...Luz Victoria...
Depois que ele foi embora eu respirei aliviada e logo em seguida todos foram embora e quando fui pegar o meu celular para pedi o aplicativo vi que não estou com a minha bolsa é muito azar mesmo, esqueci ela justamente no carro do Senhor Colucci.
Sair do hotel o mais rápido possível, mas ele já tinha ido assim com os outros, eu estava sem saber o que fazer quando o rapaz que era vi moto boy da empresa chutando o pinel da moto.
Respirei fundo e resolvi me aproximar e pedi ajuda.
- Oi, desculpa o incomodo. - falei meio sem graça.
- Olha a moça das algemas, você conseguiu irrita o senhor Colucci, mas o que você manda? - ele perguntou e segurei a vontade de revirar os olhos quando ele falou do nome daquele homem.
- Eu esqueci a minha bolsa com tudo de dentro no carro daquele idiota - falei e ele começou a rir.
- Desculpa, viu dona não queria rir da sua cara, mas você e o senhor Colucci parece que tiveram um dia intenso. - Ele falou com uma cara safada.
- Olha eu não sou este tipo não viu garoto, e você pode me ajudar sim ou não, meu celular, as chaves do meu carro, meus documentos estão lá - falei e ele levantou as mãos.
- Calma senhora, eu posso te levar eu ouvir o senhor Fred falando que eles iam para empresa, eu tô indo para lá bom, depois que eu ver o que aconteceu está moto.
- Eu posso olhar - falei e ele olhou para mim e começou a rir.
- Vai dizer que você uma mulher sabe de motos e estás coisas.
- Desde pequena a minha mãe me ensinou a nunca depender de ninguém eu concerto motor de trator desde os 8 anos - falei indo ver o problema.
- Você ficaria surpreso com o que uma mulher pode fazer. Vamos lá, me mostrar o que aconteceu com essa moto.
O rapaz parecia intrigado com minha afirmação, mas decidiu me deixar ajudar. Comece a analisar a moto e logo identificar o problema. Era algo simples, apenas um fio solto que precisava ser reconectado.
- Aqui está o problema. É só reconectar esse fio e a moto vai funcionar novamente - expliquei, enquanto pegava a ferramenta necessária para fazer o reparo.
O moto boy parecia impressionado com minha habilidade e agilidade. Em poucos minutos, uma moto estava funcionando perfeitamente.
- Uau, você realmente sabe o que está fazendo! Nunca imaginei que uma mulher pudesse entender tanto de motos. Desculpe se fui preconceituoso antes - ele disse, visivelmente surpreso.
- Sem problemas. Acontece. Mas lembre-se, as mulheres são capazes de fazer qualquer coisa que os homens fazem. Não deixe o preconceito te cegar para o potencial das pessoas ao seu redor. Agora vamos porque eu ainda vou precisar ir buscar o meu carro na Ana Flor.
Ele me deu o capacete reserva e subi na garupa da moto, e fui acreditando nele, sinceramente não sei o que fiz na minha vida para merecer tudo isso já não basta os meus problemas ainda tinha que parecer um homem estúpido para estragar.
Porquê os homens bonitos são sempres uns idiotas.
Cheguei na empresa e logo de cara vi o quanto era diferente da empresa da minha família a empresa não era nenhum pouco tradicional a maioria das paredes era de vidro e um ambiente bem moderno.
Ao adentrar na empresa, fiquei impressionada com o ambiente moderno e sofisticado. As paredes de vidro permitem uma visão panorâmica dos espaços amplos e bem iluminados. As pessoas pareciam estar sempre ocupadas, trabalhando em suas mesas ou se movendo de um lado para o outro com nacionalidade.
Fui até a recepção, mas parecia ser transparente porque ninguém me atendeu, uma até olhou para mim, mas logo desviou o olhar.
- Boa tarde, eu gostaria de falar com o senhor Samuel Colucci - falei e a moça olhou para mim.
