Estevan Narrando.
Acabo de chegar no resort ao lado de Sander, faço meu check-in no hall do hotel e depois de muito encherem o saco pela falta de reservas consigo duas das Melhores suítes disponíveis, o dono do lugar é um velho conhecido do Harém e me devia alguns favores, sem sombra de dúvidas saiu bem mais barato do que ele imaginava pagar, troco de roupas e assim que saio no corredor meu telefone toca.
— Chefe.
Um dos seguranças fala assim que atendo.
— Conseguimos as informações que pediu, o homem, Álvaro Feberman chegou a Roma um dia depois da senhorita Petrov.
— Acharam algo mais sobre ele?
— É um dos homens da linha de frente da máfia russa, trabalha com jogatina e lavagem de dinheiro, além do teatro é dono de uma das maiores fábricas de exportação de cigarros do continente europeu, tem fixa limpa, apesar de toda sujeira em que está metido tem apenas uma passagem pela polícia.
— Qual o motivo?
— Import*unação se*xual, uma bailarina o acusou de estar lhe perseguindo.
— O que houve com a garota?
— Foi encontrada morta dias antes do processo contra ele ser julgado senhor, enforcada com uma das fitas de tecido acrobático que treinava, a polícia encerrou o caso e a morte foi considerada suicídio.
Desligo o telefone, o coloco no bolso sabendo exatamente qual o próximo passo a dar, desço para a piscina e Sander já me espera.
— Olha quem está ali.
Fala de um jeito sacana olhando para Nicolay sentado em uma das espreguiçadeiras.
— Pode tentar ser menos filho da pu*ta?
— Não dá, aquela boquinha atrevida desperta o pior de mim.
O ignoro completamente e tento Fazer o mesmo com Nicolay que já reclama de suas cantadas baratas no exato momento em que me ver, preciso falar com Olivia, se ela sabe quem é esse bastardo que a está perseguindo terá que me contar, já é um homem morto só tenho que avaliar pela proximidade que tiveram se farei isso lenta ou muito lentamente, já estou de saída quando Nico aponta para o maldito Álvaro sentado no bar, diz que ele está incomodando Olivia e eu tenho que me segurar para não ir até ele, não sou o tipo de homem provido de autocontrole então farei a coisa mais racional que minha mente perturbada permite, uma visitinha ao seu quarto mais tarde, Ando pelo hotel a procura de Olívia e ainda dá recepção a vejo sentada em uma enorme mesa com nossa família, Rayca está ao seu lado e presentes também estão, tio Henry e Lilian, Zayan e Emma e Alexandre com mamãe e Átila.
— Me belisquem por que eu só posso estar sonhando.
O moleque idiota a quem chamo de irmão faz graça assim que me vê, o olhar de todos se voltam para mim e um deles faz meu coração disparar, Olivia sorri de um jeito doce e minha vontade é agarra-la aqui, agora mesmo.
— Filho.
Camilla me abraça forte.
— Não acredito que veio, Alexandre olhe só ele veio.
A voz está embargada de alegria.
— É bom vê-la mãe.
Ela sorri, se senta deixando um espaço ao seu lado e de Átila para que eu me sente.
— Não esperávamos por você, não tinha uma reunião com o conselho?
— Sim, adiantei para hoje de manhã , se não quer que eu fique eu posso ir embora.
Alexandre me encara sério.
— Não fique sempre na defensiva filho, nem tudo o que digo é para provoca-lo, é óbvio que estou feliz por ter vindo.
Zayan tenta mudar de assunto e iniciam um conversa entre eles, Olívia me olha e faço sinal para que me siga, por mim eu jogaria tudo agora mesmo no ventilador, diria que estamos juntos e que vou fazê-la minha mulher mais não quero fazer isso sem saber sua opinião primeiro, não quero preciona-la sei o quanto é responsável e independente, não iria gostar de um homem tomando decisões por ela.
— Com licença.
Me levanto andando em direção ao quarto, espero no corredor e não demora para que ela apareça, no exato momento em que entra no meu espaço de visão a agarro com força puxando para mim, beijo sua boca e ela sorri, minha língua trilha o caminho delicioso de seus lábios até invadir por completo o aveludado de seu interior.
— Senti saudades delícia.
