...Samuel Colucci...
Está mulher conseguiu tirar a minha paciência e quem pede bolo de chocolate com castanha do Pará.
Mesmo depois do medicamento e eu ter melhorado um pouco eu ainda estava zonzo, e para piorar ainda tinha aquelas malditas algemas, a Margareth me perdi, mas eu não quero ver algemas tão cedo, minha namorada que me perdoe, mas depois de ficar preso com está maluca eu não quero mais este tipo de brincadeira.
Vi ela tentando ver se os paramédicos podiam tirar as nossas algemas.
Mas ele não poderia fazer nada, e este pesadelo parecia não ter fim.
— Este chaveiro ainda vai demorar? — ela pergunta meio impaciente.
— Espero que não, Mas nada disso teria acontecido se você não fosse uma louca...
— E se você na fosse um enxerido, e se metesse onde não deve também, você está arruinando a minha vida.
— Ata você arranhou o meu carro, tudo porque eu comprei uma fazendinha.
— Para você pode ser nada mas para mim aquela fazenda foram anos de trabalho, cada flor que está lá teve uma pesquisa um evolução química, foram anos de trabalho meu e da minha mãe, mas é muito mais simples simplesmente comparar anos de trabalho duru negociando com um leigo.
Olhei para ela sem acreditar, ela parece ser extremamente inteligente, mas com certeza era uma caixinha de surpresa.
Peguei o celular com um pouco de dificuldade para ligar para o Fred, mas antes que eu fizesse isso ele ligou, afinal estava lá em baixo, com o chaveiro.
— Vamos lá, parece que finalmente vamos nos livrar dessas algemas — falei, aliviado.
Ela sorriu, parecendo genuinamente feliz com a notícia.
Assim, que chegamos ao hall de entrada fiquei chocado pela quantidade de gente que o Fred trouxe, tinha umas 12 pessoas.
— Para que tudo isso Fred eu só pedi o chaveiro e não para trazer uma comissão de funcionários.
— Você disse que alguém algemou vocês, então eu pensei você podia precisar de um advogado, e do jeito que você é poderia precisa da sua secretária, aí trouxe o chaveiro e se não desce certo, podia ser que você precise de um ferreiro.
— E o resto?
— Bom, quando o Fred falou que você estava algemado com uma estranha eu não podia perde está situação — o office boy do Fred falou, rindo e todos pareciam achar aquela situação muito engraçada.
Olhei para eles os reprendendo, o Fred é sempre exagerado custava só trazer o chaveiro, não ele tinha que fazer eu passar vergonha, mas tudo graças está garota que não quis nem ao menos me dizer o seu nome.
— Vamos resolver isso logo — falei mostrando para o chaveiro.
— Você não me disse que era algemas eu não posso fazer isso contra o regulamento, se eles forem...
— Pelo amor de Deus, você não verá que são algemas de sex shop, por favor nos ajuda a sair desta situação eu não suporto ficar mais nenhum minuto com este homem.
— Você acha que está sendo uma maravilha está algemado a você garota e eu nem sei o seu nome.
— Porque é burro já me chamaram por ele várias vezes e eu não vou te dizer porque se você não conseguiu assimilar sozinho não merece saber, moço por tudo é de mais sagrado me ajuda. — ela implorou.
— Se ele não for nos soltamos — o cara falou procurar uma tomada.
— NÃO — nós dois falamos ao mesmo tempo.
— Eu vou ajudar — o chaveiro falou, eu vi a garota respirar aliviada. — As algemas estão bem presas? — ele perguntou, parecendo intrigado.
— Sim, estão. Se você conseguir retirá-las sem causar nenhum dano em nós ou nas algemas, eu agradeço muito.
O chaveiro riu, achando graça da situação.
— Tudo bem então, vamos resolver isso.
Ele começou a trabalhar para remover as algemas, e finalmente, após alguns minutos de manobras, fomos libertados. Eu senti um enorme alívio, e a garota ao meu lado parecia igualmente feliz.