- Ele está com as agenda fechada, não vai receber ninguém, ainda se tiver aberto ele não recebe ninguém sem hora marcada.
- Por favor liga para ele e fala que eu estou aqui - pedi e a mulher me olhou e o moto boy entrou em seguida.
- Conseguiu resolver o problema com o senhor Colucci?
- Infelizmente não querem entrar em contato com ele, você sabe onde é a sala dele.
- É fácil ficar lá em cima, a esquerda você logo verá a secretária dele a Kelly ela estava lá no hotel também. - ele falou.
- Mas você não pode simplesmente subir assim. - a atendente falou, mas ignorei já notei que ela não ia fazer o menor esforço para me ajudar
Com cuidado, subi as escadas, evitando olhar para baixo. O medo de altura sempre me assombrava, especialmente depois dos traumas que tive na minha infância. Minha adorada madrasta costumava me assustar, me pendurar pela sacada perto da escada, ou até mesmo pela janela do segundo andar. Mas eu tinha que superar meus medos.
Cheguei ao andar de cima e me deparei com um corredor elegante e bem iluminado. À esquerda, avistei a recepção da sala do Senhor Colucci. Entrei e fui recepcionada por uma secretária de cabelos loiros e sorriso simpático.
- Desculpa chegar invadindo assim, eu preciso falar com o senhor Colucci - falei e ela sorriu.
- A mulher de mais cedo, ele está em uma reunião, mas espera um minuto - ela falou amigável.
Vi ela ligando para ele.
- Qual é o seu nome? - ela perguntou enquanto esperava ele atender.
- Só fala a ele que eu estou aqui e não quero dizer o meu nome - falei ela franzido o seno, mas não me fez mais perguntas e conversou com ele em um tom tão baixo que não consegui ouvir.
- Ele pediu para você esperar 5 minutos, ele só vai terminar a reunião. - me sentei para esperar este tempo.
- Tudo bem, vou esperar cinco minutos - falei olhando para o relógio.
- Eu preciso encontrar o presente da filha dele se não eu vou ser demitida, mas sinceramente nem sei se isso é ruim - ela falou e com certeza deve ser torturante trabalhar para um homem como o Samuel.
Enquanto aguardava, observei a secretária se movimentando apressadamente pela sala. parecia estar em busca de algo importante. Percebi que ela estava bastante estressada e, apesar de entender sua situação, não pude deixar de sentir empatia por ela.
- Posso ajudar de alguma forma? - Oferecido, oferecendo minha ajuda. Ela parou por um momento e me olhou surpresa.
- Você faria isso? Seria uma grande ajuda! Preciso encontrar um presente para a filha do Sr. Colucci. Ele pediu algo especial e eu simplesmente não tenho ideia do que escolher.
- Sério que ele não te disse o que comprar?
- Bom a filha dele é louca por espaço, ela queria uma Barbie astronauta e uma roupa de astronauta - Ela falou mostrando os presentes, e não entendi porque ela está tão preocupada se os presentes estão bem ali.
- Precisa de mãos algum presente? - perguntei confusa.
- A questão é que o Fred a Rafaela os padrinhos dela não tinha o que fazer e já deram estes presente e eu não sei o que compra para uma menina que tem de tudo e principalmente relacionado a espaço. - ela falou pensativa.
- Quando eu era criança era louca por espaço e minha mãe me deu telescópio, tenho certeza que ela ia amar - falei indo até o outro lado da mesa e entrando em um site de compras. - Este é ótimo e está loja não fica longe daqui - falei e ela sorriu para mim.
- Muito obrigada, eu vou pedi para o Lucas comprar - dia falou ligando e vi que já tinha se passado cinco minutos.
- Desculpa Kelly, mas não posso esperar - falei e quando ia bater na porta olhei para ela com uma brilhante ideia eu precisava irritar este homem quem sabe assim ele saberia o que faz comigo toda vez que vem com está ideia idiota de querer luta pela minha fazenda. - Kelly você pode me ajudar?
- Claro que posso.
- Qual é a coisa que mais irrita o Samuel?
