No meio da noite gélida e escura uma presença assustadora se instalou no quarto. Tão pesada que seria sufocante para qualquer pessoa que estivesse no quarto naquele momento.
A janela se abriu com a força do vento, fazendo um barulho assustador enquanto passava pelas cortinas levantando-as rapidamente.
Até que novamente tudo se acalmou. Sem vento, sem barulho, somente podendo ser ouvido a respiração da garota coberta e no seu décimo sonho sobre a cama confortável.
— Senhor, tem certeza que é aqui? Uma pessoa que desejou sua presença nunca teria tanta falta de respeito a ponto de lhe invocar e em seguida dormir.
— É impossível não ser ela — o homem de olhos negros se aproximou da cama — A alma dela está entrelaçada com a minha tanto que consigo senti-la mesmo tão longe... — os dedos gélidos passaram por sua bochecha, pescoço e acariciando de leve o seio coberto pelo lençol.
— Acho que ela achava que nada aconteceria já que é um ritual tão simples para invocar um demônio com tantos domínios — o seu conselheiro voltou a dizer.
— Está na hora do meu pagamento, saia daqui, Ace. Esse lugar é pequeno demais para dois demônios e uma garotinha inocente.
— Posso pelo menos perguntar se vai voltar para casa?
O demônio por sua vez apenas sorriu, tirando a luva preta que cobria deus dedos longos com os dentes.
O conselheiro balançou a cabeça em negação, porém fazendo o que devia já que o obedecia diretamente. Ele voltou para casa, deixando apenas agora os dois alí.
— Agora é só eu e você, pequena mortal — ele a descobriu para que pudesse ver da melhor forma a mulher que agora lhe pertencia até a morte.
Ela vestia um short fino branco que combinava com a parte de cima. Não estava com sutiã então os bicos estavam bem visíveis pelo tecido.
O demônio voltou a dedilhar seus dedos pela pele quente até alcançar o meio de suas pernas, onde ele esfregou um de seus dedos suavemente contra o ponto mais sensível da sua intimidade quente. E bastou só aquilo para seu dedo ser encharcado e um choramingo baixinho sair de seus lábios grossos e rosados.
A vontade dele era de toma-la naquela maldita noite, sem pena, como sempre fazia. Mas naquele momento ele apenas desejou se alimentar da enorme onda de líbido que ela liberava daquele local tão quente e que ia se expandindo por todo o resto de seu corpo.
E ele se alimentaria do prazer repentino que lhe causou, fazendo assim ter sonhos pervertidos em que o próprio demônio controlava como queria.
Enquanto a encarava de longe podia ver ela se remexer, espremendo as pernas como se tentasse prender seu prazer daquela forma, o que não aconteceria nem se quisesse. E não aconteceu, já que a mulher gozou fortemente enquanto dormia, se sujando e sujando a cama também. O demônio sorriu satisfeito por ter se alimentado dela enquanto a mesma estava em um sono profundo e gostoso.
— Boa garota... — ele se abaixou até seu rosto se aproximar da boceta encharcada. Botou a língua pra fora e passou-a por todo líquido que escorria do meio de suas pernas — Você não me fez arrepender em nenhum quesito.
Ele levantou voltando a colocar sua luva e então olhando pra ela uma última vez antes de sumir.
— Até logo.
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Atualizado até capítulo 45
Comments
Pedro Henrique Oliveira Bonoto
very eu achei que seria um somam-se normal
2024-08-20
0
Kevilyn Sabrina de freitas batista
pqp🥵
2024-08-17
0
Rosângela Santos
começando a ler agora
20/11/2023
2023-11-20
4