— Obrigado — agradeci ao chaveiro, enquanto esticava meu pulso que estava vermelho.
— Não há de quê. Agora, se me dão licença, tenho outros clientes a atender.
Ele se despediu e se afastou, e eu me virei para encarar a garota, enquanto o Fred pagava o chaveiro.
— Você pode começar? — falei para ela que cruzou os braços.
— Começar o que?
— Os pedidos de desculpas, afinal, isso é tudo sua culpa — falei e ela começou a rir.
— Vou pedir desculpas por você ser um exercido e ter arruinado a minha vida, você nem me agradeceu por conseguir o terreno...
— Me poupe, eu teria feito isso de uma forma até melhor sem você.
— Sabe de uma eu fico muito feliz por não está mais presa a um idiota como você, e não se preocupe pretendo te encontrar no tribunal afinal você não vai me tomar as minhas terras — ela falou com odeio no olhar.
— Não se preocupe vou espera a intimação, mas saiba que eu nunca desisto...
— Eu também não — ela falou e nós trocamos olhares de raiva está mulher conseguiu me tirar do sério de uma maneira que ninguém nunca fez.
Está mulher é tão misteriosa, e o fato de não saber nem se quer o nome dela me deixa ainda mais curioso, mas ela com certeza é a confusão em pessoa.
Quebrei nosso contato visual quando o meu celular começou a tomar e sair dali pedindo o meu carro e resolvi atender lá.
Ligação on
— Paizinho — a Aninha falou assim que atende.
— Oi, minha princesa, está tudo bem? — perguntei a ela.
— Cadê o senhor, eu tô esperando — ela falou com aquela voz manhosa.
— O papai vai resolver só um probleminha na empresa, mas a noite eu chego cedo. — liguei o carro estava no viva-voz
— Mas papai, hoje é meu aniversário, o senhor prometeu que ando eu chegasse da escola o senhor ia ficar comigo e fazer o que eu quisesse, mas agora o senhor já tá trabalhando de novo — ela falou com voz de choro.
— Filha não chora por favor, o papai tá resolvendo um problema, mas já vou te encontrar,ou a sua madrinha pode trazer você para a empresa que eu vou te dá o seu presente — falei lembrando que o ela me pediu eu tinha pedido para a Kelly comprar e espero que ela tenha comprado.
— Só se o senhor fizer algo que eu quero muito — ela falou e parei no semáforo.
— O que você quiser meu amor. — falei esperando o que ela tanto queria.
— Manda uma carta para a NASA para pedir para minha mamãe vim me ver só um pouquinho depois ela vai para Marte eu joguei um balão para ela mas ele vai demorar muito e a NASA tem foguete, a Dinda falou que eu não tenho idade para ir para o espaço e eu quero muito conhecer a minha mãe, mesmo que depois ela tenha que volta para o espaço — ela pediu
Fiquei sem palavras por um momento, processando o pedido inesperado da minha filha. Eu sabia que a ausência da mãe dela era um assunto delicado, mas nunca imaginei que ela manifestaria esse desejo tão diretamente.
— Minha princesa, eu entendo que você sente falta da sua mãe e quer vê-la, mas infelizmente não é tão simples assim. A NASA não pode trazer sua mãe de volta, pois ela está em uma missão muito importante no espaço. Mas eu prometo que vou fazer o possível para que vocês se encontrem um dia, está bem?
Houve um breve silêncio do outro lado da linha, e eu pude ouvir a minha filha soluçar baixinho.
— Tudo bem, papai... Eu só queria muito abraçar a mamãe... Mas eu entendo que ela tem um trabalho importante. Eu te amo, papai. As lágrimas escorreram pelo meu rosto enquanto eu tentava manter a calma e confortar minha filha.
— Eu também te amo muito, minha princesa. Vou fazer de tudo para tornar esse encontro possível, eu prometo. Agora, vá se divertir com a sua madrinha e eu te vejo em breve, certo?