- E mais fácil perguntar o que não irrita...
- Eu quero saber o que tira ele do sério eu quero entrar lá pega a minha bolsa e em dóis minutos irritar ele e ir embora.
- Você quer irritar ele e deixas ele fervendo de raiva? - ela perguntou e eu sorrir. - Mas isso é fácil sério você não vai nem precisa se esforçar ele se irrita com absurdamente tudo, nunca vi um homem novo bonito, ser tão stressado...
- Vou tentar ser mais clara, eu quero falar alguma coisa que faça ele surta assim logo de cara, que seja inevitável.
- Isso é impossível sério, ele tem nervo de aço ele é muito inteligente, disciplinado, e tenta evitar explor os sentimentos eu nunca vi ele explodir logo de cara com nada, mas...
- Mas o que?
- Você precisa descobrir um erro dele, mas isso não é fácil, ele quase nunca erra, tudo tem que ser perfeito, mas se você consegue ver uma falha ele fica obcecado e o surto é garantido, mas porque você quer fazer ele surta não me diga que o Sebastian mandou vir aqui
- Eu nem sei quem é este Sebastian, eu só quero que ele sinta o gostinho ele está ajudando a arruinar a minha vida.
Kelly ficou intrigada com meu plano, mas entendeu que eu precisava dar uma lição em Samuel Colucci. Ela pensando por um momento e então disse:
- Bem, há uma coisa que talvez possa funcionar. Samuel é obcecado por perfeição, então se você encontrar algum erro ou falha em algo que ele fez, isso certamente o deixará furioso.
Eu pensei sobre isso por um momento. Seria difícil encontrar um erro em alguém tão perfeccionista como Samuel, mas eu estava determinado a tentar. Eu sabia que não seria fácil, mas eu precisava mostrar a ele que não era uma mulher fraca e indefesa.
- Obrigada pela dica, Kelly. Vou tentar encontrar algo que o deixe irritado.
Respirei fundo e entrei na sala dele. Ele estava sentado em sua mesa, olhando para alguns papéis, conversando com alguns homens eram uns quatro e todos eles estava anteriormente no hotel, bom todos não tinha um que eu ainda não tinha visto ele levantou os olhos quando me viu e pareceu surpreso em me ver ali.
- O que você está fazendo aqui? - ele perguntou com uma expressão de desdém. - Eu pedi para esperar.
- Vim pegar minha bolsa que você "gentilmente" esqueceu no seu carro - responde com um sorriso sarcástico. Ele franziu a testa, claramente irritado com minha resposta. Eu sabia que tinha conseguido atingir um ponto fraco. - E mais já se passaram cinco minutos e eu não posso esperar a minha vida toda.
Ele me olhou com uma expressão de raiva e impaciência. Eu sabia que tinha conseguido irritação, mas também sabia que não podia prolongar a situação por muito tempo.
- Você acha que pode simplesmente entrar aqui e me desafiar? - ele disse, levantando-se da cadeira. - Eu não tenho tempo para lidar com suas infantilidades. Eu sorri de forma induzida, sabendo que estava mexendo com ele.
- Infantilidades? Eu só estou pegando minha bolsa, não é minha culpa que você é tão desorganizado a ponto de esquecê-la no seu carro.
- Eu esqueci a bolsa é sua...
- Você foi embora tão rápido que não tive tempo, e você nem pensou simplesmente me largou lá mesmo sabendo que o meu carro tinha ficado na Ana flor, mas claro eu sou a infantil né quem é o infantil e egoísta é você que só pensa na bolha, sabe ver além, estava pouco se lixando que me deixou sem nada, sem documento sem celular sem dinheiro. - falei fervendo de raiva ele que só pensa no umbigo dele e vem me chamar de infantil.
Quando falei isso todos olhavam para nós dois.
- Fred, nós terminamos está reunião amanhã. - o Samuel falou e todos se retiram, mas o nosso olhar de ódio ainda foi mantido.
