Hidratante NSFW +18 (1/2).

CW: O seguinte capítulo possui conteúdo sexual. O discernimento do leitor é aconselhável.

* * *

Marcelo pressionou Lucas de volta contra a cama, invadindo sua boca entreaberta, dando-lhe um beijo profundo.

Aos mãos deslizaram suave e rapidamente, despindo-o. Quando estava completamente nu, ele observou Marcelo segurar suas coxas e abri-las em uma postura constrangedora, mas ele não impediu. Apesar do calor que sentia em seu rosto, ele olhava para Marcelo como se estivesse esperando por um bom show, tentando manter-se no controle da situação.

Marcelo tirou a camisa, expondo seu abdômen liso e duro. Levantando o olhar, ele se aproximou do rosto do homem pressionado abaixo dele, beijando-o de maneira lenta e profunda.

Mas Lucas estava impaciente, cada toque era como uma tortura, como um homem preso no deserto que enfim encontrou água, mas não lhe era permitido beber.

Quando ele sentiu uma mão firme segurar seu eixo endurecido, um som abafado escapou de seus lábios. Vendo o rosto de Marcelo através de seus olhos entreabertos, ele notou que o homem carregava um olhar indecifrável. Essa expressão nunca fora vista por ele antes. Os olhos negros como um abismo fitavam atentamente cada canto do corpo sem roupa de Lucas, como um homem que estava completamente obcecado pelo objeto de desejo apresentado à sua frente.

De repente, Marcelo se deslocou para entre suas coxas. Antes que ele notasse, uma língua quente e úmida estava circulando sua glande.

Levando rapidamente sua mão para segurar o cabelo do outro, pelo choque, ele quase empurrou o homem para longe. Mas Marcelo, apesar de claramente nunca ter chupado um pau antes, era estranhamente hábil. Sentindo o calor que se espalhava por todo o seu corpo, ele puxou e apertou o cabelo do homem cada vez que se sentia estimulado, enquanto suas costas se curvavam em arco. Sem notar, suas pernas inconscientemente se afastaram mais, fazendo jus ao desejo de quem as pertencia.

Apesar das circunstâncias, Marcelo parecia estar se esforçando. Cada vez que sentia seu pau sendo engolido profundamente em um espaço apertado, quente e úmido, ele soltava um gemido intermitente. O homem que saboreava seu eixo ereto parecia gostar especialmente disso, levantando os olhos e observando seu rosto contorcido de prazer.

— hm...ah, ah... hmm...

— Ah... Isso, mais... Sim, assim....

Quando ele chegou ao clímax, Marcelo não hesitou em subir e segurar rapidamente seu rosto, a fim de não perder um traço de sua expressão.

Mas Lucas não se importava, apenas sentir o homem o tocando no desenrolar do clímax, suas sensações se aprofundaram ainda mais. Suas pernas inconscientemente se enrolaram ao redor da cintura do outro, se curvando em um ângulo que denunciava o prazer que o mesmo sentia.

Marcelo observou o rosto levemente suado do homem, alguns fios negros grudados em sua testa. Os lábios de Lucas estavam entreabertos, ainda soltando um gemido abafado. Seus olhos não tinham foco, e estavam cobertos por uma camada aquosa. Quando ele levou os lábios para chupar a pele por baixo da orelha rosada, ele sentiu o tremor abaixo de seu corpo se aprofundar, tornando suas ações ainda mais explícitas.

Quando Lucas recuperou os sentidos, o rosto de Marcelo ainda estava contra seu pescoço. Ele lambia e chupava de forma provocativa, não demorou muito para seu eixo se erguer novamente. Virando os olhos, ele ouviu um barulho metálico, Marcelo estava tirando a calça.

Quando eles se encararam novamente, Marcelo estava levantando suas coxas, apertando-as a ponto de fazê-lo franzir a testa. Um certo lugar de seu corpo estava totalmente visível para o homem a sua frente. Entretanto, ele só conseguia ver Marcelo encará-lo levemente, antes de desviar os olhos para suas nádegas abertas.

— Nada mal — ele disse, seus olhos escuros — Você não deveria sair por aí tomando a bebida de estranhos - Marcelo pegou o hidratante, derramando uma grande quantidade do produto na palma da mão — Ou então... Não haverá uma situação em que eu o salve novamente.

Lucas sentiu uma pontada de raiva em sua testa. Havia tanto tempo no futuro para Marcelo discutir ninharias, mas ele ousou trazer esse assunto a tona. Como se não fosse o outro que o tivesse levado para aquela situação.

