Fui à faculdade e à Adams a semana inteira e hoje finalmente é meu merecido descanso.
Meus pais viajaram para a fazenda do tio Bernardo junto com Letícia, Cecília, Clara, Davi e Noah, tia Liz, tio Bernardo e as crianças deles também foram, também Melissa, Christopher e as crianças deles. Davi e Noah vão amar essa viagem, já que são fascinados pelas gêmeas Adams, Safira e Rubi.
Luíza aproveitou a deixa e disse que ia passar o final de semana com o boy misterioso dela. Nunca vi minha irmã tão feliz na vida, ela ama aquele homem e o melhor é que ele a ama também.
Decidi não ir para a fazenda com meus pais, apesar de gostar muito, mas fazendas me lembram aquele cretino do Jonathan, ele gosta muito de cavalos, até me ensinou a montar.
Vivo fugindo de coisas que me lembrem ele, o pior é que meu curso na faculdade me faz lembrar quase sempre dele, já que ele também estuda engenharia da computação.
— Lucas?
— Sim.
— Eu quero ir à casa de praia.
— Avisou seu pai?
— Aviso no caminho.
— Poderia avisar antes? Se quiser eu mesmo faço isso, mas não podemos sair sem que ele saiba.
— Ok! Eu aviso.
Pego meu celular e ligo para o meu pai que atende no primeiro toque, ele sempre atende muito rápido.
— Oi, minha princesa. — ele diz.
— Oi papai, eu vou à casa de praia, tudo bem?
— Vá com a Lucas e se for sair para passear lá, não vá sozinha.
— Eu sei papai.
— Está tudo bem, meu amor?
— Está sim.
— Tenha cuidado, tudo bem?
— Pode deixar papai.
— Te amo princesa.
— Também te amo papai.
— Onde está a Luíza?
— Saiu.
— Sabe pra onde?
— Não papai, mas ela levou os seguranças.
— Eu não sei o que faço com sua irmã! Vou dar umas palmadas nela. — sorrio.
— Ela sabe se cuidar papai, sua filha já é adulta.
— Por mim vocês não teriam crescido nunca!
— O senhor e minha mãe fizeram um bom trabalho papai. — ele sorri.
— Se cuida princesa.
— Pode deixar, manda beijo pra todos aí
— Pode deixar, tchau meu amor.
— Tchau papai. — encerro a chamada.
Vou até meu quarto e pego minha bolsa, não preciso levar nada, pois tem tudo lá, desde roupas à produtos de higiene.
— Pronto, Lucas! Já avisei ao meu pai.
— Ele disse.
— Já foi ligar pra ele linguarudo? — Lucas sorri.
— É meu trabalho, senhorita Laura, a senhorita não pode dar um passo sem seu pai saber.
— Me deixaram com o mais linguarudo.
— Os outros também são senhorita Laura.
— Vamos?
— Vai no seu carro?
— Não, vamos no que você dirige, não estou afim de dirigir hoje.
— Ok, senhorita Laura.
Lucas abre a porta do carro para mim e eu entro, ele dá partida no carro e nós pegamos a estrada.
Somos seguidos por dois seguranças em motos, meu pai pega pesado em relação a nossa segurança.
Eu pensei em ficar em casa hoje para descansar, mas decidi que vir à praia seria bom.
Eu sempre gostei muito desse lugar, eu amo essa cidade e amo o mar.
— Quero passar na cidade para comprar aquele peixe empanado naquele restaurante que meus pais gostam. — digo para Lucas, já que a casa fica um pouco longe do centro.
— Ok, senhorita Laura.
Lucas para o carro em frente ao restaurante, desce e dá uma olhada no local e depois abre a porta para mim.
Saio do carro e entro no restaurante, peço duas porções de peixe empanado, batatas fritas e bolinhas de peixe, que eu amo e peço um suco natural, que é para equilibrar tanta fritura.
Hoje eu quero enfiar o pé na jaca.
— Eu não acreditei no que meus olhos viram e tive que vir ver de perto se era realmente você. — encaro o homem que sorri para mim.