- Tudo bem - o tal Fred falou e parou um pouco na minha frente. - Eu sinto que já te conheço. - ele falou, mas o Samuel olhou de cara fechada e ele saiu.
- Minha bolsa - falei e ele pegou ela.
- A propósito eu acho que tenho direto ao seu batom pelo menos para compensar o estrago que você fez no meu carro, só queria saber o que você ia escrever no meu carro - ele falou e parecia até que as coisas tinha se acalmado por um minuto.
- Vou deixar para sua imaginação...
- Eu não sabia que você era a real dona da fazendas das flores, eu vi agora que as terras não estão no nome do senhor Calina, mas a culpa não é minha se ele tinha a procuração e fez a venda.
- Você é Ilário, primeiro me chama de maluca, depois de infantil e agora que me tirar de burra, olha Samuel, você nunca seria comprar algo sem ao menos ler, e depois você se diz um homem de negócios, este é um erro de amador
- Eu não tenho tempo para discutir isso agora. Eu tenho assuntos mais importantes para tratar. E não me chame de Samuel, é Sr. Colucci para você. Agora pegue sua bolsa e saia da minha sala.
- Claro, a verdade dói né Samuel.
- Eu não culpa de ter comprado as terras que colocaram a venda, eu não podia imaginar nada disso.
- Claro que não, mas eu te falei a verdade antes dos papéis serem assinado, mas você nem quis me ouvir. Então sim Samuel você tem culpa, você tem culpa e você vai ver como os meus advogados, mas fique sabendo que você não vai me tirar da minha casa.
- Mesmo as terras sendo suas eles podiam fazer isso e eu comprei as terras são minhas agora.
- Isso é verdade, mas você cometeu um erro ao não ouvir as advertencias que lhe foram dadas. Você não pode ignorar os fatos e tem que assumir a responsabilidade de suas ações. Isso é importante para que você possa aprender com o erro e evitar que isso aconteça no futuro. Além disso, você não pode simplesmente ignorar os sentimentos e as consequências das suas ações. Eu entendo que você tem seus próprios interesses em jogo, mas lembre-se de que existem outras pessoas envolvidas nessa situação. Você precisa ser mais consciente e considerar o impacto das suas decisões nas vidas das outras pessoas.
Enquanto eu falava, Samuel parecia estar processando minhas palavras. Ele ficou em silêncio por um momento antes de responder.
- Você quer que eu faça o que te devolva suas terras e jogue o meu dinheiro no lixo, porque você foi roubada pelo Calina, os meus documentos tem valor legal...
- Minha vida está interinamente de cabeça para baixo e eu preciso resolver está questão e não estou pedindo para você me dá nada...
- Então você quer que eu faça o que ah, eu não tenho culpa do que aconteceu, mas se você quiser ajuda eu posso emprestar um apartamento até você se ajeitar - ele falou e eu comecei a rir com ironia.
- Eu não quero nada de você, eu não preciso da sua caridade e muito menos para tentar amenizar a sua culpa - falei abrindo a porta.
- Eu estou querendo te ajudar...
- Você querendo me ajudar? Me poupe Samuel, eu sim te ajudei hoje mais cedo afinal você tentava comprar a terra a anos e eu fechei o negócio e você me disse obrigada? Claro que não vou estava ocupado demais me criticando, aí agora que está para ler o os papéis do terreno viu que cometeu um erro, aí é tão mais fácil se fingir de homem caridoso quando na verdade você é só um babaca que se acha o dono do mundo, e nada do que você faça vai mudar o fato da minha vida está uma merda, e eu tenho consciência que nesta história você não é o culpado, mas você não consegue ver que eu não sou a vilã aqui, e um erro seu, uma falta de observação só prejudicou ainda mais a minha vida. - falei saindo da sala dele com muita raiva.
- Agora você vai bancar a orgulhosa porque eu não te agradece, me poupe né garota, e eu sei que você não tem para onde ir e as terras são minhas agora, então aceita a ajuda - ele falou né seguindo com forme eu fui andando em direção da escada.
