"Tentei me afastar, mas ele não deixou, quando meu corpo sentia seu corpo colado ao meu, minha razão desaparecia e lá estava eu novamente em seus braços permitindo ele me usar como sabia muito bem.”
Capítulo 4
Jéssica
Desci do carro, e corri gritando pela minha mãe, avisando que cheguei.
— Dona Megan, cheguei! — ela abriu o portão e a vi sair pela porta da frente.
Minha mãe sai alegre para receber-nos, me abraça forte. Ela vê Omar tirar as malas do carro e se afasta do meu abraço.
— Pede para ele colocar o carro na garagem. — ela me beija na cabeça e vai em direção ao Omar estendendo o braço em cumprimento ele nem sequer a olhou ainda.
— Omar largue essas malas! — digo entre sorrisos.
Omar, ainda de costas, desvia das malas para não tropeçar e encara a minha mãe, o puxo e o levei até minha mãe.
— Mãe esse é Omar, o amor da minha vida.
— Megan Agostini — ela diz toda sorridente, porém logo seu semblante muda para o homem em sua frente.
– Mãe? — Interroga Omar.
Meu coração dispara no mesmo instante.
— Vocês já se conhecem? — perguntei nervosa pela forma que os dois de olhavam. Havia alguma leitura ali que não compreendi.
— Olá! — Omar é o primeiro a quebrar o silêncio constrangedor entre eles, estendendo a mão.
Minha mãe força um sorriso, pega na mão dele, e por fim achei que não fossem mais se largarem.
— Então vamos pegar as malas! — puxei o braço de Omar que segurava a mão da minha mãe e finalmente eles soltaram.
— Sua mãe é linda, nem parece ter quarenta anos. — ele me diz em um tom normal.
— Deixe-os ajudar, Omar vou abrir o portão para você guardar o carro.
— Por favor, senhorita, deixa que faço questão de levar as malas e depois guardo o carro. — ele segura uma mala que minha mãe ia pegar e ela abre um largo sorriso.
— Que galanteador, filha! – Ela o elogia.
— Ele não é lindo, mãe! E é todo meu! — digo, toda contente. A minha mãe não diz nada, apenas nos leva para dentro da casa. Será que se interessou, o achou bonito? Nunca me importei com isso, mas agora… O que está acontecendo comigo?
— Vou mostrar os quartos para vocês. Devem estar cansados. – E assim ela leva-nos para o cómodo no final do corredor.
— Vou guardar o carro! — Omar diz ao deixar as malas no chão. Eu fiz questão de beijá lo, ele retribuiu, porém quando abri os olhos ele estava olhando para minha mãe. Ou achei que fosse porque quando me afastei ela já não estava ali no portal da porta.
— Aconteceu alguma coisa? — pergunto, enquanto ele me olha indiferente. E sae para guardar o carro. Eu poderia ir com ele, mas precisava de um bom banho.
Peguei uma das minhas malas e joguei em cima da cama abrindo e procurando uma roupa bonita para vestir depois.
Quando me viro para ir em direção ao banheiro. Omar entra no quarto e fecha a porta.
— Tire a roupa! — ele manda.
Me viro em sua direção, jogo no chão as roupas e a toalha que peguei e começo a retirar as que usava.
Ele se senta na cama, abre sua calça jeans, desce o zíper, enfia a mão esquerda para dentro da peça e tira seu pênis para fora.
Ele o massageia olhando para seu órgão e depois ergue levemente a cabeça, me olha e me chama com o dedo.
— Senta aqui! — Ele tirou a mão.
Eu já nua fui em sua direção.
Eu abri as pernas, colocando cada uma em volta das suas coxas sentando sobre ele, todo duro e robusto, molhadinha pronta para ele como sempre. Querendo me movimentar.
Ele me segura firme na cintura.
— Não se mexa! Sinta-o! — Ele me diz olhando em meus olhos.
Meus braços em seus ombros unindo as mãos atrás de seu pescoço.
— Fique quieta ou não vai ganhar recompensa. — Para de remexer. — Ele manda de novo. Então me permito sentir. Seu pênis vibrava dentro de mim. Minhas paredes internas o apertam, o desespero de sentir batendo dentro de mim. Mas também o sentindo cada vez mais inchado dentro de mim. Uma sensação de euforia, intimidante e uma elevação… um estimulador me dominando. É revelador. Iniciei um gemido, ele pega meus seios os segurando firme e apertando levemente. Choramingo.
Ele aproxima sua boca da minha. Acreditei que me beijaria, entretanto parou milímetros dela e assoprou. E no mesmo momento com os polegares e o indicadores ele beliscou os bicos dos meus seios já muito rígidos.
— Ohhh!
Não teve como, tive que me mexer, rebolar.
— Você nunca aprende o autocontrole! — Ele tirou as mãos dos meus seios, segurou minha cintura e me tirou de cima dele.
— Omar!? — falo decepcionada.
— Vá tomar banho! —
Ele nem tira a calça, sobe para a cabeceira, deita de costas e cruza os braços. Ao fechar os olhos, para dormir, e sorri pela primeira vez.
Fico imóvel. Completamente exposta com dois sentimentos no peito.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
LadySillver34
ódio e tesão, kkkk
2024-03-16
1
LadySillver34
ah ódio, e de deixar qualquer uma murcha 🥀
2024-03-16
0
LadySillver34
assim, sem um beijo, uma carícia, cader as preliminares? esse homem só pensa na satisfação dele mesmo, aff
2024-03-16
0