— O que faz aqui?
— Esse restaurante é da minha irmã. — ele diz e aponta para a mulher grávida atrás do balcão.
— Sério?
— Sim, era dos meus pais, mas eles deram para ela há algum tempo.
— Ah! Meus pais amam esse restaurante.
— Que ótimo, e você também não é?
— Sim, desde quando era criança, meus pais nos traziam aqui.
— Interessante nunca ter te visto por aqui.
— Pois é. — ele sorri.
— Regina? — ele chama a moça grávida.
— Oi Gab. — ela olha para mim e sorri. — Oi.
— Oi. — digo.
— Sou Regina, irmã do Gab. Já nos conhecemos de vista, não é?
— Sim, eu trabalho com seu irmão, na verdade ele é meu chefe.
— Ah! Que legal. Nós já nos conhecemos de vista, não é?
— Sim! Venho aqui desde quando eu era criança.
— Eu lembro, você vinha com seus pais, os advogados Alencar e seus irmãos.
— Sim.
— Eu também era criança, meus pais que administravam.
— Eu não lembro de você criança.
— Eu sou um pouco mais velha que você, por isso lembro.
— Meus pais gostam muito daqui.
— Eu fico honrada, seus pais são tipo celebridades.
— São, não é? — sorrio.
— São pessoas muito simples.
— São sim... Quanto ficou? — pergunto, apontando para as minhas sacolas.
— Nada, por conta da casa. — ela diz.
— Não, imagina! Faço questão de pagar.
— E eu faço questão que leve, é um mimo por gostar tanto daqui.
— Ah! Que amor, obrigada então. — ela sorri. — Vou indo, estão me esperando. — Gabriel me olha interrogativo. — Lucas, meu segurança.
— Ótimo. — ele diz e a irmã dele sorri e olha para nós dois.
— Muito prazer em revê-la e muito obrigada pela comida.
— Imagina. — ela sorri para mim.
— Tchau. — digo dando dois beijinhos nela.
— Volte sempre.
— Só se da próxima vez me deixar pagar.
— Ok. — ela diz e sorri.
— Tchau Gabriel. — digo.
— Veio sozinha? — ele pergunta.
— Com meus seguranças.
— E sua família?
— Foram todas para a fazenda do meu tio, Bernardo, exceto Luíza e eu. Eu iria ficar em casa, mas decidi vir para cá e descansar um pouco.
— Quer vir comigo? Podemos passar o final de semana juntos.
— Onde você está ficando?
— Minha mãe tem uma casa aqui, podemos ficar lá.
— Não posso, estou com os seguranças, na casa dos meus pais tem um lugarzinho pra eles ficarem, se eu for com você eles têm que vir comigo.
— Posso ir com você então.
— Eu estava mesmo pretendendo ficar sozinha.
— Por que ficar só, se podemos ficar juntos?
— Gabriel eu já deixei claro que não quero nada com ninguém.
— Como amigo moça, vamos apenas conversar. Vai, eu sou uma ótima companhia.
— Tá! Tudo bem, mas não tente nada, eu grito e meus seguranças te pegam.
— Eu luto box moça.
— Eu sei...
— Sabe?
— Vi no seu Instagram.
— Estava me stalkeando?
— Não! Você me mandou solicitação e eu fui ver seu perfil.
— Também olhei o seu! Seu pai não reclama daquelas fotos de biquíni não?
— Reclama, mas como diz minha tia Liz: "o que é bonito é pra se mostrar!" — ele sorri e nega com a cabeça.
— Eu vou com a Laura, Regina, volto mais tarde.
— Ok.
Saímos juntos do restaurante e Lucas me olha e eu dou de ombros. Já sei que ele vai avisar ao meu pai, não há nada que eu faça que meu pai não saiba, não somente eu, mas também os meus irmãos.
— Pra você Lucas. — digo dando uma porção de peixe empanado para ele.
— Obrigado, senhorita Laura.
— Por nada. — ele sorri para mim e abre a porta do carro.
— Quer vir de moto comigo?
— Quero.
