Experimentando um novo mundo

Estou nua e envergonhada. As minhas bochechas estão coradas e Enzo percebe.

Se aproxima e passa os dedos sobre o meu rosto.

- Deite na cadeira, de bruços.

Aquela cadeira é estranha. Não sei ao certo como deitar sobre ela. Enzo então acaba me ajudando.

Por conta do formato em S, (é possivel ver se olhar ela de lado) fico com o bumbum bem empinado. E os pés apoiados no chão.

Enzo vai até o armário e volta com uma venda. E em seguida venda os meus olhos.

Prende os meus pulsos nas argolas que haviam na lateral da cadeira.

Estou presa e não posso mexer os meus braços.

Ele se aproxima e fala ao meu ouvido.

- A verdade Anne é que quando vi você entrar no meu escritório, se achando, pensando que poderia mudar o mundo. Eu senti um desejo enorme por você. Era teimosa, persistente e sabia que seria um desafio delicioso.

"Não acredito no que estou a ouvir", eu penso.

- Enzo você armou tudo para me ter aqui. É isso que está a dizer?

"Como eu pude cair nessa, sou muito boba" penso enquanto ele ainda fala.

- Cale a boca! Diz ele

- Não calo nada. Seu manipulador! Como pode ser tão egoísta.

Ele então pega um pano e coloca na minha boca. Agora não consigo mais falar. E isso me deixa ainda mais irritada.

Me debato para tentar sair.

- Pare ou só vai se machucar. Diz ele

- Me deixe terminar de falar.

- Eu poderia sim, ter devolvido a sua casa, sua herança e encerrado o processo. Mas eu perderia você. E eu sabia que era você. Você tinha que ser minha.

Eu chorava de raiva, de tristeza. Como ele pode fazer isso. Se ele tivesse agido diferente Ray não teria se matado. E eu não estaria ali.

- Então eu fiz o contrato. E fiquei a aguardar você aparecer. Te ignorei um pouco e sabia que não desistiria. Diz ele ao meu ouvido. Enquanto beija meu pescoço.

- Você é a mulher mais forte que eu já conheci. E é tão teimosa quanto eu.

- Quando veio para a mansão percebi que seria difícil te dominar. Após o acidente na nossa lua de mel. Meu coração amoleceu. Mas você é um desafio sem fim.

- Começou a me provocar denovo. E eu, um dominador nato. Não ia permitir, então te mandei para o porão. E foi a pior decisão que eu tomei.

Sentia sua falta, queria sentir você, te olhar, te beijar. Mas não podia ceder e nem esperava que fosse adoecer. Quando quase lhe perdi, percebi o quanto te amava. E jurei que nunca mais deixaria o dominador que há em mim despertar e assim nunca te mostraria esse meu mundo. Ele diz.

- Mas agora resolveu agir assim e o meu lado dominador acordou novamente. E agora vou te dar o prazer de conhece - lo.

Enzo anda em volta da cadeira, ouço os seus passos.

Sinto algo percorrer o meu corpo, das costas até o bumbum. Isso me arrepia.

Enzo beija o meu pescoço e a minha nuca.

- Você é tão linda.

Ele acaricia o meu bumbum que está todo exposto. E lhe dá um tapa.

Dou um gritinho abafado pela mordaça.

Depois outro tapa, mais um. E assim ele segue.

O meu rabo arde, queima.

Ele passa os dedos sobre a entrada do meu sexo que está escorrendo de tesão.

- Ah meu amor. Sabia que iria gostar. Olha isso! Diz ele passando o dedo.

- Está escorrendo. Delicia.

"Eu me odeio, o meu corpo me trai. E não posso sentir desejo por um homem cruel, obcecado. Por causa dele perdi o meu grande amor. Eu preciso resistir, eu vou resistir, fico a pensar."

Ele se abaixa e por trás de mim, começa a me chupar.

Aquilo é tão bom, não consigo mais resistir. Quero sentir - lo.

"Droga eu Anne, você é muito fraca, eu penso"

Eu tento me ajeitar ainda mais na sua boca.

Enzo capricha e chego ao orgasmo.

Ele tira a mordaça.

- Quero ouvir seus gemidos querida.

Queria gritar e falar um monte, fugir, o odiar, mas meu corpo deseja outra coisa.

Enzo continua me chupando, mas agora massageia meu grelo.

- Aaaaahhhhh

- Enzzooooo.

Eu gozo novamente.

Enzo coloca seu membro duro na minha boca. Eu tento abocanhar, mas tenho dificuldade. Ele coloca a mão atrás da minha cabeça e começa a foder minha boca.

Eu esgasgo com seu membro na garganta. Mas tento lamber e chupar o máximo que consigo.

Ele passa o dedo sobre minha florzinha que escorre ainda mais.

- Huumm! Você gosta quando fodo sua boca. Bom saber!

Enzo continua, e eu tento acompanhar seu ritmo, chupando com desejo.

Até que ele enfia seu membro na garganta. Segura minha cabeça para eu não me afastar e goza na minha garganta. Engasgo um pouco, mas bebo tudo.

Enzo volta a acariciar meu sexo.

Encosta a ponta na minha entrada.

- Você quer me sentir Sra. Anne?

- Quero. Responde com a voz presa a garganta.

- Sabe que depois que me senti não tem mais volta. Você quer mesmo?

- Quero mais que tudo.

Enzo me penetra. É a melhor sensação do mundo.

Enquanto ele entra devagar, vou gemendo de prazer.

- Porra Anne! Você é bem apertada. Que delicia isso.

- Que gostosa.

Ele começa a bombar com muita força.

