Capítulo 13

Estevan Narrando

Abro os olhos depois de pegar brevemente no sono, olho para o sofá no canto do quarto e ele está vazio.

— Não seja um doente depravado Estevan, nem com a po*rra da cabeça arrebentada para de pensar nela?

Digo para mim mesmo encarando o teto, me ajeito na cama voltado minha atenção para a porta do banheiro que se abre, Olívia sai dele vestida em um roupão branco de seda, seca os cabelos em uma toalha se assustando com meu olhar sobre ela.

— Está fazendo exatamente o contrário do que combinamos Olivia.

Seu rosto cora violentamente.

— Meu vestido estava sujo, precisava de um banho.

Sua voz é doce e parece ter contato direto com meu corpo, sinto meu cara*lho rígido como aço dentro dos shorts.

— Não é seguro ficar nua em um quarto comigo.

Rosno em completa excitação e ela sorri, uma boquinha atrevida que eu só queria chupar enquanto geme meu nome.

— Está ferido Estevan, esse quarto não poderia estar mais seguro.

Suas palavras soam como um desafio que eu aceito, me ponho de pé caminhando em sua direção.

— Há criança, não sabe o que diz.

Ela se afasta com um olhar inocente em seu rosto, seu corpo toca a parede atrás de si enquanto a preciono com força, sua boca está próxima a minha, meus braços a aprisionam sobre meu domínio, um de cada lado da sua face.

— Eu te dei a chance de fugir.

Sussurro em seu ouvido e sua pele branca se arrepia.

— Sou um predador doente e masoquista Olivia, acostumado ao prazer que a dor pode me dar, uma doce menininha como você eu devoraria até não restar nada.

— Está me assustando.

Rio e ela fecha os olhos, é a visão mais doentia e erótico que já vi, meus dedos tocam seus lábios contornado a linha tênue do meu desejo, descem por seu pescoço até parar na sinuante clavícula.

— Eu gosto de assustar garotinhas.

Ela me olha com menos hesitação, se aproxima de forma brusca selando seus lábios aos meus, sua língua doce invade minha boca e po*rra eu não esperava por isso, Olívia acaricia minha nuca com as mãos, mordisca meus lábios e meu pau cresce ainda mais no calção.

— O que está fazendo?

Pergunto confuso.

— Não sou uma garotinha Estevan, podemos ser dois a jogar esse jogo.

Seus braços circulam meu pescoço enquanto minhas mãos invadem seus cabelos, Olivia arranha minhas costas e isso é o que faltava para que eu perdesse meu controle.

— Agora é tarde baby, está na jaula do monstro que vai comer você.

Abro o roupão que ela veste expondo seu corpo nu perfeitamente depilado, o bico rigido de seus peitos fazem um par perfeito com sua bocetinha rosada, sua postura de mulher empoderada e firme parece desaparecer quando levo minha boca até um de seus seios, mamo um deles com força enquanto massageio o outro, com a língua sugo e Lambo devar, minhas mãos entram por dentro do roupão o arrancando de seu corpo, espalmo seu traseiro a montando em mim, invado sua boca com a língua e ela arfa.

— Estevan.

— Isso gostosa do caral*ho, geme meu nome.

Praguejo em sua boca, a deito sobre a cama e arranco a roupa que estou vestindo, ela fita meu cac*ete com olhos assustados.

— Sem choro baby, é grande mais não vai machucar, esperei tempo demais para pôr as mãos em você, me deve a melhor trepa*da da minha vida.

Seguro em seu pescoço com firmeza e seus olhos brilham no rosto, a jogo na cama montando sobre ela, abro suas pernas com um dos joelhos e ela choraminga.

— Pode ir devagar?

— Vou fazer gostoso Olívia, devagar não tem graça.

Lambo sua boca e sinto seu corpo se encolher, ela fecha os olhos com força, está trémula e não consigo ignorar.

— Ei.

Acaricio seu rosto com as costas das mãos.

— O que foi? não quer?

— Quero, só não sei como fazer e você está me assustando.

Po*rra, passo as mãos pelos cabelos saindo de cima dela, ela se encolhe cobrindo o corpo parcialmente com o travesseiro.

— Nunca...

Tento encontrar a palavra menos sexista que possa existir em meu vocabulário e falho miseravelmente.

— Fodeu com ninguém?

Ela nega e minha cabeça termina de dar uma volta de 360 graus, ela é minha cara*lho, esse mulher vai ser só minha.

— Vem.

Me escoro a cabeceira a puxando para o meu colo.

— Desculpa.

Ela choraminga.

— Por ser perfeita?

— Por ser uma boba, eu queria saber o que fazer, é um homem experiente, até o jeito que fala grita a depravação.

Rio e ela se encolhe.

— Não ria de mim.

— Não é de você, é da situação.

Beijo sua boca.

— As coisas foram de 0 a 100 muito rápido, ontem era minha irmãzinha ágora está sentada nua no meu colo.

— Acha que o que estamos fazendo é errado?

— Eu sou todo errado Olivia, o homem mais errado que vai conhecer na sua vida perfeita.

Ela me encara preocupada.

— Mais se tem algo do qual eu não tenho dúvidas é de que eu sou louco por você.

— Eu, eu acho que o que eu sentia não era um amor inocente de irmã né?

Nego com a cabeça e ela se aninha em meu pescoço.

— Ainda vamos fazer amor?

Contorna a tatuagem sobre o meu peito com as pontas dos dedos.

— Você quer?

— Quero, quero muito.

— Mas?

— Não quero ir tão rápido.

Não consigo disfarçar meu sorriso bobo.

— Sem pressa, vamos no seu tempo.

Beijo sua boca.

— Vai, pelo amor de Deus vista alguma coisa.

Olho para meu car*alho duro embaixo dela, Olivia sorri sem jeito, tapa o rosto com as mãos, se levanta vestindo novamente o roupão e eu faço o mesmo.

— Onde vai?

Ela pergunta curiosa.

— Bater uma pun*heta baby, me deixou de bolas roxas.

— Deus Estevan.

Diz timidamente, esfolo meu ca*ralho enquanto imagino fode-la, me derramo no chão do box e quando volto para o quarto ela está embrulhada no sofá.

— Boa noite.

Sorri de um jeito travesso.

— Nem fode*ndo dorme longe de mim.

A pego no colo levando para cama.

— Não sabe o quanto esperei para te ter assim, para te ter nos meus braços.

Ela se aninha em meu peito e eu acaricio seus cabelos até que pegue no sono, não vou dormir essa noite, amanhã eu vou a caça e só volto dela com a cabeça do miserável que ameaçou machuca-la.

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