— Eu pego as sacolas, senhorita Laura.
— Obrigada Lucas.
Gabriel me entrega um capacete e sobe na moto.
— Sobe. — ele diz e eu subo.
Ele dá a partida na moto e seguimos rumo a casa de praia dos meus pais sendo seguidos pelos meus seguranças.
Alguns minutos depois, ele para em frente a casa, não avisei para Joana que estava vindo, ela que cuida de tudo aqui depois que Cíntia se aposentou.
Pego a chave na bolsa e abro a porta.
— As sacolas, senhorita Laura. — Lucas me entrega.
— Obrigada.
— Com licença. — ele diz e se afasta.
— Pode entrar. — digo para Gabriel e ele entra.
— Grande aqui, não é?
— Sim! Você não entrou na última vez em que esteve aqui.
— Você não me convidou.
— É verdade, erro meu.
— Não tem problema. — ele diz e olha no fundo dos meus olhos. — Você tem olhos lindos.
— Herdei do meu pai. — digo sentando no sofá para tirar a sandália.
— Deixa... — ele se abaixa e tira minhas sandálias e beija meu pé. — Sua pele é tão delicada. — sorrio ele senta ao meu lado.
— Eu grito! — ele sorri.
— Não vou fazer nada que você não queira, não sou esse tipo de cara. Qual a parte de eu sou um homem de verdade que você não entendeu? Posso até te "obrigar" a sair comigo ou me auto convidar pra sua casa, mas jamais tocaria um dedo em você sem sua permissão, roubar um beijinho aqui nas suas pernas ou nos seus pés, não arranca pedaço.
— Você é muito espertinho pro meu gosto!
— Que nada! Se eu fosse já teria te beijando.
— E quem disse que eu quero te beijar?
— Com jeitinho todo mundo cede, mas não quero assim, quero que você também queira me beijar.
— Isso não vai acontecer.
— Oh Laura! Você é uma mulher tão jovem ainda, linda, inteligente e não quer viver, nem ao menos tenta.
— Sabe o que é você acreditar em alguém? Fazer planos com a pessoa? Dormir e acordar ao lado dela? E de repente você percebe que aquilo tudo não passou de uma mentira? Que você foi enganada durante quatro anos?
— Eu sei! Mas nós podemos viver presos ao passado. Você já fez terapia? Ajuda muito.
— Eu faço até hoje! Não é questão de terapia, é que eu não quero mais confiar em ninguém para depois quebrar a cara.
— Não é porque aconteceu uma vez que vai acontecer de novo.
— Eu me recuso a me apaixonar por alguém outra vez! Eu não quero isso. Então Gabriel, eu acho que você não deveria perder seu tempo comigo. Você deveria pôr sua energia em alguém que possa te corresponder.
— Acredita em amor à primeira vista?
— Sim! Isso aconteceu com meu pai, ele só demorou demais a perceber que estava apaixonado pela minha mãe desde a primeira vez que a viu.
— Então... Foi isso que aconteceu comigo. Naquele dia em que derramei café em você. Olhei pra você e eu soube que era você, eu só não sabia que você tinha um coração tão machucado, mas eu tenho paciência, eu vou curar seu coração moça bonita.
Antes que eu possa responder, meu celular toca dentro da bolsa e eu o pego para atender, é minha mãe.
— Oi mamãe.
— Como está ai amor?
— Tudo bem.
— O bonitão está aí com você, não é?
— Sim.
— Lucas avisou pro seu pai, ele teve um mini ataque, mas depois ficou calmo.
— Por que ele teve?
— Ele disse que não queria que você se magoasse outra vez e que talvez o bonitão só queira sexo com você, mas eu disse que se ele quisesse só sexo ele não iria insistir com você. Falou para ele que não queria nada com ele?
— Falei, claro.
— Então o bonitão deve mesmo gostar de você, para não desistir, dê uma chance filha. Se decepcionar na vida é inevitável, nunca sabemos quando vai acontecer ou não, mas não custa nada tentar! Vai que você tenta e é muito bom e dá tudo certo?! Você nunca saberá se não arriscar.
