Um inimigo?

Acordo com Enzo me acariciando e me dando muitos beijos. Meu pescoço e orelha são meus pontos fracos. E Enzo sabe disso.

Logo estou toda arrepiada.

Enzo vê os meus mamilos duros por causa do arrepio e começa então a brincar com eles.

Puxando e apertando enquanto me beija.

Estamos deitados, abraçadinhos e se beijando longamente.

Seu toque me faz sentir sensações incríveis e logo o meu sexo me entrega e fica a escorrer.

Enzo também está duro e sinto seu membro encostar na minha coxa.

Enzo sem demora, começa a mamar meus seios.

Como uma criança faminta, ele se deleita dos meus seios fartos.

Seu dedo habilidoso, começa a percorrer por toda a minha buceta. No clitóris, na entrada e nos lábios.

Enzo puxa os lábios, dou um gritinho.

Ele sorri ainda mamando.

E volta a brincar no meu clitóris que está duro ao seu toque.

Ele lambusa toda a minha buceta com seu próprio mel.

E em seguida começa a circular a minha entrada. E logo seus dedos estão dentro de mim.

É bom demais, os seus dedos e os seus lábios me tocando.

Ele intensifica o movimento dos seus dedos e logo chego ao climax.

Enzo então tira seus dedos lambuzados com meu mel e enfia na minha boca.

Chupo seus dedos gemendo de desejo.

- Delicia não é? Pergunta ele.

Eu apenas balanço a cabeça dizendo sim. Pois ainda estou a chupar seus dedos.

- O melhor sabor do mundo é o seu mel. Diz ele.

Ele então retira seus dedos na minha boca e vai enfiando no meu rabo, ainda mamando.

Ele vai forçando até sentir meu orificio seder as suas investidas.

Ele diz ainda com a boca em meus seios.

- É apertado demais. Eu adoro isso.

Ele força.

- Ai amor! Ta doendo! Isso doí.

- Eu quero seu rabo amor. Eu sou viciado nele.

- Amor ta doendo.

- Ainda da madrugada? Ele pergunta.

- Sim!

- Nossa Anne desculpa. Eu estava tão cansado que esqueci de cuidar dele depois. Era para passar pomada calmante. Agora não estaria mais sensível.

Me ajeita de ladinho, uma perna fica por sobre ele e ele começa a introduzir o seu membro na minha entrada úmida.

- Huuuummm. Dou um gemido.

Enzo começa a acariciar meu clitoris de forma suave. Depois mais forte.

Logo estou gemendo de prazer.

Enzo então continua, me beija e morde os meus lábios.

- Amor me domina. Peço entre gemidos.

- Anne. Cuidado com o que pede. Diz ele.

- Por favor para o nosso prazer.

- Anne. Não sei. Melhor não.

- Enzo me bate!

Ainda estou de ladinho. Enzo bate na buceta.

- Mais!

Ele bate mais.

- Mais amor!

Ele estica o braço e pega sua calça.

E retira a cinta.

- É isso que você quer? Pergunta com os olhos brilhando de desejo.

Eu engulo seco. "Será que vou aguentar" fico pensando.

- Vou deixar você sentir só uma. Abra os lábios vou bater no clitóris.

Eu abro e ele bate.

Dou um grito alto, meus olhos escorrem.

- Quer mais?

- Nãoooo! Respondo segurando o choro.

- Sei que doeu. Mas ver você assim vermelha, olhos lágrimejando me deu mais vontade.

Queria bater mais. Mas você não está preparada amor.

- Então me penetra! Imploro.

Ele me deita de barriga para cima e fica em pé no chão na beira da cama. Levanta meu quadril coloca alguns travesseiros em baixo para me deixar na sua altura. E entra de uma vez.

E começa a entra e sair, firme, com força.

Enquanto acaricia meu clitóris recém castigado.

Estou gemendo e sendo literalmente devorada por um animal forte, famindo e cruel.

Logo estou gozando e Enzo também.

Mas ao invés de se despejar dentro de mim.

Se despejou na minha barriga e seios.

Seguimos então para o banho.

Enzo me dá banho e me seca.

Enquanto estou de toalha escolhendo o que vestir. Enzo se aproxima, me abraça por trás. Me inclina no "closet". E com o seu dedo passa a pomada no meu rabo.

Sem querer dou um gemido. Ele começa a rir.

- Anne já está a querer mais? Pergunta rindo alto.

