Capítulo 14

A chuva ainda cai forte lá fora e a cidade já está em alerta de chuvas intensas. Meus pais estão surtando sem poder me tirar daqui, ao menos tenho companhia do meu badboy/nerd, senão estaria entediada e muito assustada, mas com ele tudo fica mais leve.

Gabriel é calmo e leva a vida com leveza e consegue passar isso para quem está com ele.

Estamos deitados na cama, após nosso sexo, que foi incrível, ele foi muito carinhoso, me tratou super bem, me senti tão amada e cuidada.

— Tudo bem meu amor? — ele pergunta.

— Sim.

— Foi bom pra você?

— Foi sim, muito bom, obrigada por toda sua paciência comigo.

— É o mínimo que eu poderia fazer.

— Você foi incrível Gab. — ele sorri.

— Você que é incrível minha princesa. — ele me beija.

— Gab?

— Oi, meu amor.

— Estou com fome. — ele sorri.

— Vou fazer seu almoço minha princesa.

— Será que conseguimos ir ao restaurante da sua irmã?

— Queria aquele peixe.

— A chuva está muito forte, mas eu posso tentar ir até lá, posso ir andando, é perto.

— Não, tenho medo de acontecer algo com você.

— Sou acostumado com essas chuvas, já morei aqui.

— Ah é! Esqueci que você é um moço da praia.

— Eu sou.

— Eu gosto muito daqui.

— Eu nasci aqui.

— Sério?

— Sim, meus pais depois de um tempo deixaram esse quiosque sendo administrado por outras pessoas e compraram o outro na orla o que te levei no outro dia.

— Vocês têm quantos quiosques?

— Não lembro bem, mas acho que uns vinte. — arregalo os olhos.

— Então você estava escondendo o jogo, não é? É um herdeiro igual a mim. — ele dá de ombros.

— É... Não tão milionário quanto você, mas sim, eu sou um herdeiro.

— E porque não gosta de falar sobre isso?

— Longa história.

— Entendi.

— Depois eu te conto.

— Tem haver com você trabalhar para pagar a faculdade?

— Mais ou menos.

— Entendi.

— Outro dia eu te conto amor.

— Tudo bem.

— Vou comprar seu peixe, minha princesa.

— Não, vamos comer o que tiver na geladeira mesmo, pra você não ter que sair nessa chuva.

— Eu não me incomodo meu anjo, faço qualquer coisa que você quiser.

— Olha que assim eu acostumo!

— Pode se acostumar, estou aqui pra tudo que você desejar minha princesa.

— Qual o seu defeito, hein?

— Tenho muitos.

— Ainda não vi nenhum.

— Ah, mas eu tenho! Todo ser humano tem defeitos.

— Você é um deus grego. — ele gargalha alto.

— Sendo o suficiente pra você já está bom meu anjo, quero ser tudo pra você.

— Gab... Não diz essas coisas.

— Por que não?

— Porque nós acabamos de nos conhecer e eu não quero criar muitas expectativas.

— Pode criar sim meu amor, crie todas as expectativas possíveis. — sorrio. — Posso te perguntar uma coisa?

— Pode.

— Aceita namorar comigo Laura?

— O que eu falei sobre ir devagar?

— Eu não quero ir devagar! Eu quero você meu amor.

— Gabriel...

— Aceita?

— Aceito. — ele sorri e me beija.

Passei o último ano da minha vida fugindo de relacionamentos, mas acho que está passando da hora de deixar meu medo de lado e finalmente me permitir viver.

Gabriel é uma pessoa incrível que o universo colocou em minha vida e eu não vou deixar essa oportunidade passar.

Eu não vou mais ter medo de ser feliz!

Gabriel me beija com todo carinho do mundo e meu coração salta no peito.

— Vamos tomar um banho? — ele me convida.

— Vamos.

— Aí eu vou te alimentar de verdade.

— Me alimentar de verdade?

— Sim, com comida de verdade. — dou um tapinha no braço dele.

— Safado! — ele sorri.