Começo a gritar. Mas não quero que ele pare.

Bom demais.

Ele pega um chicote e bate no meu bumbum enquanto me penetra.

Logo sinto ele urrar e gozar dentro de mim.

Ele traz seu membro a minha boca para chupa - lo.

"Estou entregue ao prazer, sem controle, sem pudor", fico envergonhada mas não consigo resistir.

Enzo me penetra novamente.

Ray não tinha essa disposição.

E dessa vez puxa meu cabelo.

Ele alisa e beija meu bumbum.

Sinto ele cuspir no meu rabo.

Eu grito.

- Enzo não!

E ele passa a acariciar com o dedo.

- Querida você já brincou aqui?

- Não! E nem quero!

- Jura que você é virgem aqui?

Diz acariciando meu orificio.

- Delicia Anne.

- Enzo uma mulher decente não faz isso. Não sou mulher da vida. Digo tentando me impor.

Enzo ri.

- Mas que bobagem Anne! Você sabe que o ápice de qualquer dominação está em brincar aqui. Não há entrega maior em uma relação de dominação do que o "sexo anal"

Enzo acaricia meu orificio.

- Enzo não quero. Por favor não. Não estou pronta!

Enzo solta meus pulso e retira a venda dos meus olhos me ajuda a levantar, sorri e me beija ardentemente.

Me pega no colo e me coloca na cama.

Me vira de ladinho, de costas para ele.

Beija meu pescoço, morde, lambe minha orelha.

Acaricia meu grelo, meus seios, me fazendo gemer e relaxar.

Ele pega o lubrificante, lubrifica meu orificio e seu membro pulsante.

- Por favor confie em mim. Eu te amo Anne.

- Nunca senti por ninguém o que estou sentindo agora. Sou obcecado por você Anne Ferrari.

Ele encosta a ponta no meu orificio e vai introduzindo bem devagar.

Me puxa para beija - lo enquanto me penetra.

Acaricia meu sexo que escorre em sua mão.

Ele força um pouco mais seu membro para entrar ainda mais.

- Ai, ai Enzo. Está doendo.

- Vai passar amor. Só relaxe.

Enzo continua a massagear meu grelo só que agora mais rápido.

Eu estou gemendo enquanto lhe beijo.

- Anne meu pau está inteiro no seu rabo. E que rabo gostoso.

Ele tira e coloca só a cabecinha.

E fica brincando com ela. Batendo o pau na entrada. E de repente enfia de uma vez. Que sensação gostosa.

Enzo me beija apaixonado.

Ele começa a bombar.

- Anne é apertado demais. Vou gozar assim.

- Porra Anne que gostoso. Você é incrivel. Diz Enzo gemendo.

Eu também estou adorando. Posso dizer que perdi a virgindade com Enzo.

A sensação é diferente e muito boa. Meu corpo esta em chamas, sinto o prazer vindo.

- Enzo!

- Enzo vou gozarrrrr!!!

O prazer é tão intenso, meu corpo treme, minha cabeça cai sobre seu peito. Estou sem forças.

Enzo continua a bombar, enterra sua cabeça em meu pescoço, morde meu ombro enquanto atinge o climax.

Quando penso que tudo acabou. Enzo me puxa pela cintura, me colocando de 4.

- Fique assim até te mandar sair. Diz ele

E morde a minha bunda. Eu dou um grito.

Ele ri.

Ele se afasta e volta com um chicote.

- Vou bater e você conta. Se não contar eu recomeço, se errar eu recomeço.Não quero ouvir choro, grito ou reclamação, só gemidos de prazer. Entendeu?

- Sim.

Pahhh! A primeira chicotada.

Eu começo a contar: - Um

- Dois.

- Três.

- Huuumm! (gemido de dor) - Quatro.

Entre cada chicotada ele acaricia a marca deixada pelo chicote.

- Enzo espere, por favor.

Antes de eu terminar recebo um tapa forte no rabo.

- Sem reclamações eu disse.

- Dez, Onze.

Minha pele queima, lágrimas escorrem no meu rosto.

- Vinte.

Respiro aliviada. Mas minha bunda doí, queima.

Não sei explicar como me sinto.

"Como ele acaba de ser romântico e carinhoso e agora tem prazer em me bater", minha cabeça ferve com pensamentos.

Ele me puxa para me beijar. Eu me esquivo.

- Anne! O que foi?

Ele me abraça forte sem me deixar sair.

Isso me desmonta eu começo a chorar de soluçar, entro em desespero.

- Enzo me solte.

- Não! Respire por favor

— Me solte Enzo.

- Não!

Eu não consigo parar de chorar. Enzo percebe meu desespero.

- Eu não quero mais isso.

- Não me toque mais.

- Eu não sou assim. Você disse que me ama mas gosta de me machucar. Isso não é amor.

- Anne calma. Você está nervosa. Não está pensando direito.

- Abre essa porta Enzo. Eu grito.

- Me diz o que você está sentindo. Está doendo muito? Eu machuquei você? Ele pergunta preocupado.

- Inferno Enzo! Você fez tudo para que eu assinasse esse contrato! Você me manipulou, quase me matou duas vezes. Você é obcecado, controlador, egoista e agora quer que eu aceite apanhar? Você é louco, psicopata. Isso não é normal. Falo em meio ao choro.

- Anne não haja assim.

- Abre essa porra de porta agora!

- Ok!

Enzo aperta um botão perto do interruptor de luz e a porta secreta se abre.

O semblante de Enzo é de tristeza. Ele esta nitidamente chateado.

Eu ainda choro sem controle. Visto meu vestido deixo a calcinha para trás e saiu correndo daquele lugar.

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