Inebriante Pelo Sexo: Viciante E Obsessivo

Capítulo Dezesseis

“Por que ele me persegue se foi ele quem me traiu e não me quis mais? Mas ele não parece ser o mesmo. Depois de juntar meus caquinhos ele me desestabiliza novamente”

Capítulo 16

Alguém

Estou à espera de Ailton no clube. Será que ele foi no jantar com Megan? Estou aqui comendo nozes como aperitivo e bebendo uma dose de uísque. Descobri que o tal Club, na verdade, é um clube de sexo. Isso facilitará mostrar a Megan o tipo de canalha que ele é, abriria caminho para ele.

Uma loira linda se senta ao meu lado, me jogando charme e tentando me seduzir. Não estou afim, afinal, meu pau não entra em qualquer buraco. Pensando assim faz tempo que não trepo. Sou um cara reservado. E as minhas presas são as melhores. Entretanto, até lá, essa vai servir como distração. Antes de fingir que fui seduzido, pego meu celular e verifico o Facebook da Megan, ela e uma mulher linda, tem razão dele se apaixonar por ela e abandonar aquela criança que namorava . E tem uma foto dela aqui que mexe comigo. “oh não, isso não é bom!”

Da última vez que interessei por uma mulher que era dele, deu merda e melhor eu parar de olhar essas fotos e me concentrar na missão. Mas antes dou uma última olhadinha

E que bom, nada demais, só um comentário para seu ex-marido, perguntando como estava sua esposa. Que gracinha… Como ela é atenciosa…

Desligo o aparelho e volto a minha atenção para a loira, que chega mais perto, beija meu pescoço… Me sinto excitado. Logo vejo Ailton se aproximando.

– Vejo que já tem companhia! Gostando do clube? Aposto que na cidade grande deve ter clubes melhores e mais interessantes do que este.

– Não sei dizer. Confesso que nunca frequentei clubes assim, aliás, não sou muito de festas e boates.

– Mas sempre tem a primeira vez, certo? Que tal eu procurar uma ruivinha e depois escolhermos uma sala particular? Podemos até trocar de par, o que acha?

Não era esse tipo de joguinho que eu estava pensando, mas se eu quero provar a Megan que esse cara não vale nada, vale a pena a experiência.

– Claro! – Finjo empolgação. Ele escolhe uma ruiva que, confesso, é mais bonita que a minha loira.

Seguimos em direção a um homem que está no canto, em um balcão, que lhe entrega as chaves e um contrato para assinarmos. Bosta, como vou tirar foto? Como vou obter provas?

Tive que concordar que não podemos entrar com celulares e nem tirar fotos, tenho que pensar em outra maneira. Assinamos o contrato e seguimos até um corredor, encontramos o quarto e entramos.

O lugar tem um espelho enorme, parece ser três por três, com uma cama de casal enorme, redonda e um lençol vermelho de veludo. O quarto é todo preto, com três tipos de poltronas, mesinhas e um pequeno frigobar com vinhos e champanhes. Sentamos, cada um em uma poltrona de massagem confortável. A loira e a ruiva começaram a dançar, nos provocando sexualmente, tirando peça por peça, passando a mão pelo corpo… Apertando os seios, mordendo a ponta do dedo do meio e chupando. Elas tiram as últimas peças, ficando nuas. Reparo em Ailton, que já retirou seu membro para se masturbar. Imito-o. Retiro o metal do meu cinto e abri o zíper. Retiro o meu pau, só que em vez de eu mesmo o roçar, puxo a loira e a faço ela me masturbar. Ela coloca a mão, dá uma lambida e começa a mexer sua mão, que o deixa duro feito rocha.

Me levanto e a levo até a parede de espelho, encostando-a de costas. Pego os seus braços e levanto acima de sua cabeça, encostando o meu peito em seus seios nus. Passo o meu nariz em seu pescoço, inalando seu perfume. Retiro o meu cinto, prendo em seus pulsos e viro-a de costas para mim, de frente para o espelho. Com uma mão só, fico segurando o seu braço acima da cabeça, e com a outra mão, abro suas pernas e passo meu dedo do meio, entre suas nádegas, até encontrar o buraco de sua fenda. Enfio, colocando tudo, e ela rebola em minha mão. Encosto meu membro entre suas dobras da bunda e esfrego nela. Os gemidos no quarto aumentam. Dou uma espiadinha para o lado, Ailton já come a ruiva. Retiro a loira da parede.