— Vai querer qual das duas comidas Laura?

— As duas.

— E qual você quer primeiro?

Monto em cima dele e dou uma rebolada, deixando evidente qual comida eu quero.

— Hum... Essa? — ele pergunta e eu balanço a cabeça positivamente.

— Sim.

Saio de cima dele e abocanho seu membro que pulsa na minha boca, a mão dele segura meus cabelos com força e ele me observa chupá-lo.

— Que visão deliciosa te ver engolindo meu p*u meu amor, chupa gostoso vai. Vem cá vem?

Gabriel me faz virar minha b*nda para ele e começa a me chupar, enquanto o chupo também, fazendo um delicioso 69.

Que homem quente!

Isso é gostoso demais, dá um prazer incrível, chupar e ser chupada ao mesmo tempo.

— P*rra Laura! Assim eu vou g*zar, poderia g*zar só chupando sua b*ceta, mas chupando sua b*ceta e você me chupando assim fica difícil controlar.

— Pode g*zar. — digo chupando só a cabecinha, ele geme e aperta minha b*nda.

Gabriel puxa meu cabelo me fazendo parar de chupá-lo e indo de encontro aos seus lábios e nos beijamos, nossos gostos se misturam e isso deixa o beijo ainda mais excitante.

— Laura, nós acabamos de fazer amor, mas agora eu vou te f*der com força. — o olhar dele está escurecido de desejo e isso me arrepia inteira.

Ele vai até a mochila e pega um preservativo e o coloca rapidamente, Gabriel me vira de costas para ele e dá um tapa forte na minha b*nda.

— Essa sua b*nda! Passam tantas coisas pela minha cabeça...

— Que coisas?

— Um dia eu te mostro... — sinto minha intimidade se contrair e fico ainda mais molhada.

— Vou querer ver e sentir...

— Você vai.

Gabriel me puxa para ponta da cama, estou de quatro para ele, olho por cima do ombro e o vejo olhar para mim nessa posição e negar com a cabeça.

— Muito gostosa Laura. — ele diz.

Gabriel me penetra de uma vez fazendo meu corpo ir com tudo para frente, solto um gemido alto e ele segura firme em minha cintura.

Isso é bom, nossa como é bom...

Lutei tanto contar isso, pois sabia exatamente que o sexo com esse homem seria incrível.

Gabriel segura firme em meus cabelos me fazendo inclinar o pescoço e me beija na boca, enquanto continua suas investidas contra minha b*ceta. Minha excitação é tão grande que sinto escorrer pelas minhas pernas.

— Você geme tão gostoso Laura, geme mais alto vai... geme no p*u. — ele diz e acelera os movimentos me fazendo gemer cada vez mais e cada vez mais alto.

Gabriel coloca o indicador em minha boca e eu o chupo de madeira sensual e ele geme em resposta. Ele tira o dedo da minha boca e começa o brincar na minha outra entrada, isso me causa um arrepio.

Nunca fiz s*xo por aí, mas segundo minha irmã devassa, Luíza é muito bom.

Gabriel coloca a pontinha do dedo e eu estremeço o safado sorri satisfeito.

Ele continua assim até eu sentir que seu dedo entra por completo e isso é o suficiente para que eu tenha um orgasmo.

— P*rra! Sua b*ceta apertando meu p*u assim é difícil me controlar.

Gabriel acelera os movimentos e só ouço o som dos nossos corpos se chocando um com o outro, ele puxa meus cabelos com força e g*za.

— Laura?

— Hum?

— Você nunca mais vai se ver livre de mim! — sorrio. — Se eu já era louco por você sem ter experimentado essa b*ceta, agora que experimentei eu nunca mais te deixo moça bonita.

— Acho bom mesmo...

— Vamos tomar um banho que eu preciso te alimentar.

— É...

— Você tem que ficar forte.

— Pra quê?

— Pra aguentar minha outra comida.

— Safado!

— Você não viu nada ainda meu amor, isso é só o começo.

— Aí...

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