o seu rosto pálido. O rapaz era um garoto de pele morena de tons claros e os seus cabelos cacheados. Os seus olhos de cor de jabuticaba. Os lábios eram rosados. Com o violino na mão, Jean pediu que o amigo do seu irmão entrasse no quarto. O rapaz foi até a janela voltando a tocar. Antônio se aproximou do garoto colocando as suas mãos no bolso, ficando em silêncio. Após ouvir um clássico Antônio sussurrou: – Vamos jantar?
Jean olhou para Antônio, não aceitando o pedido. — Estou cansado. Disse ele. Antônio aceitou a decisão do garoto, voltando a ficar parado na janela. O seu cenho estava triste. Jean guardou o seu instrumento mudando de ideia. — Aceito sair com você. Antônio ouviu, com a sua felicidade. Pelo impulso beijou a boca de Jean. O garoto empurrou Antônio, pela surpresa. – O que você fez?
— Irei falar a verdade, eu gosto de você. Sinto vontade de ficar com você.
— Sai do meu quarto, Antônio. Pediu Jean.
O garoto saiu do quarto, estava com o coração partido. Henrique ia subindo as escadas quando percebeu o seu amigo com o seu cenho triste. — O que aconteceu?
— Pelo impulso da minha felicidade, por Jean aceitar. Beijei-o.
— Maldição, cara. Faz tudo errado. Vá descansar no seu quarto, sabe que tem um quarto preparado para você Antônio. Descanse e a noite verá que o meu irmão está mais calmo. Disse Henrique.
Balbina a senhora que trabalha a anos na mansão, entrou no quarto do Antônio para trocar o forro da cama. A— senhora ficou comovida sentou ao lado do garoto. — O que houve filho? Conte-me, cuidei de você e dos outros dois como se fosse meu filho.
— Beijei Jean, Balbina. Ele expulsou-me do seu quarto. O que eu farei com esse amor? Irei embora, ficarei longe dele.
— Jean ama-te, filho. Apenas ficou surpreso com o beijo. Mas tarde vá e chame ele para sair.
— Já o chamei, porém, não me aceitou.
— Tente outra vez meu filho, pegue a rosa mais bonita desse jardim. Disse ela. Bina desforrou a cama, trocando por um lençol de linho florido. Antônio tirou a sua camisa, para tomar o seu banho quente. Antes de entrar no banheiro, o garoto se despediu da senhora. Bina ficou sorridente com aquele beijo na bochecha que Antônio lhe deu. A senhora saiu do quarto, fechando a porta atrás de si. Francisco subiu com a sua esposa Beta. O senhor sussurrou:
— Balbina serve o almoço, chame-o os meus filhos. Rodolfo meu amigo virá para se juntar conosco.
— Sim, senhor.
Beta entrou no seu quarto beijando o seu marido. Aqueles sussurros abafados fizeram com que o seu marido se afogasse nos desejos da sua mulher. Fran estava excitado com aquele beijo dado. — Fran, vamos fazer mais um filho. Pediu ela. O senhor ouvia com atenção aquele pedido de mais um filho. Beta era uma mulher jovem que necessitava daqueles desejos ocasionalmente. Francisco por ser um homem mais maduro, procurava a sua mulher nos momentos oportunos. Beta tirou a sua roupa delicadamente, o vestido de seda preto com o babado de renda. Aquele bordado fino que uma socialite poderia ter. O senhor sentou-se na cadeira e ficou admirando a sua mulher, tirando cada peça do seu corpo. Fran sussurrou: — Solta os cabelos. Pediu ele. Os seus cabelos dourados lhe deixam mais atraente. Beta sorria com o seu sorriso largo e marcado com o seu batom vermelho. Com o seu corpo à mostra. Beta atentou o seu marido a provocar o ato. A sua esposa sussurrava em desespero:— O seu corpo definido deixa-me ainda mais saliente. O meu desejo faz-me soltar um grunhido de prazer. Meu amor, faz-me saciar essa sede. A mulher deixou o corpo do seu marido marcado, o seu batom manchado pelos beijos deslizados nos lábios do seu marido. Fran com a sua beleza pura, sorriu com um sorriso largo. A sua barba marcava o seu cavanhaque bem torneado. — Desse jeito não quero sair mais desse quarto, minha Beta. Disse ele, nos sussurros do êxtase.
Balbina arrumava a mesa para receber o convidado. Jean desceu primeiro, se aproximando da senhora. — Onde estão os outros?
— Lá em cima, filho. Jean?
— Sim, Bina.
— Antônio estava triste, ele não escondeu as suas lágrimas. Se sente muito mal. Eu atrevia perguntar e ele falou-me o que aconteceu. Porque empurrou, pelo beijo dado, Jean?
— Me assustei, Bina. Expulsei do quarto.
— Ele me falou que ia embora. Sussurrou ela. — Vai embora para onde , ele disse quando?
— Não me disse quando, se você ama ele vai atrás dele, Jean.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Carla Santos
já gostei desse livro família liberal isso é muito importante sem preconceito
2024-08-28
0
Ivania Soriano de Lima
autora vou-me esperar concluir para ler tudo
2024-06-20
1
Loucas por leituras online 🤭
Hum já começa com o nosso democrata /Drool/
2024-04-16
1