— Certo, papai. Te amo.
Desliguei o telefone com um nó na garganta, sentindo um misto de tristeza e espiritualidade. Eu faria o impossível para realizar o desejo da minha filha, mas só mesmo tempo me dava uma raiva tão grande da Kassandra se ela tivesse um pingo de amor pela nossa filha ela não estaria sofrendo e também não posso apresentar a nossa filha para ela afinal ela pode machucar a minha menina.
Ouvi um celular tocando no carro e sabia que não era o meu, e só aí vi a bolsa daquela doida, peguei e abrir vendo o celular com o nome Isabel.
Fiquei sem saber se atendia ou não, mas podia ser a louquinha a trás da bolsa afinal está tudo aqui vi pela carteira as Chaves do carro e até abrir a carteira para ver o seu nome, mas a primeira coisa que eu vi foi uma foto dela com um menino um menino, acho que quase da mesma idade da minha filha ela parecia feliz com um chapéu de boiadeira.
Estava intrigado e resolvi atender o celular, mas a ligação tinha caído e com isso vi sua tela de proteção que tinha uns foto com uma senhora abraçando ela e o mesmo menino no seu colo.
Resolvi não ler o nome dela e guardei tudo na sua bolsa, estacionei o carro na frente da empresa não pretendia demorar muito afinal precisava fazer algo para alegra a minha filha.
O celular voltou a tocar e resolvi atender está tal de Isabel.
Ligação on
— Amiga você vem hoje ainda? — ela falou assim que eu atendi, e já sei que tomei a decisão errada.
— Quem está falando é o Samuel Colucci a sua amiga esqueceu a bolsa no meu carro — falei e o silêncio reinou por alguns minutos.
— Por favor avisa a ela que a avó dela já foi para cirurgia e não me deixaram ficar, ela deve está preocupada — ela foi meio sem graça.
— Certo — falei desligando e guardando na bolsa dela.
Assim que fui entrando vi algumas pessoas desviarem o olhares, eu gosto de ser temido e respeitado pelos meus funcionários, eu não tive pai, mas o meu avô me ensinou a demonstra poder e nunca aceita que ninguém te domine ou te faça abaixar a cabeça e em poucas horas notei que aquela maluca conseguiu fazer isso algo que só minha filha era capas de fazer.
À medida que eu entrava, percebi que algumas pessoas desviavam o olhar. Sempre gostei de ser temido e aplaudido pelos meus funcionários. Nunca tive um pai presente em minha vida, mas meu avô me ensinou a demonstrar poder e nunca aceitar que alguém me domine ou me faça baixar a cabeça. No entanto, em poucas horas, notei que aquela mulher maluca conseguiu fazer exatamente isso, algo que apenas minha filha era capaz de fazer.
Fiquei intrigado com essa situação. Como alguém tão aparentemente comum poderia desafiar minha autoridade e me fazer sentir tão vulnerável?
Enquanto lembrava daquela mulher, percebi que ela não tinha medo de se expressar e defender suas ideias. Sua confiança era evidente em cada palavra que ela pronunciava. Ela não se intimidava com meu status ou poder, e isso me intrigava ainda mais, comecei a perceber que minha filha também tinha essa mesma força interior. Ela nunca se curvou diante de mim, sempre defendeu suas convicções e me desafiou a ser uma pessoa melhor, se ela for igual aquela mulher maluca eu com toda certeza terei sérios problemas.
Fui resolver um problemas em relação a compra do terreno aproveitando o meu advogado e o Fred tinham chegado.
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Continuar...
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Atualizado até capítulo 107
Comments
Suely Rodrigues
egocentrismo teu nome é Samuel kkkkkkk
2024-12-16
0
Neria Silva
estranho né, ele já está apaixonado pela petulante da luz
2023-12-13
7
Imaculada Abreu
estranho ele não saber o nome dela se já foi dito
2023-12-11
2