Capítulo 18

Estevan Narrando.

Acabo de chegar no resort ao lado de Sander, faço meu check-in no hall do hotel e depois de muito encherem o saco pela falta de reservas consigo duas das Melhores suítes disponíveis, o dono do lugar é um velho conhecido do Harém e me devia alguns favores, sem sombra de dúvidas saiu bem mais barato do que ele imaginava pagar, troco de roupas e assim que saio no corredor meu telefone toca.

— Chefe.

Um dos seguranças fala assim que atendo.

— Conseguimos as informações que pediu, o homem, Álvaro Feberman chegou a Roma um dia depois da senhorita Petrov.

— Acharam algo mais sobre ele?

— É um dos homens da linha de frente da máfia russa, trabalha com jogatina e lavagem de dinheiro, além do teatro é dono de uma das maiores fábricas de exportação de cigarros do continente europeu, tem fixa limpa, apesar de toda sujeira em que está metido tem apenas uma passagem pela polícia.

— Qual o motivo?

— Import*unação se*xual, uma bailarina o acusou de estar lhe perseguindo.

— O que houve com a garota?

— Foi encontrada morta dias antes do processo contra ele ser julgado senhor, enforcada com uma das fitas de tecido acrobático que treinava, a polícia encerrou o caso e a morte foi considerada suicídio.

Desligo o telefone, o coloco no bolso sabendo exatamente qual o próximo passo a dar, desço para a piscina e Sander já me espera.

— Olha quem está ali.

Fala de um jeito sacana olhando para Nicolay sentado em uma das espreguiçadeiras.

— Pode tentar ser menos filho da pu*ta?

— Não dá, aquela boquinha atrevida desperta o pior de mim.

O ignoro completamente e tento Fazer o mesmo com Nicolay que já reclama de suas cantadas baratas no exato momento em que me ver, preciso falar com Olivia, se ela sabe quem é esse bastardo que a está perseguindo terá que me contar, já é um homem morto só tenho que avaliar pela proximidade que tiveram se farei isso lenta ou muito lentamente, já estou de saída quando Nico aponta para o maldito Álvaro sentado no bar, diz que ele está incomodando Olivia e eu tenho que me segurar para não ir até ele, não sou o tipo de homem provido de autocontrole então farei a coisa mais racional que minha mente perturbada permite, uma visitinha ao seu quarto mais tarde, Ando pelo hotel a procura de Olívia e ainda dá recepção a vejo sentada em uma enorme mesa com nossa família, Rayca está ao seu lado e presentes também estão, tio Henry e Lilian, Zayan e Emma e Alexandre com mamãe e Átila.

— Me belisquem por que eu só posso estar sonhando.

O moleque idiota a quem chamo de irmão faz graça assim que me vê, o olhar de todos se voltam para mim e um deles faz meu coração disparar, Olivia sorri de um jeito doce e minha vontade é agarra-la aqui, agora mesmo.

— Filho.

Camilla me abraça forte.

— Não acredito que veio, Alexandre olhe só ele veio.

A voz está embargada de alegria.

— É bom vê-la mãe.

Ela sorri, se senta deixando um espaço ao seu lado e de Átila para que eu me sente.

— Não esperávamos por você, não tinha uma reunião com o conselho?

— Sim, adiantei para hoje de manhã , se não quer que eu fique eu posso ir embora.

Alexandre me encara sério.

— Não fique sempre na defensiva filho, nem tudo o que digo é para provoca-lo, é óbvio que estou feliz por ter vindo.

Zayan tenta mudar de assunto e iniciam um conversa entre eles, Olívia me olha e faço sinal para que me siga, por mim eu jogaria tudo agora mesmo no ventilador, diria que estamos juntos e que vou fazê-la minha mulher mais não quero fazer isso sem saber sua opinião primeiro, não quero preciona-la sei o quanto é responsável e independente, não iria gostar de um homem tomando decisões por ela.

— Com licença.

Me levanto andando em direção ao quarto, espero no corredor e não demora para que ela apareça, no exato momento em que entra no meu espaço de visão a agarro com força puxando para mim, beijo sua boca e ela sorri, minha língua trilha o caminho delicioso de seus lábios até invadir por completo o aveludado de seu interior.

— Senti saudades delícia.

