CAPÍTULO 9- Desejos

Lok observou por um bom tempo a sua esposa. Ela era linda, tinha uma beleza delicada, contrastando com a força de mulher que ela possuía.

Quando se aproximou para ajudá-la a levar a roupa lavada, as suas intenções eram nobres, mas quando ela perdeu o equilíbrio e ele segurou-a, tudo mudou. Caíram nas águas do pequeno lago, ele não se lembrava se ela sabia nadar e ao vê-la debatendo-se, puxou-a para a superfície.

O seu olhar encontrou com o dela e algo aconteceu. Podia não funcionar entre as suas pernas, ter algo inútil ali, mas ele pôde sentir muito bem uma onda de desejo tomando conta dele com a visão dela a sua frente.

Os cabelos molhados haviam se desprendido do alto da cabeça e caíam como cascata. Os olhos dela estavam focados nos dele, o vestido molhado pouco escondia. Quando ela mordeu os lábios, ele aproximou-se e beijou-a lentamente nos olhos enquanto a segurava pela cintura.

 Beijou o pescoço delicado e após sentir o tremor dela em

Os seus braços, não pôde mais se conter.

Estreitou o abraço e se apossou daquela boca trêmula. Podia sentir a incerteza da sua esposa, até parecia que ela não tinha experiência com beijos.

" Que diabos ele andou fazendo por nove anos que não ensinou a esposa a beijar?"

Logo, qualquer pensamento racional foi-se, ele apenas abriu passagem com a língua naquela boca. Colou o seu corpo ao dela e espalmou a sua mão em um dos sei@s fartos e macios. Era como ele nunca houvesse tocado aquele corpo, sentindo uma vontade enorme de tê-la nos seus braços, abaixou o corpete do vestido e acariciou as auréolas escuras com a língua sentindo o seio entumecido na boca. Então passou a sugá-los faminto enquanto sentia as mãos dela, nos seus cabelos.

Trouxe-a para mais perto, sentindo o contorno do corpo feminino na sua virilha.

Ela era alta, quase da sua altura, era perfeito, era como se um milagre estivesse a acontecer. Percebeu que o seu membro criava vida e estava apertado dentro das suas calças. A satisfação tomou conta dele, estava duro e pulsante, mas a sua esposa nem percebeu o que acontecia.

Quase gritando de contentamento, forçou o corpo dela a se inclinar para trás e ter livre acesso aquele par de sei@s, mas sem deixar que os corpos se afastassem. Estava em Êxtase ao sentir-se tão duro contra as partes íntimas da sua esposa.

Sugava um dos seios com paixão e ouvir os gemidos da esposa, era algo maravilhoso. Levou uma das mãos até a coxa dela e subiu as saias para ter a pele delicada, mas para o seu desespero ela usava ceroulas…

Ergueu-a nos braços saiu com ela das águas observando os olhos femininos perdidos. Ele podia perceber que ela sentia o mesmo que ele. Deirou-a suavemente na relva verde e macia, sem dar tempo para ela recobrar o seu juízo, beijou-a deixando claro a extensão do seu desejo ao se deitar sobre ela é deslizar a mão pelo seu corpo, sentindo cada curva que o vestido molhado permitia.

Lok sabia que poderiam ser vistos, que Aiden, quando terminasse de tratar dos animais, viria atrás dele, mas ele precisava dela. Precisava se enterrar bem fundo na sua esposa, ver que ela não o rechaçava, era muito estimulante.

Com rapidez, deixou o seu membro livre e enfiou-se entre os tecidos molhados, deixando apenas as ceroulas femininas como barreira.

Enquanto beijava a sua esposa, sentia que ela ia correspondendo aos seus beijos, sugando a sua língua e os seus lábios,sorriu..ela aprendia rápido.

Agora entendia o porquê de ter se casado com Isla, ela era doce e inocente.

Quando a sua mão encontrou o laço que prendia as ceroulas, ele o desfez e foi deslizando gradualmente a peça íntima, até que a sua mão tocou os pelos grossos que cobriam a intimidade dela.

Levou o seu membro até ali, próximo à entrada do paraíso, tentando não assusta-la. Isla podia ser a sua esposa e mãe do seu filho, mas parecia não ter experiência e ele não queria que ela saísse em fuga.

Se ele estava pronto, já era algo novo, visto que a anos não funcionava. A sua vontade era de continuar e entrar em Isla e se satisfazer, mas algo dentro dele o impedia de trata-la dessa forma. Era a sua esposa e merecia ser tratada com respeito.

. ...............

Isla sentiu quando ele tocou a sua intimidade com as mãos, ela gostava de ser tocada por ele. Aquilo não era nada parecido o que foi com o pai de Aiden. Ela não sabia se eram os beijos que a deixavam sem reação ou aquela mão abusada que deslizava agora pelo seu quadril. A língua dele saiu da sua boca e deslizou pelo pescoço até encontrar a sua orelha, onde mordiscou levemente e depois voltou para o pescoço deixando um rastro de fogo pelo caminho.

Isla queria sentir aquela boca quente sugando os seus sei@s novamente, com as mãos espalmadas no topo da cabeça de Lok, ela empurrou-o suavemente para baixo e ele entendeu, pondo-se a saborear os sei@s firmes. Era boa a sensação da boca quente dele, causava um frenesi dentro dela. Não tinha receio e também não entendia como podia confiar num estranho que conheceu a menos de dois dias.

Ela pode sentir quando a suas ceroulas foram abaixadas, algo quente e rígido encostou na carne nua das suas coxas, sabia o que se tratava. Trava gostando daqueles beijos, das mãos ávidas percorrendo todo o seu corpo, deixando uma trilha deliciosa.

Sabia que deveria parar, não podia continuar, era errado, mas era tão bom quando a mão forte e calejada massageou entre as suas pernas...

Cravou suas unhas nos ombros fortes levantando o quadril para ficar mais próxima dele, as bocas famintas se devoravam.

Isla sentia uma vontade de que ele a possuísse, coisa que nunca imaginou em sua vida, que sentiria alguma vez isso . Ela podia ouvir os seus próprios gemidos ecoando pela mata, enquanto esfregava o seu corpo ao dele. Foi quando sentiu que ele deixava a sua masculinidade chegar até a sua entrada, que percebeu o seu erro . Agora ele sabia que funcionava como um homem.

Como ela poderia evitá-lo?

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