— Não imaginei que viesse.
— Não vinha, mudei de ideia.
— Porque?
— Uma gata maravilhosa estava dando sopa aqui nesse paraíso sózinha, sou um filho da pu*ta ciumento, gosto de cuidar de perto das minhas coisas.
— Está me incluindo nessa Estevan Leblanc?
— Pode apostar.
A seguro pela mão a levando para o quarto a porta se abre e a guio até a cama, deito seu corpo sobre ela abrindo a canga vermelha que está presa em sua cintura, a marquinha do biquíni em sua pele sultilmente bronzeada é um pecado de tão excitante.
— Isso é novo.
Toco levemente arrastando com a ponta dos dedos a lateral do biquíni e ela sorri.
— Gostou? fiz pensando em você.
Diz de um jeito sapeca e eu não resisto arranco de seu corpo expondo completamente sua bo*ceta para minha total apreciação.
— Cace*te Olivia.
Praguejo umidecendo os lábios e ela sorri.
— Estamos suficientemente sozinhos agora?
A olho confuso, ela se levanta tirando a camiseta e a parte superior do biquíni, completamente nua me puxa pela mão fazendo com que eu fique de pé.
— É ora de retribuir o favor Estevan.
Se põe de joelhos amarrando os cabelos e nesse momento eu já mandei o que restava da minha sanidade para pu*ta que me par*iu, a deusa dos meus sonhos está de joelhos na minha frente pronta para me fazer um oral.
— Olívia.
Digo ainda impactado e ela toca meu calção com as pontas dos dedos, o desce para baixo junto com a boxer que visto, o joga para longe me olhando com firmeza.
— Xiiu, calado Estevan, deixe-me fazer minha orações, sou uma menina má.
— Sim, uma garotinha atrevida e perversa.
Entro na brincadeira, a filha da mãe nasceu para mim, Olívia agarra meu car*alho levando a boca, sua língua desliza por toda a extensão dele até parar na glande rosada, seus dentes roçam sultilmente a pele e o atrito me deixa ainda mais excitado, suas mãos pequenas massageiam minhas bo*las enquanto suga em movimentos ritmados.
— Por*ra, onde aprendeu isso baby?
— Nos vídeos em que assisti, me toquei essa noite pensando em você, imaginei me fod*endo bem gostoso enquanto fazia isso.
Fala sem parar seus movimentos com a mão, entro em sua boca com força e ela se engasga.
— Então vai, continua enquanto fo*do sua boca sua saf*ada do car*alho, gostosa, saf*ada e minha, só minha está ouvindo?
Entro cada vez mais forte, seus olhos lacrimejam mais ela não se afasta, suas unhas estocam minhas pernas enquanto sua língua desliza quente e úmida mais e mais rápido, sinto meu orgasmo se aproximar e dou a ela a escolha de parar.
— Olivia, vou go*zar.
Digo e ela se aproxima ainda mais me tira da boca agora punhetando forte meu car*alho.
— Go*za nos meus seios, os quero molhados de po*rra.
Seu olhar inocente sequer combina com as coisas promíscuas que diz, despejo sobre ela meu go*zo enquanto fito seus olhos, seu sorriso é um convite ao prazer, fecho meus olhos sentindo meu cac*ete pulsar em suas pequenas mãos, jatos do meu orgasmo caem sobre seus seios deliciosos, Olívia se põe de pé, olha para o corpo coberto da minha por*ra e sorri.
— Nada mal para uma primeira vez né?
— Tá de sacanagem?
Beijo sua boca e ela sorri.
— Foi a melhor mam*ada que eu ganhei na vida.
Sua gargalhada é uma delícia, caminha nua até o banheiro e eu me jogo na cama, minhas pernas ainda estão fracas depois dessa goza*da deliciosa e preciso de um segundo para me recompor, meu p*au ainda está duro e se eu entrar naquele banheiro agora nem Deus me impede de fazê-la minha, preciso me recompor, essa mulher é a perdição e eu só quero me perder ainda mais nos braços dela.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 60
Comments
morena
suicídio? a polícia só pode estar de sacanagem 🙄
2025-03-06
0
morena
é uma safada msm 😏
2025-03-06
0
morena
gente 🔥🔥🔥
2025-03-06
0