CAPÍTULO 16

...JHON COLLINS....

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Ao ver aquela cena diante dos meus olhos, deixou-me com muita raiva. Assim que acendi a luz e vi Esmeralda no chão, me fez querer matar aqueles dois homens, porém permaneci calmo e mandei os meus seguranças darem um fim neles.

Quando me aproximei de Esmeralda, e coloquei o meu paletó nela para cobri-la, percebi que ela não estava tão abalada e isso me fez respira de alívio. Não sei muito o que fazer nessa situação, pois nunca tive que me preocupar em cuidar de alguém assim.

A levei para o banheiro e a ajudei a tomar banho, não posso mentir que ao vê-la seminua me deixou um pouco desconfortável, mas não demonstro isso. Eu não toco em nada que possa a deixa constrangida ou algo do tipo, apenas toco no necessário. Após a tira do banheiro; ela se veste e em seguida se deitar na cama; eu até pedi comida para comer, mas ela não sentia fome. Os seus olhos não demonstram surpresa ou qualquer emoção e isso me deixa intrigado e curioso, para desvenda-la.

Esmeralda se aconchega nos meus braços, assim que me deito ao seu lado e a única coisa que fiz, foi acaricia os seus cabelos. Não sou um homem amoroso ou delicado com qualquer outra pessoa, mas essa mulher, me faz se sentir diferente. Assim como da primeira vez que a vi; ela demonstra ser totalmente firme e o seu sorriso é sincero.

Após perceber que ela pegou no sono, levanto-me da cama, mas antes de ir sair dou um beijo na sua testa. Eu iria resolver outro assunto, com uma mulher, que não me deixar em paz. Está aí um motivo de não querer se aproxima de mulheres; elas são tóxicas, ao ponto de destruir a sua sanidade. Mas estou pouco me lixando, para vagabundas como elas. Hoje tentarei acabar com isso de uma vez por todas.

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Vou até o outro lado da rua, com os meus seguranças e sento-me num bar de pessoas mesquinhas. Tomo várias doses de whisky, enquanto espero por aquela mulher, que um dia conseguiu me ter nas suas mãos.— Demorei, baby? — Aparece do nada, e sua beleza exótica, me fazia aprecia-la e sentir nojo ao mesmo tempo, porém isso não, era algo importante. Ela olha-me profundamente e abre um sorriso de canto.

— Pensei que ia se casar. — Digo sarcasticamente. — Vim a esse maldito encontro, para dizer que não quero a ver nunca mais. — Friamente.

— Assim você me machucar — Rir com uma elegância, que até impressiona quem ver — Eu nunca o deixarei em paz, pois você é meu, baby — O seu semblante é sério e o meu ódio só aumentava.

— Esse é o último aviso. Não quero vê-la rondando-me, como se fosse a minha dona. — Bebo mais uma dose de whisky e ela rir mais uma vez.

— Claro que sou a sua dona. — diz calmamente.

— Sim, talvez eu tenha uma dona, mas posso garantir que não é você. — Ela arregala os olhos e fica pensativa — Agora se me dar licença. — Quando ia levantar-me, Ferdinanda segura o meu braço.

— Seja lá quem for. Eu darei um sumiço nela — Sorrir cinicamente, me fazendo ter ainda mais raiva.

— Se ousar tocar ou até mesmo pensar em machuca-la; eu irei mata-la com as minhas próprias mãos. — Puxo o meu braço e por um instante sentir o medo que emanou dela. — Passar bem! — Os meus seguranças me seguem e eu saio do local rapidamente.

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Após terminar essa conversa desagradável, com essa mulher repugnante, vou até o escritório do Sr. Arão. Irei fechar negócios sobre uma empresa que quero abrir aqui em Havai.

— Boa noite! Sr. arão. — Damos um aperto de mão

— Boa noite! Sr. Collins. — Aponta a mão para a cadeira na minha frente, para me sentar — O Sr. Veio assinar os documentos para finalizar o contrato, do novo investimento? — Perguntar assim que me sento.

