— Em breve saberá, Laura
— Está me assustando Henrique.
— Vamos para casa. Disse ele mudando de assunto.— Me der a chave do carro, passamos mais de uma hora para chegarmos aqui.
— Laura remediou e disse: — Que exagerado. O democrata fingiu um sorriso, que desenhava uma covinha nas suas bochechas. A garota virou-lhe para a janela do quarto, fechando os seus olhos sentindo a brisa. — Na verdade, o seu pai não sabe o que é o amor, senhor Armengol. O seu Francisco só saberá sendo o amor quando perder uma família. Apenas foi a minha mãe e eu. Sussurrou ela.
— E o seu pai?
— O meu pai? Ela sorriu ao perguntar. Ouve um suspiro abafado ao responder: — Eu não sei nada desse homem, se eu não trabalhasse cedo e estudasse estávamos na pior. André como é chamado, deixou-me na lama.
— Eu sinto muito. Lamentou ele. — Laura eu quero que seja a minha esposa. Pediu ele.
— Eu não irei aceitar a casar-me com você, eu sou jovem acabei de fazer dezoito anos, e eu não quero parar de trabalhar para ficar em casa pilotando fogão.
— O nosso casamento é de mentira, garota.
— E, porque quer casar comigo?
— Para mostrar para o meu pai que eu não fico com qualquer uma.
— Eu sinto muito, Henrique eu não irei-me casar.
Senhor Armengol freior o carro.— Estou pedindo a sua ajuda, Laura. Estou exausto de mostrar para o meu pai e ele não enxerga o meu esforço. Com a sua ajuda, ele poderá se controlar e parar de fazer tantas loucuras.
— Irei pensar. Sussurrou ela.
Ao voltar a dirigir, o garoto respondeu: — Tem apenas vinte e quatro horas para me falar a resposta.
Já estava amanhecendo quando os garotos chegaram em casa. Ao entrar. A garota tirou os seus sapatos, indo para o seu quarto. Enquanto Rique, não estava bem com a apunhalada que levou do seu próprio pai. Aquele incômodo levou o garoto a beber, indo ao bar servir mais uma bebida. — Maldição! Justo agora,Francisco fez isso comigo. Eu sinto muito mamãe, eu irei acabar com o seu marido. Sussurrou ele bebendo de uma vez só.
Laura vestiu uma roupa de casa e desceu. — Henrique?
O garoto manteve em silêncio, o copo estava quebrado pelo chão, e a sua mão machucada. — O que aconteceu, aqui? Quando Laura percebeu, a sua mão machucada ela assustou-se. — Henrique está louco? A sua mão... — Eu sei, Laura eu que quebrei o copo nas minhas próprias mãos. A raiva foi tanta que eu não senti dor. Vá descansar, já está tarde. Ao amanhecer não precisa trabalhar, durma até tarde e aqui é a sua casa, ok? Irei para o escritório. Deixe que a funcionária irá arrumar amanhã. Disse ele ao se levantar do sofá. — Henri, não... Deixe-me ajudar pelo menos com a ferida.
— Hum! irei esperar–lhe no meu quarto. Sussurrou ele, com o seu cenho de dor. Laura levantou rapidamente a procura de primeiros socorros. Na cozinha estava uma mala com todos os utensílios úteis. A garota subiu, entrando no quarto do chefe. Henrique tentava tirar a sua camisa, por onde tocava manchava ainda mais a sua camisa branca. — Deixe-me ajudar. Disse ela, se aproximando. Apenas ele aceitou que aquela mulher ajudasse. Ao tirar a sua camisa, Rique manteve a senhorita longe do seu corpo. Ainda mais, Laura se aproximava. Henrique sentou na cama, para fazer o curativo. Naquele momento que a senhora desinfetou a ferida, o democrata sussurrou:— Eu não irei ter uma vida normal, menina. Hoje eu percebi que eu não sou o mesmo. O jogo deu xeque-mate antes do fim do jogo. É melhor voltar para casa, cuide da sua mãe. Eu não sou o homem perfeito e muito menos o chefe.
— O que está tentando dizer? Estou gostando de trabalhar-te e eu sei que eu não sei muitas coisas... eu aprendo rapidinho.
— Percebi que és eficiente, e eu não quero que se machuque. Quando Antônio me falou de você e a irmã indicou, pedi que ele trouxesse imediatamente. Pensei que os nossos trabalhos iriam ser tranquilos e agora não, a sua vida corre perigo do meu lado.
— E o casamento de faixada? Me deu vinte e quatro horas para dizer-lhe a resposta.
— Não posso te colocar em perigo, arrume as suas coisas e eu irei levá-la para casa.
— Está bem, Henrique. Disse ela levantado da cama.
Ao vestir uma camisa, o garoto pegou a chave que estava em cima do criado mudo e saiu fechando a porta do quarto detrás de si. Ao passar na frente do quarto dela, Henrique parou e o seu cenho mudou, acostumado com a doçura e a preocupação que ela tinha por ele. Nos seus pensamentos, o democrata pensou: — Se eu me casar com ela, Laura está correndo perigo e eu não terei tempo para protegê-la. Maldição! O que Francisco fez comigo? — Laura? Chamou ele em voz alta.
— Estou aqui. Sussurrou ela, abrindo a porta do quarto. Pelos corredores, eles seguiram em silêncio. Henrique chateado e Laura com pena de deixá-lo sozinho com o seu pai manipulador. Assim que a porta principal foi aberta, Jean, Antônio, Matheus, Diego e Rafael. — Aonde vai? Perguntou Jean.
— Irei levar Laura para casa.
— Porque irmão? Laura não fez nada de errado.
— Eu sei, é para protegê-la. Sussurrou ele triste.
Laura abraçou Jean e em seguida Antônio. — Sentirei a falta de vocês. Por ver o seu chefe sofrendo, a garota abraçou fortemente e disse:— Lute por sua liberdade, forme uma equipe e lute sem hesitar está bem?
— Vamos, Laura. Volto no amanhecer. Disse ele.
Os garotos saiu, deixando eles a sós. A garota entrou no carro triste por deixá-lo rapidamente. Rique assumiu o volante deixando a sua casa. As lágrimas dela caíram sem parar, sem evitar os soluços altos. — Não sofra tanto, em breve nos veremos novamente, pode ser um talvez. Gostei da sua companhia, sabe ouvir-me. Por passar pouco tempo comigo, descobri que não é igual as outras que eu já fiquei. Laura desculpe-me pela minha arrogância, pela a sua proteção, prefiro deixá-la afastada desse caos. Pensou ele.
Ao chegar em casa. Laura desceu, pegando a sua mala no porta mala do carro. garota não evitou o seu sofrimento e abraçou-o fortemente e disse: — Senhor, irá ficar bem?
— Não se preocupe, garota. Estarei bem, se cuide. Se precisar de ajuda financeira, não hesite em ligar para mim, Ok? Já tem o meu número agendado no seu celular?
— Eu não tenho celular, Henrique.
O garoto deu um cartão para ela com o seu número. — Mandarei Antônio trazer um celular para você.
— Não precisa, senhor.
— Laura?
— Sim?
— É uma ordem!Disse ele sorrindo de lado.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 70
Comments
Carla Santos
Humm sentir um clima kkkkkkk
2024-08-28
1
Loucas por leituras online 🤭
Senti um toque de apaixonado, só que não perceberam ainda. Estou amando /Drool/
2024-06-19
0
Loucas por leituras online 🤭
Francisco merece uns tapas affs
2024-06-19
0