“Dias sem ele, estou em desespero, mas me mantenho firme. Ele não me procurou e eu não vou o procurar. Entretanto, meu nervosismo me leva ao humor à flor da pele, como a dependência de uma droga.”
Capítulo 8
Omar
Jéssica, estava muito animada, para as férias, sempre que a encontrava ela contava para as amigas como está feliz. No entanto, para mim elas fingem estarem animadas para ela. Na verdade, são todas interesseiras, sentem inveja. E essas aqui, as que dizem ser amigas da infância não é diferente. Ela só tinha uma que realmente é sua amiga, Lucilene. A única que ainda não tinha caído de charme para cima de mim.
Na porta do shopping, depois de deixar Jéssica com as “amigas” e ir em um lugar que eu precisava ver. Estaciono rápido e sigo para a lanchonete do shopping à procura de Jéssica.
– Vamos! – A pego em seu braço e a puxo. Nem dei ao trabalho de me despedir das suas colegas.
– Tchau, meninas, até mais tarde! – Se despede Jéssica, e as amigas se despedem balançando as mãos.
– Não sei o que você vê nelas, não gosto delas.
– Você nunca gosta. — revira os olhos. E a puxo frustrado.
—O que anda acontecendo com você? Ultimamente anda mais mal humorado que de costume! – pergunta ela enquanto seguimos em direção ao carro.
– Não gostou, sinto muito! – digo em tom rude.
– Não! Credo, só queria saber! – fala ela, toda tristonha enquanto entra no carro e fecha a porta.
Eu gosto dela, e o lance que temos é gostoso. Mas quando vi a versão mais madura dela. Algo despertou em mim. E o que eu gosto eu quero, sou assim.
Voltamos para a casa dela e encontramos uns serviçais preparando o jantar. Elas realmente são bem de grana, porque para fazer um jantar assim só tendo cacife (dinheiro). Vou na frente a fim de tomar um banho e Jéssica entra logo atrás e fecha a porta e vai arrancando a roupa. Fala sério! Ela tenta me seduzir, mas não estou afim. Não sei o porquê.
– Tô cansado, Jéssica. Quero tomar banho. Depois, quem sabe… – Tento me livrar.
– Mas você nunca negou! – resmunga ela.
– Sempre tem a primeira vez. – Me afasto.
Por que estou assim, descontrolado? Sempre mantive controle de tudo. Me sento na cama e caio para trás totalmente perdido.
Mais tarde, enquanto eu assistia um noticiário na tv do quarto e Jéssica se arrumava, emburrada.
Eu me aproximo, e a abraço jogando seus cachos para o lado e mordo seu pescoço. Ela geme.
Eu gosto assim de ter o controle, comandar. Não sou nenhum dominador. Mas adoro ver as mulheres rendidas pela minha sedução. Isso eleva o ego.
— Os convidados devem estar chegando. — ela avisa virando em minha direção. Entrelaçando os braços em volta do meu pescoço. Afasto dela. Porque sua mãe vem em meus pensamentos. Não posso continuar assim.
— Você tem razão. Vamos! — me levanto.
Acabo de me vestir, e Jéssica já está pronta. Ela está linda, só que não me encanto tanto com ela. Se pudéssemos mandar no coração… Mas não podemos. Caminho indo até a porta.
A hora do jantar chega. E a vejo.
Ela é mesmo a mãe da Jéssica?
Observo a mulher, e como é linda e maravilhosa. Não parece ter mais de trinta anos. Ela é alta, mais ainda com aqueles saltos, naquela roupa de matar, fica tão linda, ah essa morena, tem que ser minha. Seus cabelos lisos até o ombro, soltos, com um corte jovial, a boca carnuda e média com um batom vermelho.
Ahh… E suas curvas… que curvas bem definidas.
– Boa noite! – Ela cumprimenta. Evito olhar, ou então vou dar na cara para os convidados que eu me amarrei na mãe da Jéssica. Falando em Jéssica, tenho que ser honesto. Dizer a ela que precisamos acabar o que temos.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
LadySillver34
veremos como ela toda dependente, irá reagir
2024-04-04
1
Andreia Cristina
ele é um verdadeiro escroto manipulador
2024-03-10
3