Lok acordou com dores pelo corpo, não sabia se era a cama pequena ou trabalho do dia anterior, era como se não tivesse o costume de trabalhos pesados.
Levantou-se lentamente, sentando-se na cama analisando a situação. Naquele momento, ouviu a movimentação pela casa e um barulho familiar vindo do quintal. Vestiu as suas roupas, colocou as suas botas, saiu do quarto e sim, ali estava a origem do barulho tão familiar. Na porta de entrada da cabana, podia ver Archie e seu filho treinando com espadas de madeira, num treino que ele sentia conhecer muito bem. Observou por um tempo e quando seu filho cansou, se aproximou visada de espada, sentiu o peso dela e aconselhou:
— Você deve sentir a sua espada. Deixar que ela seja parte sua, assim, serão um só.
E numa luta imaginária, golpeou e enfrentou o seu inimigo sentindo-se completo , como se isso fizesse parte de uma vida inteira.
Isla saiu da casa e o que viu a fez ficar paralisada. O seu marido, sem camisa enquanto executava movimentos de luta, numa dança hipnótica. Ela não conseguia tirar os olhos dele, não entendia o que sentia, era algo estranho era algo que fazia sentir-se bem e muito acalorada.
Ela podia ver cada músculo se movendo. A cintura firme, o peito com alguns fios claros como o seu cabelo, era incrivelmente musculoso. Ele tinha uma áurea poderosa e o leve sorriso de satisfação no seu rosto, demonstrava que ele havia Nascido para empunhar uma espada.
Pensando bem, ela poderia obter vantagens com esse engodo se ele era um guerreiro, poderia treinar Aiden e assim o seu filho ser algo a alguém filho da bruxa.
Aiden fingia bem, mas ela sabia que o seu filho se incomodava por não ter amigos e viver praticamente isolado naquele local. Ter um pai fazia bem a ele e tudo que importava para Isla era o bem-estar do seu filho.
Quando se deu conta, estava parada com a trouxa de roupa suja na mão, de boca aberta parada, olhando aquele belo homem. O pior de tudo, era que ele havia notado o seu interesse e fazia os movimentos sem tirar os olhos dela. Com aquele sorriso que ela já conhecia, deixando claro que gostava de zombar das pessoas. Virou as costas e marchou a passos largos para perto do lago. Era ali que ela lavava as roupas que Davina buscava no vilarejo fingindo ser ela lavadeira, com isso, Isla ganhava algumas moedas da mulher do armazém e do ferreiro local, que era viúvo e não tinha quem lavasse as suas roupas.
Batia no batedor improvisado, as roupas ensaboadas com sabão de ervas que ela fabricava e deixavam delicioso cheiro nas peças.
A cada batida ela ia pensando em seu falso marido. A imagem dele com a espada, não lhe saía da mente. O olhar que ele lhe lançou, fez com que o seu coração solitário batesse com um misto de medo e ansiedade. Se continuasse a ter esses sentimentos, teria problemas.
O único homem que a tocou foi o pai de Aiden, a quase dez anos atrás e depois disso, jamais se aproximou de outro homem e aos vinte e cinco anos, mesmo tentando ganhar moedas com o seu corpo, jamais foi aceita. Os homens tinham medo de morrer nos braços da "bruxa assassina".
Quando terminou de lavar as roupas, levantou-se e esticou as costas. Isso era doloroso, mas era uma das suas fontes de renda.
– Deixe-me ajudá-la.
Isla virou-se rápido demais e iria cair se não fosse os braços fortes que a ampararam. O seu marido a enlaçou pela cintura, tentando evitar a sua queda, mas foi em vão. Ela tropeçou no balde e ao tentar se segurar, acabou por levá-lo junto para as águas frias do lago.
Isla engoliu água e afundou...
Logo foi içada para a superfície por aqueles braços fortes. Ele mantinha-a de pé, segurando-a pela cintura e o erro dela foi olhar naqueles olhos claros, não tentou se soltar ou fugir.
Mordeu o seu lábio inferior com timidez, ao mesmo tempo que sentia o seu corpo queimar. Ele a olhava sem desviar o olhar e lentamente foi abaixando a cabeça. Depositou em seus olhos beijos suaves e sem interesse. Mas aos poucos aproximou os seus lábios de seu pescoço , o beijo que ele depositou ali a fez se arrepiar e inconscientemente encostou o seu corpo ao dele. Foi aí que se perdeu, no momento em que os olhos claros se escureceram e com gemido rouco ele tomou os seus lábios.
No início foi com suavidade, mas depois ele sugou os seus lábios com volúpia enquanto estreitava o abraço, deixando os corpos colados. A sua língua forçou-a a abrir a sua boca e ela que nunca havia sido beijada, soube o que era um beijo cheio de paixão e desejo.
Isla apenas relaxou e deixou-se ser beijada. O vestido molhado não oferecia nenhuma barreira entre eles e logo viu aquela mão enorme espalmar-se em um dos seus sei@s. Sentia-se ofegante, querendo algo além de beijos. Ela não era mais uma virgem, mas não tinha boas lembranças da sua única vez…
Sabia que deveria parar, mas não tinha forças. Era como se uma força estranha a jogasse nos braços do seu marido e quando sentiu o polegar acariciando os seus sei@s enrigecidos, ela gemeu contra os lábios dele. Em resposta, ele aprofundou o beijo deixando-a sem ar.
Ele separou as bocas, mas logo em seguida colocou no seu sei@ encoberto pelo tecido do vestido molhado, abaixado, expondo os seios e ela pode ver o brilho nos olhos dele ao admirá-los.
– Linda...
Ele contornou as auréolas escuras com a língua em seguida começou a sugá-las.
– Deliciosa ...
Isla ouvia a voz rouca, mas a única coisa que lhe vinha a mente era que, o que sentia com a boca dele, no seu sei@ nada tinha a ver com a sensação de amamentar Aiden.
Enquanto ele sugava os seus sei@s, um após o outro, os seus dedos sem enroscaram os longos cabelos dele sou, querendo muito mais.
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Atualizado até capítulo 50
Comments
Isabel De Fátima Jesus
😅😅😅😋😋
2025-04-13
1
Rita De cassia
agora ele vai perceber que o brinquedo funciona 😂 kkkkkk
2025-02-05
1
elenice ferreira
O kkkkkkkkk, brinquedo de armar, vai voltar e a 🐍 vai fumar ou desandar o caldo!
2025-01-17
2