Capítulo 2

No meio da noite gélida e escura uma presença assustadora se instalou no quarto. Tão pesada que seria sufocante para qualquer pessoa que estivesse no quarto naquele momento.

A janela se abriu com a força do vento, fazendo um barulho assustador enquanto passava pelas cortinas levantando-as rapidamente.

Até que novamente tudo se acalmou. Sem vento, sem barulho, somente podendo ser ouvido a respiração da garota coberta e no seu décimo sonho sobre a cama confortável.

— Senhor, tem certeza que é aqui? Uma pessoa que desejou sua presença nunca teria tanta falta de respeito a ponto de lhe invocar e em seguida dormir.

— É impossível não ser ela — o homem de olhos negros se aproximou da cama — A alma dela está entrelaçada com a minha tanto que consigo senti-la mesmo tão longe... — os dedos gélidos passaram por sua bochecha, pescoço e acariciando de leve o seio coberto pelo lençol.

— Acho que ela achava que nada aconteceria já que é um ritual tão simples para invocar um demônio com tantos domínios — o seu conselheiro voltou a dizer.

— Está na hora do meu pagamento, saia daqui, Ace. Esse lugar é pequeno demais para dois demônios e uma garotinha inocente.

— Posso pelo menos perguntar se vai voltar para casa?

O demônio por sua vez apenas sorriu, tirando a luva preta que cobria deus dedos longos com os dentes.

O conselheiro balançou a cabeça em negação, porém fazendo o que devia já que o obedecia diretamente. Ele voltou para casa, deixando apenas agora os dois alí.

— Agora é só eu e você, pequena mortal — ele a descobriu para que pudesse ver da melhor forma a mulher que agora lhe pertencia até a morte.

Ela vestia um short fino branco que combinava com a parte de cima. Não estava com sutiã então os bicos estavam bem visíveis pelo tecido.

O demônio voltou a dedilhar seus dedos pela pele quente até alcançar o meio de suas pernas, onde ele esfregou um de seus dedos suavemente contra o ponto mais sensível da sua intimidade quente. E bastou só aquilo para seu dedo ser encharcado e um choramingo baixinho sair de seus lábios grossos e rosados.

A vontade dele era de toma-la naquela maldita noite, sem pena, como sempre fazia. Mas naquele momento ele apenas desejou se alimentar da enorme onda de líbido que ela liberava daquele local tão quente e que ia se expandindo por todo o resto de seu corpo.

E ele se alimentaria do prazer repentino que lhe causou, fazendo assim ter sonhos pervertidos em que o próprio demônio controlava como queria.

Enquanto a encarava de longe podia ver ela se remexer, espremendo as pernas como se tentasse prender seu prazer daquela forma, o que não aconteceria nem se quisesse. E não aconteceu, já que a mulher gozou fortemente enquanto dormia, se sujando e sujando a cama também. O demônio sorriu satisfeito por ter se alimentado dela enquanto a mesma estava em um sono profundo e gostoso.

— Boa garota... — ele se abaixou até seu rosto se aproximar da boceta encharcada. Botou a língua pra fora e passou-a por todo líquido que escorria do meio de suas pernas — Você não me fez arrepender em nenhum quesito.

Ele levantou voltando a colocar sua luva e então olhando pra ela uma última vez antes de sumir.

— Até logo.

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Comments

Pedro Henrique Oliveira Bonoto

Pedro Henrique Oliveira Bonoto

very eu achei que seria um somam-se normal

2024-08-20

0

Kevilyn Sabrina de freitas batista

Kevilyn Sabrina de freitas batista

pqp🥵

2024-08-17

0

Rosângela Santos

Rosângela Santos

começando a ler agora
20/11/2023

2023-11-20

4

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