— A senhora sabe os meus motivos.
— Sei, só pensa no que a mamãe falou, ok?
— Ok, mamãe.
— Te amo princesa.
— Também te amo mamãe.
— Se cuida.
— Pode deixar. — encerro a chamada.
— Seus pais são muito apegados a vocês, não é?
— Sim, muito! E nós a eles.
— Trouxe minha mãe para passar uns dias com a Regina.
— Ela veio de moto?
— Não, ela veio de carro, ela dirige.
— Ah.
— Ela vai ficar uns dias e eu volto amanhã.
— Também vou voltar amanhã.
— Hum... Vamos passar o final de semana juntos então?
— Vamos? — respondo sua pergunta com outra pergunta.
— Se me deixar ficar, sim.
— E se eu não deixar?
— Aí eu terei que te convencer. — sorrio para ele.
Não tenho nem tempo de responder e ouço vozes alteradas do lado de fora.
Me levanto e vou ver o que está acontecendo e Gabriel me segue.
— O que raios faz aqui Jonathan? E como sabia que eu estava aqui, se eu não postei nada?
— Eu te vi no restaurante, saindo com esse aí. — Gabriel bufa atrás de mim.
— Jonathan, o que deu em você? Passou um ano sem me preocupar e agora essa?
— Ele aconteceu.
— Cara, deixe ela em paz! Quando ela estava sozinha você não procurou por ela, e agora que ela está seguindo em frente você aparece? Seja homem e deixe ela ser feliz.
— Quem é você para me dizer o que tenho que fazer?!
— Namorado dela, tenho todo direito de defendê-la.
— Eu procurei por você várias vezes, mas seu pai deixou impossível meu acesso a você, só agora consegui me aproximar.
— Pois se aproximou na hora errada, ela está comigo agora e eu não quero você incomodando minha namorada.
— Se eu fosse você teria vergonha de ficar com ela, não vê que ela é de outra classe social, você não tem nada a oferecer a ela.
— Eu vou quebrar a cara dele! — Gabriel diz e eu seguro em seu braço.
— Não vale a pena, vamos voltar lá para dentro! — Gabriel olha para mim e respira fundo. — E você Jonathan, nunca mais fale assim dele, ele tem muito mais a oferecer do que você, você não é nem metade do homem que Gabriel é! Tirem ele daqui, e se ele não quiser sair, chamem a polícia! — digo e puxo Gabriel para dentro.
Do tamanho que ele é e ainda luta, box é bem capaz dele mandar Jonathan para o hospital e eu não quero que ele se complique por minha culpa.
— Vou colocar minha comidinha para esquentar, já está fria. — digo pegando minhas sacolas.
— Eu faço isso pra você.
— Você é visita, minha mãe me mata se souber que eu te deixei fazer alguma coisa.
— Não tem problema, pode sentar.
Eu me sento no banco da ilha da cozinha e o observo.
Ele tira a jaqueta ficando apenas com a camisa básica de cor azul escuro, as mangas da camiseta ficam apertando seus músculos.
Foco Laura!
É só um homem mais velho, sexy e extremamente gostoso que está na sua cozinha.
De repente ficou meio quente aqui.
— Pronto moça, pode comer agora.
— Vou só trocar de roupa e volto, ok?
— Ok, vai comer aqui na cozinha mesmo?
— Acho que sim, já que tenho companhia agora.
— E você ia comer aonde, só por curiosidade?
— No meu quarto assistindo alguma coisa.
— Podemos fazer do seu jeito.
— Você? No meu quarto?
— O que é que tem?
— Nós dois no meu quarto?
— Sim, tem medo de não resistir a mim?
— Ha ha... Muito engraçado! Tenho medo de você não resistir a mim.
— Pior que eu tenho resistido tanto, tanto que você não faz ideia... resisto a vontade de beijar seus lábios desde o primeiro dia que te vi, sou fascinado pelos seus lábios. — sorrio e nego com a cabeça.
— E o que aconteceria se eu te beijasse?