Fico vermelha, envergonhada. Enzo vê o meu rosto pelo espelho a minha frente e beija o meu pescoço.

- Logo estará melhor querida.

Nos trocamos e descemos para tomar o café.

- Sra. Anne! Diz Maria bem alegre.

- Oi Maria!

- Fico muito feliz de vê - la aqui.

- Eu também fico Maria.

- Maria pode nos servir. Por favor. Diz Enzo

Maria então nos serve e retorna a cozinha.

- Anne que projeto é esse que está a fazer?

- Eu gostaria de abrir um Hospital Infantil que atendesse todas as especialidade médica, com terapeuta, psicólogo, nutricionista entre outros. Tudo voltado para as crianças.

- Em Newcity?

- Sim. Você observou o Hospital da cidade, pequeno e precário. Um novo hospital infantil aliviaria o hospital central e as nossas crianças teriam atendimento. O Hospital Infantil mais próximo fica à 600 km.

Isso não só ajudaria as nossas crianças, mas as das cidades vizinhas também.

Sem falar que um movimento maior na cidade ajudaria o comércio local. A cidade só cresceria ainda mais.

- Interessante. Eu gostei querida.

- Agora vai iniciar as eleições para prefeito. Estou a pensar em ver se algum dos candidatos nos apoiam. O que acha?

- Melhor analisar com calma. Ou você ficará a dever a qualquer um deles. E sabe, pode ser um problema no futuro.

- Sim, concordo!

- Quem diria que tinha projetos tão bons e nobres o meu amor.

- Tem muito a aprender sobre mim Sr. Ferrari.

- Isso eu concordo com você.

- Você aceita a minha ajuda com esse projeto?

- Sim. Com certeza.

- Mudando de assunto amor. E o meu brinquedinho de trás está melhor? Pergunta ele piscando.

Eu fico vermelha, dou um tapa na sua mão. Ele sorri.

- Pare Enzo! Alguém pode ouvir.

Ele dá uma gargalhada, beija a minha testa e fala ao meu ouvido.

- Querida tenho certeza que acordamos o bairro inteiro essa noite. Diz a piscar, penso que todos já sabem que lhe amei a noite.

- Enzo! Digo em tom de repreensão.

Ele beija a minha testa novamente.

- Hoje se precisar de mim, estarei na mansão no meu escritório o dia todo.

- Querido queria retornar a minha casa. Esqueci algo.

- Ta bom. Peça ao Thomaz para lhe acompanhar. Só até descobrimos o que está a acontecer. Ok?

- Ta certo. Dou-lhe um beijo gostoso. E saiu em direção ao quarto e Enzo vai para o escritório.

Pego o meu tapete e vou ao jardim praticar "Ioga". Enzo observa-me do escritório. Termino a minha prática e chamo Thomaz para sairmos.

No caminho peço que ele pare na loja de brinquedos e itens sexuais. Quero fazer uma surpresa para Enzo.

Compro uma saia de couro preto e um sutiã também de couro que os seios ficam de fora.

Compro também um "plug" anal de jóia.

"Anne que ousada você tornou-se", penso enquanto faço o pagamento.

Se fosse em outro tempo, eu não passaria nem na porta da loja, quem diria comprar algo.

Seguimos para Newcity.

Estou a conversar com Thomaz.

Chegamos na casa. Thomaz fica no carro, eu desço e vou em direção a porta.

Percebo que a fechadura estava arrombada.

Paraliso.

Não sei se devo ou não entrar.

Chamo a Thomaz com a mão.

Ele se aproxima.

Faço sinal para que faça silêncio.

Mostro a fechadura sem dizer nada. Não sei se tem alguém la dentro. Não quero fazer barulho.

Thomaz faz sinal com a mão que vai entrar. E entra.

Eu sigo atrás dele.

A casa está revirada. Tudo no chão.

Nas paredes várias cruzes pintadas com tinta vermelha.

Quando entro no quarto tem um monte de fotos minhas de recordações que estavam guardadas. Em todos estou sem cabeça, e as fotos foram arrumadas de uma forma a escrever a palavra "morra".

Aquilo deu-me medo!

Começo a chorar. Thomaz abraça-me.

- Não se preocupe Sra. vamos descobrir quem é.

Chamo a polícia, eles logo chegam, fazem a ocorrência.

Eu tiro uma foto e mando para Enzo pada que ele veja também.

E eu e Thomaz retornamos para casa.

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