Quando Isla abriu a porta para pegar a toalha, esperava por tudo, menos ver parado a sua frente o homem que era a razão de todo o seu tormento.
Esquecendo-se de que estava nua, ficou paralisada, sentindo-se queimar com o fogo daqueles olhos claros percorrendo toda a sua nudez.
Foi empurrada para dentro do reservado e a porta fechada, mas não teve medo, era o seu Lok e ela não fugiria do que estava por vir. Precisava ser tocada por ele, era o seu desejo mais íntimo.
– Não fuja Isla. – falou ele com a voz rouca, já sentindo o seu membro criar vida, sem ter controle diante daquela visão.
Antes que ela pudesse dizer algo, ele a beijou. Com apenas um toque da língua na boca, ela esqueceu toda a preocupação com o futuro. O fogo que a queimava deixava-a cheia de vida.
Ela fez uma tentativa de tocar a língua sensual com a sua e o ouviu respirar com dificuldade. Aquele era um sinal de que ele apreciava a sua ousadia, apesar da falta de experiência.Ela continuou experimentando e tocando a língua dele com a sua, até que elas passaram a se tocarem com avidez, fazendo o seu coração acelerar e a sua respiração ficar ofegante.
Ele lutava para manter o controle do seu crescente desejo. Isla continuava com os seus beijos incertos, mas que o deixava muito excitadö. Era prazerosa aquela sensação de estar ensinando a sua esposa, como se ela fosse uma intocada e isso o fazia quere-la como um louco. Mas Lok sabia que liberar toda a paixão que o consumia poderia assustá-la e essa era a última coisa que ele queria naquele momento. Não iria deixá-la ir. Não hoje, não naquele instante. Mesmo que ali não fosse confortável, mas não perderia a sua chance de estar com ela novamente, não suportaria mais uma noite sequer sem tê-la em seus braços ou de serem interrompidos novamente. Não a levaria para o quarto, seria ali mesmo o seu ninho do amor.
Quando ela deslizou as pequenas mãos sob a camisa que ele usava, Lok gemeu com a força do prazer que o atingiu, quase caindo de joelhos. A falta de ter uma relação íntima por tantos anos e deixava fraco.
Arrancando a camisa, jogou para o lado, irritado com o tecido que a impedia de acaricia-lo livremente. Ele agora podia sentir o poder dos tímidos afagos pelo seu corpo. Era excitante tida aquela timidez, ele tinha a impressão de estar com uma mulher pura e intocada.
Beijando-a, estreitou o abraço, sentindo a maciez do belo par de sei@s contra o seu corpo faminto pelo gosto da sua esposa. Precisava sentir corpos se tocarem pele contra pele. A expectativa daquele encontro o fazia tremer. Toda a sua experiência contrastava com a insegurança de Isla.
Lok retirou o restante da sua roupa, sem ao menos pensar em ter cuidado. Não pretendia ficar preso em jogos de sedução, não depois de ter perdido várias oportunidades de se deleitar com a intimidade da sua esposa. Queria apenas ficar nu para a sua esposa o mais rápido possível e se unir aquele corpo curvilíneo imediatamente.
A sua esposa era esbelta, de seios lindamente fartos e arredondados, macia em todos os lugares que uma mulher deveria ser. Os mamilos escuros e intumescidos, convidavam ao toque. Entre as coxas bem torneadas havia um triângulo escuro indicando caminho do paraíso que ele estava mais que pronto para invadir.
Notou que ela observava o seu corpo, o olhar apreensivo foi suficiente para ele se sentir vaidoso. Mas quando ela fixou os olhos na sua potente masculinidade rija e orgulhosa, seus olhos se arregalaram. Ele percebeu uma pontada de medo que roubava um pouco do calor daquele olhar. Então voltou a abraçá-la e distribuir beijos por toda a extensão do pescoço delicado, fazendo-a ficar leve em seu abraço.
A sensação do corpo macio e da pele quente onde seus corpos se tocavam, fez com que ele tremesse como um jovem inexperiente. Foi nesse exato momento que Lok se deu conta de que a sua vida não teria mais sentido sem a sua esposa em seus braços. Sabia que deveria ficar alarmado com essa constatação, mas era a sua esposa e a queria para sempre ao seu lado.
Um som de um gemido de prazer escapou dos lábios de Isla quando a mão forte deslizou por seu corpo até encontrar os sei@s e tocou os seus mamilos com o polegar. Ela nunca teria acreditado que fosse capaz de desejá-lo ainda mais do que desejava, de forma quase dolorosa.
Ele começou a brincar com outro sei@, beliscando-o bem de leve com dedos habilidosos enquanto a beijava na boca. Ela arqueava o corpo querendo mais e não sabendo como pedir. Então, ele tomou um mamilo no calor da sua boca e o sugou com vontade. Ela arfou prendendo-lhe a cabeça naquela posição, não queria que ele parasse.
Isla sempre teve medo de intimidades como um homem, as lembranças daquela terrível noite a impediam, mas naquele momento, ela não tinha medo, apenas queria sentir tudo o que nunca sentiu antes. Confiava em Lok ,sabia que ele não a machucaria.
Colou o seu corpo ao dele e pôde sentir a ereção dura nas suas coxas. O corpo suado dele exalava um cheiro másculo que a fazia querer esfregar-se nele enquanto ele sugava o seu seio.
Puxou rosto dele para si e sem pudor algum, o beijou enquanto se esfregava nele com o seu quadril sentindo toda a potência da ereçãö que ele exibia.
Não era nada parecido com a outra vez que homem que a sua mãe trouxe para casa a violentou, entrando nela sem o seu consentimento. Ela sentia uma felicidade, uma vontade enorme de estar cada vez mais colada nele.
Sentia a sua intimidade pulsar e esfregava-se nele. Podia sentir "aquilo" duro como uma madeira, resvalando nas suas coxas. Era como se o ato pudesse ser maravilhoso, nada parecido com o da outra vez.
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Atualizado até capítulo 50
Comments
Luisa Nascimento
Acho que agora sim, vai!🔥
2024-12-21
0
Léa Maria
Parabéns autora Tania Vacario 👏 👏 👏 👏 seu livro 📗 é muito interessante e cativante. Na torcida por você, espero sinceramente que consiga ganhar o prêmio.
2024-07-08
3
Eura Pessoa
o capítulo e excelente estou amando o livro esse capítulo foi belíssimo.parabens nota mil para você
2024-03-02
5