— Aí eu iria querer muitos outros beijos e muitas outras coisas mais.
Foco Laura! Muito foco.
Sinto minha intimidade umedecer só com essas palavras dele, é bem capaz de eu não resistir a ele.
— Traga tudo pro quatro então! Mas não tente nada, ou eu grito.
— Eu acho que vou gostar de ouvir gritar quando eu te fizer g*zar.
Minha intimidade dá sinal de vida e pulsa forte, eu irei gostar disso.
Foco Anna Laura, foco!
— Só se for nos seus sonhos... Seu atrevido! — ele sorri. — Vou trocar de roupa, bata na porta antes de entrar. — digo e subo as escadas.
Vou até meu closet e pego uma calça de moletom preta e uma regata branca e visto.
Gabriel bate na porta e eu vou abrir para ajudá-lo com a comida, mas ele arrumou tudo em uma bandeja e trouxe duas cervejas.
— Peguei as cervejas na geladeira, espero que não tenha problema.
— Está querendo me deixar bêbada?
— Não, só achei que o que você comprou combina mais com uma cervejinha gelada.
— O que fez com meu suquinho?
— Guardei.
— O suco era para equilibrar com as frituras.
— Você é linda, não tem que se preocupar com isso.
Ele deixa a bandeja em cima da cama e começa a olhar as fotos que tem no mural, a decoração desse quarto é de quando eu ainda era adolescente.
— Você era uma criança tão bonitinha. — ele diz olhando para uma foto minha com minhas gêmeas.
— Como sabe quem eu sou?
— Eu não sei! Mas as três eram bonitinhas, uma delas é você. — sorrio.
— Eu sou a primeira, depois Luíza e depois Letícia, meus pais sempre nos organizavam por ordem de nascimento.
— Você é a mais velha?
— Um minuto e meio.
— Sua família têm muitos gêmeos.
— Sim, tia Bella e tia Liz também tiveram gêmeos, e acho que essa nova gravidez dela vai vir gêmeos.
— E você, quer ter gêmeos?
— Eu nem quero filhos.
— Porquê? Não gosta de crianças?
— Já viu minha família? Não tem como não gostar. Eu amo crianças, mas das outras pessoas, fico um pouco, dou um beijinho e pronto, devolvo pra mãe.
— Quando nos casarmos eu vou querer uns três pelo menos.
— Quem disse que eu vou me casar com você?
— Você vai! Mas não demora muito, tenho quase trinta e quero ter filhos logo.
— Nós nunca nem ficamos e você já quer casar e ter filhos?
— Sim, quando encontramos nossa pessoa certa é assim.
— Entendi.
Foco Laura!
— Vamos comer logo, senão vai esfriar.
— Vamos então.
Ligo a tv e coloco um filme de ficção científica para nós assistirmos.
— Filme de nerd. — ele diz.
— Exatamente, o que nós dois somos.
— Eu gosto de mulheres inteligentes, morenas e de olhos verdes. — sorrio.
— Bem específico.
— Ah! E também as que têm Anna no nome.
— Tem mais duas com essa descrição.
— É verdade.
— E são bem inteligentes também, uma vai se formar em medicina e a outra em direito.
— Digamos que eu gosto de uma mulher inteligente que é morena, tem olhos verdes e se chama Anna Laura, mas eu ainda prefiro chamar de moça.
— Entendi.
Foco Laura!
Nós comemos, assistimos o filme em silêncio, muito concentrados, esse tipo de filme é bem coisa de nerds mesmo, coisa nossa, já que somos dois nerds.
Sinto meus olhos pesarem, já que acordei muito cedo para me despedir dos meus pais e dos meus irmãos.
Assim que o filme acaba eu fecho meus olhos, sem me importar que Gabriel esteja aqui ao meu lado e pego no sono.
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Atualizado até capítulo 40
Comments
Rose Gandarillas
Ele é bobo de amor por ela... lindo!!!
2025-03-11
1
Kelly Sartorio
amando cada capítulo dessa história
2025-01-28
2
Rose Gandarillas
BOXE*
2025-03-11
0