“Caramba, quando foi que ele ficou mais gostoso ainda? Enquanto ele me penetrava forte eu o encarava com os olhos fechados. Pedi para que ele abrisse os olhos e quando o fez, um arrepio gelado percorreu minha carne e alma.”
Capítulo 17
Jéssica
Uma face que combina com olhos médios; nariz, levemente baixo; bochechas arredondadas; queixo pequeno e testa curvada, seus fios tão sedosos e brilhantes que parecia propaganda de shampoo. Uma masculinidade fora do comum, e eu pensei que Omar fosse sedutor. Um sistema de recompensa pela forma que fui abandonada.
Eu estava o admirando tanto que nem notei quando chegamos no seu andar do seu apartamento. Quantos degraus eu subi?
Ele abriu a porta e colocou minha mala ao lado de um vaso de planta dentro do apartamento logo na entrada.
E antes que eu entrasse, fiquei atrás dele, sentindo seu cheiro alucinante, fecho os olhos, e sinto ele dar a volta em mim e fica atrás de minhas costas, apoiou o queixo no meu ombro esquerdo, abraçou minha cintura e guiou-me para dentro. Acende a luz e me deixa no meio da sala, me fazendo ver o espaço com poucos móveis, mas o suficiente para uma morada.
Ele sorriu me observando ao se aproximar de mim, enquanto eu o admirava.
Ele enlaçou minha cintura com um braço e o outro levou sua mão entre o meu queijo e pescoço, alisando com o polegar. Meu olhar não desviava dele, seu rosto firme se aproximou do meu, nossos narizes se tocam, sinto sua respiração pesada e seu hálito de menta gostoso me seduzindo. Sussurrei: — Me beije! — Então ele avança sobre minha boca, deixa uma mordida, e nossos lábios se unem, sua língua entra para dentro da minha boca. Ele me puxa mais para perto de si. E sinto seu desejo por mim.
O abraço pelo ombro, puxo sua cabeça para mais perto se isso era possível. Eu queria engoli-lo, que delícia de beijo. Ele para de beijar minha boca e desce para o pescoço, eu alcanço seus fios negros entre meus dedos e puxo com força quando o sinto morder acima de um de meus seios. Eu grito em um gemido rouco mas ao mesmo tempo luxuoso, cheio de luxúrias. Denver, “a sim eu sabia o nome dele graças a recepcionista do bar. ” Ele aperta minha bunda e pulo em seu colo, entrelaçando minhas pernas em volta da sua cintura larga me esfrego para sentir ainda mais seu pênis duro e robusto.
— Delícia! — diz ele me encostando no encosto do pequeno sofá me deixando presa em seu corpo.
— Não deveria… — não consigo mais refletir meus pensamentos quando o vejo tirar a camiseta com gola v. Passo a língua pelos lábios. “ Que corpo gostoso, sarado e bronzeado que ilumina meus olhos, que me olha com muito desejo.
— Agora chega de admiração. — diz avançando sobre minha boca de novo. Suas mãos percorrem meu corpo. Ele desce beijos, até que fim abocanha um dos meus seios.
— Ohhhr! — ele ruge quando tira minha blusa e me admira.
Tomo seus lábios e em seguida ele tira o meu sutiã numa habilidade incrível e joga longe.
Sem nossas bocas desgrudarem , desabotoei o botão da minha calça e retiro meus tênis com os próprios pés.
Ele pega os cós da minha calça junto com minha calcinha, abandona minha boca e desce, colo, chupa um seio o outro, lambe e chupa de novo, e trilha a língua descendo, pela minha barriga, quando tira minha calça e minha calcinha, e sua língua continua percorrendo meu corpo até a extensão da minha vulva mordiscando, chupando e lambendo.
— Arhh! — grito de tesão com o ápice, quando sinto seus lábios com a língua no meu clitóris, a minha alucinação vai a alturas. Estou tão descontrolada pela alucinação que puxava com força o cabelo dele, deslizo pelo meus seios, aperto minha perna em volta da cabeça dele e com seus braços braços fortes ele abre minhas pernas me deixando muito mais exposta.
— Caralho, que delícia! — fala ele ao tirar a cabeça e levantar, me olha abrindo a calça dele, liberando seu membro completamente endurecido.
Me jogo deitando no sofá e o chamo com o dedo. “Quando foi que eu fiquei tão ousada assim?” E eu não culpo a bebida, porque não estava bêbada.
Denver
Que mulher linda e gostosa, caralho eu achei que ela não ia me notar, mas olha onde eu estou metido. Entre suas pernas, dentro da sua carne molhada, me sugando com o aperto que ela faz enquanto a penetro. Ela apoia uma mão na minha nuca e a outra no ombro. Olho no olho, nossos olhos não se movem, mesmo com o movimento do nosso corpo. Eu pego uma das suas mãos e entrelaço meus dedos nos dedos dela ao lado do seu corpo no sofá. E a outra mão percorro entre nossos corpos e desço até afundar na sua carne molhada, a estimulando mais enquanto a penetro, forte, lento e rápido e ela me ajuda com os movimentos do seu corpo, suados e quentes, sinto que seus espasmos já está a caminho quando suas paredes internas me apertam mais.“Ohh merda!” então eu paro.
— Eu… Acho que preciso pegar uma camisinha.
Ela ri ou melhor gargalhar eu diria. Eu enrugo minha testa, me questionando de que diacho aquela mulher rir?
— Não tem medo que eu tenha uma doença, tem? — ela me pergunta e rio de nervoso.
— Não… mas de uma gravidez! — levo minha mão para a nuca e coço. Desvio o olhar dela e ela para de rir.
— Oh!ok! Mas tomo anticoncepcional.
Ela levanta e procura por suas roupas.
Eu a seguro no braço a impedindo avanço sobre ela como uma fera faminta e agora a levo para a cama.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
Aldenice Costa
Desculpa Jessica mas vou criticar, primeiro encontro já ir para os finalmentes e não ter pelo omenos responsabilidade de se proteger, e não digo somente de uma gravidez não, mas também de uma doença sexualmente transmissível pois sabemos que existem várias né
2024-03-13
2
Nana lou
caramba só eu senti mais calor por aqui? kkk
2024-03-13
0
Andreia Cristina
/Angry//Angry//Angry//Angry//Angry//Drool/eita lasqueira fogo 🔥 no parquinho 🤤🤤
2024-03-13
5