— Sim, preciso finalizar isso, ainda hoje. Por que depois de amanhã, voltarei para Nova York. — Falo calmamente, enquanto desbotou o botão do meu paletó.

— Ok, já temos tudo pronto. Irei mandar liana trazer aqui. — Assim que ele fala por alguns segundos no telefone do escritório, uma mulher aparece com os papéis na mão. Ela encara-me por alguns segundos e em seguida sai, com um sorriso no rosto. — Aqui, está — Entrega-me.

Após ler e chegar, a um conclusão. Assino os papéis e finalmente fechei negócios, com um dos homens mais ricos do Havaí. — O senhor fez uma ótima escolha, quando escolheu esse lugar, para abrir uma nova empresa. — Ele fala e damos mais um aperto de mão, e eu logo me retiro.

Passo o restante da noite, tomando vários drinks. Encontrei um amigo, que não via há anos. Ele ficou por um bom tempo conversando, e logo depois se retirou. O álcool não estava fazendo efeito em me e quanto mais bebo, sinto mais sede ainda.

O meu amigo volta novamente e me chama para passar a noite na casa dele, pois já está esta tarde. Já é três da manhã.

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O sol clareou e com ele uma dor de cabeça horrível. Vejo que o meu amigo está deitado no chão e isso me faz balança a cabeça e rir daquela cena épica. Deixo um bilhete no criado mudo e em seguida saio dali, pois tinha deixado Esmeralda sozinha, e eu suponho que ela deva estar sem ânimo para sair.

Após chegar na pousada e ir até o quarto, vejo que não havia ninguém guardando a porta e isso deixa-me preocupado. Entro imediatamente e vejo que não há ninguém. A cama está arrumada e tudo nos conformes, então resolvo ligar para Patrick. — Alô, Patrick — Falo com o meu segurança de confiança; ele já trabalha a meu lado há muito tempo e é como se fosse da família.

— Sr?— Responde.

— Onde está, esmeralda? — Pergunto.

— Está aqui na piscina, recanto dos peitos. — Falo e eu fico tipo "oi" — Ela está apreciando o Sol, sr.— Fala calmamente.

— Ok — Desligo, a chamada. Vou tomar um banho e em seguida vou até lá.

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Ao descer e chegar na entrada, para ir até à piscina, vejo Ferdinanda, conversando com alguém, mas assim que me ver, vem até mim, com aquele sorriso falso. — Amor, não sabia que estava na mesma pousada — Olho para ela de cima a baixo, e respiro profundamente para não estragar o meu dia. E é óbvio que ela está me seguindo desde quando vim para Havaí.

— Seja lá como for, não tenho tempo para as suas intocadas, se me dar licença. — Ela apenas sorrir e eu ignoro-a.

Vejo que esmeralda está deitada com o seu óculo e ela está perfeitamente deslumbrante, que nem consigo evitar de encara-la ainda mais. Porém, o meu semblante logo volta a ficar neutro quando vejo um homem se aproximando. Quando ele ia toca-la com aquelas mãos imundas, o seguro com força. — Você é surdo ou o quê? — Pergunto um pouco estressado. O homem só perguntou quem sou eu, para se intrometer? Mas antes que eu falasse qualquer coisa, Esmeralda responde ao homem.

— Ele é o meu marido. — Mostra a aliança de casada e o homem fica sem reação, saindo logo em seguida. Eu abro um sorriso de lado. Após esse impasse acabar, sento- me ao lado dela, mas antes tiro a minha camisa. O calor está de mais; ela fica me olhando fixamente, e isso me faz sorrir mais uma vez.

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Comments

Janayara Dede

Janayara Dede

Gosto dele malvado favorito 🤣🤣🤣🤣🤣

2024-03-24

4

Marise Nunes

Marise Nunes

ele vai ficar de 4 por ela, muito arrogante pro meu gosto, espero que não demore pra ele virar uma gazelinha, ele é muito sem noção

2024-01-31

3

Janaina Fermino

Janaina Fermino

não vejo a hora do hot deles, eles tão criando uma química sem perceber kkkk

2024-01-25

0

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