Ele zombou.

— Você se preocupa?

Marcelo baixou os olhos.

— Se você não tivesse me impedido, eu teria dormido com Gregório. - Lucas riu — Ele não é ruim, eu aposto que seu pau é tão gran-

Antes de terminar sua frase, uma dor latente surgiu na parte inferior do seu corpo.

"Hmm.."

Ele deu um suspiro profundo, cravando as unhas no braço que Marcelo usava para inserir dois dedos de uma vez em seu interior. Invadindo-o sem escrúpulos.

— Repita, eu não escutei da primeira vez. - Marcelo continuou, apesar de seu braço sendo segurado, seus dedos longos entravam e deslizavam em ritmo constante no buraco de Lucas.

— Bastardo! ..hm... Você é um bastardo...

— continue...

— Porco, maldito... Eu vou dar para cada um daqueles seus amigos bastardos, eu vo-

Antes que pudesse terminar, seus lábios foram selados por um beijo pesado, não dando-lhe nenhuma oportunidade de gritar ofensas depreciativas.

Sua testa estava levemente enrugada de prazer, seus olhar fitava Marcelo de baixo, enquanto sua boca abria na medida que a velocidade dos dedos do homem aumentava, mas nenhum som saia.

A expressão de Marcelo era dura, seus lábios estavam franzidos em linha fina, enquanto veias surgiam em sua testa. Ele fitava cada micro expressão de Lucas, seus olhos cravando-o como uma carne na tábua de cortar.

ele estava se segurando.

Sentindo o peso acima desaparecer, Lucas ergueu a cabeça e olhou para o homem de joelhos entre suas coxas. O pênis de Marcelo deslizou para fora de sua calça, sendo esfregado lentamente pelas mãos grandes do homem. Lucas engoliu o seco. Na sala silenciosa, o barulho era particularmente chamativo.

Marcelo viu a mão que se aproximava, antes de sentir os dedos finos deslizaram sobre seu eixo dolorosamente ereto. Ele franziu a testa e segurou as mãos traiçoeiras.

— Não brinque - ele alertou.

Lucas levantou o canto dos lábios, sua expressão tornando-se cada mais provocativa.

— Você acha que é o único que sabe brincar?

Posicionando-se de joelhos entre as pernas do homem, Lucas sentiu uma leve sensação de urgência.

Há uma semana, ele jamais imaginaria tais pensamentos selvagens. Lembrando agora, no momento que Marcelo acordou quando dormiram juntos pela primeira vez, a primeira coisa que o outro fez foi chinga-lo e desprezá-lo, quase a ponto da agressão física. Ele apenas não sentiu o tapa pesado que vinha de Marcelo graças a seus reflexos rápidos. Se não, ele não sabia quantos dentes teria perdido aquele dia.

Quando seu rosto se aproximou da estaca de carne, ele sentiu um aroma característico. O pênis de Marcelo era longo e grosso, de acordo com sua estatura física. A glande carnuda brilhava com um brilho aquoso, graças ao líquido que deslizava lentamente no perímetro endurecido. Quando ele usou uma das mãos para massagear as duas bolas cheias na parte inferior, ele também usava a outra para segurar a raiz do eixo, enquanto beijava e esfregava levemente a língua no pequeno ponto no centro da glande.

Quando ele levantou os olhos, Marcelo tinha um olhar terrível. O homem direcionou o braço que exibia músculos tensos a ponto de suas veias quase saltarem para fora, para segurar o cabelo de Lucas. Ele o fez levantar a cabeça com força, fazendo Lucas exibir uma leve expressão de dor, que não fugiu de seus olhar atento. Um fio de saliva havia deslizado, conectando a língua úmida e o pênis que brilhava em vermelho vivo.

— Não brinque.

Lucas lambeu os lábios — Claro que não.

Quando Marcelo chegou ao clímax, Lucas não se afastou. Ele observou exitadamente enquanto Marcelo segurarava seu pênis e se curvava para frente, soltando um gemido abafado. Um líquido denso jorrou em seu rosto, era quente a ponto de fazê-lo sentir todo o seu interior formigar novamente.

Quando Marcelo abriu os olhos, a visão que o esperava fez seus olhos escurecer. Uma língua úmida e vermelha lambia lentamente o líquido suspeito que deslizava no canto da boca. O homem subiu lentamente para cima de seu corpo, como um Incubus rastejando diretamente do inferno, abrindo os portais da luxúria e da lascívia, fazendo-o cair lentamente em depravação.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***