...Samuel Colucci...
Não consegui dormi pensando na minha menina, eu sempre fiz de tudo para ela não se sentir assim, mas aí só foi está mulher aparece para todo mudar.
Se bem que ela não tem culpa da minha filha acha que ela é a mãe dela, peguei o colar que ela tinha me dado para dar para a minha filha e fiquei olhando.
Era muito delicado e para a minha surpresa aquilo não era uma bijuterias qualquer.
Fui para sala e a Rafaela estava na sala já são 7 horas da manhã e achei estranho ela está tão cedo, aqui.
— Pela cara você não dormiu — ela falou e me sentei no sofá ao lado dela.
— Como dormi vendo a minha filha sofre daquela maneira, e isso é tudo culpa minha quantas vezes você me falou que a Kassandra não prestava se eu tivesse te ouvido eu nunca teria ficado com ela.
— Se acalma Samuel, eu sei que você está revoltado, mas olha o presente que você ganhou a Aninha é uma criança única eu espero que o meu seja tão inteligente e gentil como a sua, mas não adianta você querer mudar o passado ele já passou.
— Pior que é verdade, não dá para mudar o passado.
— E quem era aquela mulher de ontem a tensão entre vocês dois era visível e sem brincadeira quando eu a vi de costa dive a mesma impressão da Aninha, você tem certeza que a moça daquela foto é a Kassandra mesmo?
— E quem mais séria? — perguntei sem querer saber muito o que ela ia falar — Eu saberia com quem transei.
— Ele ficou iritadinho, mas quem era aquela mulher?
— Não sei, ela não me disse o nome, mas é uma maluca você precisa ver o que ela fez com o meu carro tudo porque eu comprei a fazenda dela porém, não deveria está a venda — contei toda a situação e ela só ria.
Eu acabei desistindo de conversar com ela.
Ela subiu para acordar a Aninha e eu fui junto, ela gosta quando acordo e principalmente quando a levo para a escola.
Chegamos no quarto e ela ainda dormia como um anjinho, mas o seu rosto estava muito vermelho e parecia com meu suor.
— Filha está na hora de acordar — falei e a Rafa foi abrindo as cortinas para entrar o sol.
Mas diferente das outras vezes ela nem se mexeu, toquei nela e ela estava muito quente.
— Ela está ardendo em febre — falei.
— Como? — a minha prima falou de aproximando dela e pegando o termômetro e colocando na sua testa. — Samuel ela está com 40,9 graus de febre — a Rafa falou assustada e peguei meu celular e ligando para o médico dela.
Eu nunca vi a minha filha assim nos a chamávamos a chacoalhar e ela não acordava e a febre continuava alta.
Preocupado com a saúde de sua filha, eu liguei para o médico dela em busca de orientações urgentes. Enquanto espera pela resposta, a Rafaela tentam acalmar a pequena Aninha, que permanece imóvel na cama, com a febre alta e sem responder aos estímulos. Finalmente, o médico retorna minha ligação e pediu para que levar a Aninha imediatamente ao hospital.
Ele suspeita que a febre alta pode ser um sinal de uma infecção grave e precisa ser investigada e tratada o mais rápido possível. Com o coração apertado, peguei a minha filhinha no colo e coloca no carro, enquanto Rafaela informava que não íamos trabalhar hoje e avisa sobre a situação. No caminho para o hospital, não consegue evitar os pensamentos negativos, invadam minha mente.
O medo e a culpa se misturam, e só consigo me questionar se poderia ter feito algo diferente para evitar que minha princesa estivesse doente.
Ao chegar ao hospital, fui encaminhado para a sala de espera, onde a ansiedade e a preocupação se tornam quase insuportáveis. A cada minuto que passava, eu desejava que os médicos encontrem uma solução para aliviar o sofrimento de Aninha.
A Rafaela também estava nervosa e cada minuto parecia uma eternidade quando o médico se aproximou meu coração parecia que estava saindo pela boca.
— Fala doutor o que a minha filha tem? — perguntei aflito.