- Eu já disse que não quero as sua caridade, você tem noção de quanto e-mail e ligações eu fiz para cá assim que recebi aquela carta eu não pode vim porque minha avó estava pior, mas eu mandei mais de 40 anexos com os documentos originais, eu expliquei a situação, para todos os possíveis compradores, e vocês não se importaram em nenhum momento, e você nem admite que cometeu um erro, não é? - falei começando a desce as escadas e vimos que todos estava parando de trabalhar para prestarem atenção na nossa discussão
- Garota ...
- Me esquece Samuel - falei já no anda inferior e vendo que muitos estavam olhando a nossas discussão ou da sacada ou saindo das suas salas.
Ele realmente me tira do sério quando eu soube que três empresas estavam tentando comprar a minha fazenda eu mandei vários e-mail que provava que a fazenda era minha e que eu não queria vender, mas alguém estava se aproveitando de um documento que assinei quando estava em um hospital totalmente confusa por causa do acidente de carro, minha avó até achava que eu ia enlouquecer de tanto que eu falava de um bebê.
Quando já estava perto da recepção ele segurou o meu braço me fazendo virar para ele.
- Será que dá para parar com isso. - ela olhou bem nos meus olhos e por um minuto aqueles olhos claros tão intensos, me pareceram familiar, mas a raiva me fez desviar deste pensamento. - Olha garota eu estou tentando te ajudar de alguma maneira, ente garanto que você vai ter um teto, então vamos viver a página e você me pedi desculpas por tudo que você fez...
- O quê? Eu pedi desculpas? Eu que tenho que pedi desculpas - falei aumentando mais ainda o tom de voz - Tá bom eu até peço desculpas por hoje, mas só se você admitir na frente de todo mundo que você cometeu um erro comigo Samuel.
- Eu não cometi nenhum erro.
- Então eu não vou pedi desculpas eu não sou obrigada a nada Samuel - falei dando um baço para frente e ele também deu estávamos próximos demais.
- Para mim já deu garota você é uma maluca. - ele falou apontando o dedo para mim e eu apontei o dedo para ele.
- E você é um insensível, sem sentimento praticamente um robô sem coração que não consegui assimir os próprios erros...
A discussão com o Samuel estava acalorada, quando ele me tentou impedir de ir embora. Nossas palavras se tornaram mais intensas, os sentimentos se afloraram e a tensão entre nós aumentou.
Eu estava prestes a continuar minha caminhada, determinada a me afastar daquela situação, quando algo inesperado aconteceu.
- Mamãe, mãe?!!! - um grito alto ecou
Uma menininha linda apareceu de repente e chamou minha atenção. Seus olhos brilharam de emoção ao me ver, e eu pude ver uma surpresa estampada no rosto de Samuel.
Ela era tão pequena os olhos estavam completamente cheio de lágrimas e ela veio correndo ao meu encontro me deixando totalmente sem reação quando ela me abraçou, um abraço tão forte e não conseguia explicar como aquele pequeno gesto me trouxe uma paz tão grande.
Eu não fazia a menor ideia de quem era aquela menina, mas eu estava com os olhos marejados, e ela me abraçava com tanta força e não sabia se podia abraça-la ou não mais era algo que eu queria.
©©©©©©©©©©©
Continua...
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Atualizado até capítulo 107
Comments
Angela Rodrigues
Pelo que entendi a praga do Egito,nunca esteve grávida,ela roubou a pequena no hospital e pagou para o médico dizer que o bebê da Luz nasceu morto,e ela nunca amou o Samuel só queria seus milhões,estou passada está monstra da ganhando da Carminha da avenida Brasil
2024-04-15
1
Cleides Silva
Ela tem a foto que o reporter tirou deles no dia da praia que eles transaram,a foto é dela e nao da praga do egito que roubou ela no hospital.
2023-12-20
10
Imaculada Abreu
nossa como esta criança pode reconhecer a mãe se nunca a viu
2023-12-11
2