Capítulo Quinze

“Eu sentia que estava sendo observada, minhas costas queimavam como fogo por alguns par de olhos. E quando eu procurava não via ninguém, porém em um dia eu notei. Era ele e como uma obsessão ele não me deixou viver livre”

Capítulo 15

Denver

Eu não acredito que eu tive tanta sorte neste dia. Eu estava planejando como iria me aproximar daquela garota, para chegar perto de descobrir quem era seu namorado. Porque ele me lembra muito o homem que raptou Samanta e depois a matou. No início era usá-la para, porem, estava me sentindo tão íntimo dela que naquela noite resolvi esquecer o caso.

Notei que ela estava perdida e não sabia para onde ir.

Então resolvi tentar fazê-la relaxar.

Paramos na porta de um pub barzinho, e ela me encarou.

Larguei a mala dela no chão e as uni em prece e tentei imitar o olhar de gato do Shrek pidão.

— Tudo bem, vai — ela olha para dentro e suspira. — Acho que não faz mal beber e espairecer um pouco. Mas e a mala?

— Deixa comigo. — E de novo pego em sua mão, torcendo para ela não soltar.

Na entrada peço para a moça da entrada guardar a mala dela. E acabei de descobrir seu nome. 

“Jessica Agostini Mendes” 

É quarta à noite, e o lugar não está tão cheio, afinal a cidade é pequena e é meio de semana. Mas o lugar está muito convidativo. Uma música suave, e um ambiente agradável com pouca iluminação. 

 Direciono Jéssica até uma banqueta perto de uma mesinha alta de dois lugares perto do bar. 

Solto a mão dela para puxar a banqueta ela sorri, jogando uma mecha de seus cabelos para trás da orelha. Tão linda!

Pedimos uns drinks e depois do terceiro copo já estávamos na pista dançando. 

Eu levanto meu braço para levantar a mão dela, para fazer ela girar. Ela vai para trás e volta e bate em meu corpo quando a puxo de volta. Fazendo um som abafado. Ela ri alto até que nós olhares se encontram. 

Nós estamos dançando neste bar por horas. A abraço pela cintura e a embalo no ritmo da música sem desgrudar nosso olhar. Olho no olho. Então ela gruda suas pernas em volta da minha coxa direita e se aproxima mais. Sinto minha pressão nas calças e não resisto mais, a beijo.

Inebriado pelo seu cheiro maravilhoso eu segurei com força com medo que ela fugisse e eu vi um gemido quando nossa boca se encontra e comecei a beijá-la com posse um beijo selvagem sôfrego e cheio de paixão minha língua disputando com a dela a exigência de se tocarem, apertei minhas pernas em volta da perna dela enroscada na minha para que ela sinta meu tesão. Ela puxa minha nuca com força em sua direção, aprofundando ainda mais o nosso contato íntimo só afastando nossas bocas quando eu quis sentir o gosto do seu pescoço. Dou uma mordiscada em seu queixo e desço com a língua por baixo lambendo e chupando.

— Acho que… Ahh… gente não pode transar aqui — diz entres gemido de me deixar arriado. mas consenti com um leve mover de cabeça, mas sem parar de beijar seu pescoço. 

Minhas mãos já percorriam por sua bunda a deixando muito mais colada em mim.

— Denver! — ela também sabia o meu nome deve ter ouvido quando eu estava comprando as entradas. — Denver ! Sua voz sôfrega, eu não consigo parar até que ela aperta os meus braços me impedindo de erguê-la para meu colo. 

— Você não tem muito controle não é?! — ela começou rir enquanto eu tentava me conter.

— Certo! — Peguei na mão dela novamente a guiando para a saída.

— Vamos para meu apartamento — não pedi se ela queria ir, eu afirmei que a levaria.

Ela mordeu os lábios logo que correu a língua por eles, e essa visão fez meus cocos doerem.

Pego a mala dela e tenho que me controlar para não arrastá-la. Ela lança um braço em torno da minha cintura e a abraço e assim a levo para o meu humilde apartamento.

Espero que ela goste.

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