— Nada — ele falou e agora está antes era tudo viroses agora vem com está. — Sei que parece estranho, mas fizemos todos os exames e ela não tem nada, clinicamente ela está perfeita.
— Como assim eu não tô entendendo.
— Você é a mãe dela? — ele perguntou para a Rafaela.
— Eu sou a madrinha — a Rafaela falou.
— Onde está a mãe da menina? — O médico perguntou e eu não sabia o que fala.
— Ela não tem — falei e o médico olhou para mim, mas não questionou.
— Alguma coisa traumatizou a sua filha? Olha eu não sou psicólogo nem psiquiatra, mas eu sei que está febre deste jeito é uma questão psicológica e quando estávamos fazendo os exames ainda de olhos fechados ela chamou pela mãe, estamos tentando controlar a febre, logo vocês vão poder entrar para vê-la. — ele saiu e eu sabia perfeitamente porque a minha menininha estava assim.
Era minha culpa o coração dela foi partido por minha culpa, minha menininha não merecia isso.
— Que ódio eu estou da Kassandra, a minha afilhada está assim por causa dela, ela não fosse uma mãe tão horrível a minha menininha não teria achado que aquela estranha é a mãe dela. — a Rafaela falou e me viu chorando e veio me abraçar. — Fred? — a Rafaela falou e ele estava na nossa frente desesperado.
— Me fala como está a baixinha, a Kelly avisou que ela estava doente — ele falou se aproximando da gente.
A Rafaela explicou o que o médico falou e ele ficou pensativo, quando o médico liberou nós três fomos para o quarto e lá estava a minha menininha com soro e ainda apaga sendo monitorada.
— Ela inda não acordou, as vezes ela surra mamãe, acho que ia ajudar a mãe fica perto dela — a enfermeira falou educadamente, e não falamos nada.
Ela saiu e cheguei perto da minha menina ela estava muito mal beijei sua testa e ela estava tão quente.
Ficamos com ela os três depois de mais ou menos uma hora o psiquiatra falou que a minha filha estava tendo uma febre psicogenica, e isso acontece por passar por uma situação stresses pós traumático.
Eu dei um muro na parede ao lembra dela chorando daquela maneira dizendo que a mãe não a amava.
— Se acalma Samuel — o Fred falou.
— Como me acalmar olha o estado da minha filha, e como eu vou resolver isso ela simplesmente não está reagindo a estimulo nenhum, eu não posso perder a minha filha por causa da Kassandra e eu não posso ir atrás da Kassandra porque com toda certeza seria pior para a minha filha — falei revoltado passando a mão pelos cabelos.
— A Kassandra de jeito nenhum simplesmente não dá — a Rafaela concordou.
— E a Luz? — o Fred perguntou
— Quem é Luz? — eu e a Rafaela perguntamos ao mesmo tempo.
— A moça de ontem a mulher que a Aninha acredita ser a mãe dela — o Fred falou.
— O nome dela é Luz? — perguntei
— Sim, é o nome da dona das terras da fazenda das flores, Luz Victoria Muller Calina, se você trouxesse ela para fingir ser a mãe da nossa baixinha depois ela volta para o espaço — o Fred falou e está odeia era uma loucura.
— Eu sempre vou contra as ideias malucas do Fred, mas até eu acho que poderia dá certo. — a Rafaela falou.
— Isso é uma loucura — falei e dos dois cruzaram os braços a minha frente.
Apesar de inicialmente achar a ideia de Fred e Rafaela uma loucura, começaram a considerar a possibilidade de trazer Luz para fingir ser a mãe de Aninha. Afinal, a saúde e o bem-estar da minha filha era a minhas maiores preocupações no momento.
Depois de ponderar sobre o assunto por alguns minutos, decida que valia a pena tentar.
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Continua...
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Atualizado até capítulo 107
Comments
Eura Pessoa
Estou amando cada capitulo que leio a historia e belissima cativante envolvente e emocionante.
2024-07-03
0
Neria Silva
história maravilhosa e maluca mais manda mais quero mais continua assim Autora tô adorando
2023-12-13
10
Neria Silva
isso tomara que a luz concordo
2023-12-13
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