— Não imaginei que viesse.

— Não vinha, mudei de ideia.

— Porque?

— Uma gata maravilhosa estava dando sopa aqui nesse paraíso sózinha, sou um filho da pu*ta ciumento, gosto de cuidar de perto das minhas coisas.

— Está me incluindo nessa Estevan Leblanc?

— Pode apostar.

A seguro pela mão a levando para o quarto a porta se abre e a guio até a cama, deito seu corpo sobre ela abrindo a canga vermelha que está presa em sua cintura, a marquinha do biquíni em sua pele sultilmente bronzeada é um pecado de tão excitante.

— Isso é novo.

Toco levemente arrastando com a ponta dos dedos a lateral do biquíni e ela sorri.

— Gostou? fiz pensando em você.

Diz de um jeito sapeca e eu não resisto arranco de seu corpo expondo completamente sua bo*ceta para minha total apreciação.

— Cace*te Olivia.

Praguejo umidecendo os lábios e ela sorri.

— Estamos suficientemente sozinhos agora?

A olho confuso, ela se levanta tirando a camiseta e a parte superior do biquíni, completamente nua me puxa pela mão fazendo com que eu fique de pé.

— É ora de retribuir o favor Estevan.

Se põe de joelhos amarrando os cabelos e nesse momento eu já mandei o que restava da minha sanidade para pu*ta que me par*iu, a deusa dos meus sonhos está de joelhos na minha frente pronta para me fazer um oral.

— Olívia.

Digo ainda impactado e ela toca meu calção com as pontas dos dedos, o desce para baixo junto com a boxer que visto, o joga para longe me olhando com firmeza.

— Xiiu, calado Estevan, deixe-me fazer minha orações, sou uma menina má.

— Sim, uma garotinha atrevida e perversa.

Entro na brincadeira, a filha da mãe nasceu para mim, Olívia agarra meu car*alho levando a boca, sua língua desliza por toda a extensão dele até parar na glande rosada, seus dentes roçam sultilmente a pele e o atrito me deixa ainda mais excitado, suas mãos pequenas massageiam minhas bo*las enquanto suga em movimentos ritmados.

— Por*ra, onde aprendeu isso baby?

— Nos vídeos em que assisti, me toquei essa noite pensando em você, imaginei me fod*endo bem gostoso enquanto fazia isso.

Fala sem parar seus movimentos com a mão, entro em sua boca com força e ela se engasga.

— Então vai, continua enquanto fo*do sua boca sua saf*ada do car*alho, gostosa, saf*ada e minha, só minha está ouvindo?

Entro cada vez mais forte, seus olhos lacrimejam mais ela não se afasta, suas unhas estocam minhas pernas enquanto sua língua desliza quente e úmida mais e mais rápido, sinto meu orgasmo se aproximar e dou a ela a escolha de parar.

— Olivia, vou go*zar.

Digo e ela se aproxima ainda mais me tira da boca agora punhetando forte meu car*alho.

— Go*za nos meus seios, os quero molhados de po*rra.

Seu olhar inocente sequer combina com as coisas promíscuas que diz, despejo sobre ela meu go*zo enquanto fito seus olhos, seu sorriso é um convite ao prazer, fecho meus olhos sentindo meu cac*ete pulsar em suas pequenas mãos, jatos do meu orgasmo caem sobre seus seios deliciosos, Olívia se põe de pé, olha para o corpo coberto da minha por*ra e sorri.

— Nada mal para uma primeira vez né?

— Tá de sacanagem?

Beijo sua boca e ela sorri.

— Foi a melhor mam*ada que eu ganhei na vida.

Sua gargalhada é uma delícia, caminha nua até o banheiro e eu me jogo na cama, minhas pernas ainda estão fracas depois dessa goza*da deliciosa e preciso de um segundo para me recompor, meu p*au ainda está duro e se eu entrar naquele banheiro agora nem Deus me impede de fazê-la minha, preciso me recompor, essa mulher é a perdição e eu só quero me perder ainda mais nos braços dela.

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Comments

morena

morena

suicídio? a polícia só pode estar de sacanagem 🙄

2025-03-06

0

morena

morena

é uma safada msm 😏

2025-03-06

0

morena

morena

gente 🔥🔥🔥

2025-03-06

0

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