Capítulo 14

Olivia Narrando.

Acordo ainda sonolenta sentindo a luz do sol tocar o meu rosto, abro os olhos com dificuldade e ao procurar por Estevan encontro a cama vazia, me sento depressa ainda confusa, terá tudo sido apenas um sonho?

— Bom dia.

Ouço sua voz rouca ecoar pelo quarto, está enrolado em uma toalha com os cabelos molhados.

— O médico pediu para não molhar os pontos.

Ele sorri, caminha até mim beijando meus lábios.

— Homem algum manda em mim Olivia, não é a primeira vez que levo pontos, se não morri até hoje não será agora.

Se afasta arrancado a toalha do corpo, caminha nu até o guarda roupa e por um segundo eu tenho que me controlar para não me jogar encima dele, o homem é uma delícia, tem músculos nos lugares certos e um instrumento de tirar o fôlego, grande e grosso do que acredito ter mais de uns vinte centímetros, Deus isso vai me arrebentar inteira, suspiro e ele me olha com um sorrisinho safado, senhor esse homem me desmonta por completo, parece ter uma conexão direta com o meio das minhas pernas já que estou completamente molhada.

— Vou tomar um banho.

Salto da cama tentando quebrar o clima sex*ual intenso que se formou entre nós , entro no box tirando o roupão que estou vestindo, encaro a parede de azulejos brancos a minha frente deixando a água cair sobre o meu corpo quando o vidro se abre e Estevan entra, suas mãos enormes tocam minha cintura me puxando para si, sua ereção está dura como pedra e a sinto roçar em minhas costas.

— Acho que não estou limpo o suficiente senhorita Petrov.

Sussurra em meu ouvido me virando em um tranco para ele, minhas costas tocam a parede e seus lábios tomam os meus, sua língua invade minha boca dando voltas em seu interior, meus cabelos são agarrados com firmeza.

— Quero sentir o gosto dessa bo*ceta baby, abra as pernas para mim.

Engulo seco ao vê-lo se ajoelhar na minha frente, Suas mãos tocam os meus quadris, aperta firme enquanto distribui pequenos beijos por minha cintura e virilha, meu corpo está completamente arrepiado, ninguém jamais esteve no meio de minhas pernas, Estevan toca a entrada da minha intimidade abrindo espaço para minha rachadura, sua língua desliza da abertura até o meu clitóris sugando devagar, Grito de tesão e ele sorri.

— Não estamos sozinhos boneca, se quer gozar gostoso na minha língua segure a empolgação.

Seu rosto é pura luxúria, me monta em seus ombros como seu eu fosse o mais leve dos seres existentes no planeta, aperta minha cintura enquanto mama minha boce*ta como se estivesse faminto dela, é tão deliciosa a forma como me chupa que tenho que tapar a boca para não gritar aos berros por mais.

— Isso delícia me deixe sentir sua boce*tinha pulsar na minha boca, goza para mim Olivia.

Suas palavras parecem ser a permissão que meu corpo precisa para se desmanchar diante dele, Estevan me lambe devagar e isso torna ainda mais delicioso o orgasmo que estou sentindo.

— Haaaa.

Gemo baixinho e ele sorri sem parar de chupar minha boc*eta, parece empenhado em beber todo meu líquido de prazer, respiro ofegante sentindo meu corpo ainda elétrico pelo orgasmo que recebi e ele me tira de seus ombros, me põe de pé me encostando contra parede, ainda me segura em seus braços e se não fosse por isso certamente já teria ido ao chão.

— Essa boce*tinha é uma delícia Olivia, minha vontade é passar o dia inteiro mamando ela.

Suas palavras são sujas e pervertidas, desvio o meu olhar e ele toca meus rosto, aperta sutilmente fazendo com que o encare, parece tentar ler minha mente e isso é agoniante.

— Não revire os olhos para mim, não se quiser continuar virgem como entrou nesse quarto.

— Estevan.

O repreendo e ele sorri, me beija na boca deixando em meus lábios uma mistura peculiar de nossos gostos, se lava rápido saindo em silêncio, olho confusa, em minha cabeça ele iria querer algo em troca do favor delicioso que me fez.

— Não, não vai querer que eu o toque?

Ele para exatamente onde está, volta em minha direção tocando o box, suas mãos espalmam as extremidades do vidro me envolvendo entre o espaço e seu domínio.

— Não tenho seu autocontrole baby, se quiser mamar o meu car*alho vai ter que ser em outro lugar.

Não posso ver o meu rosto mais tenho certeza que estou rubra de vergonha.

— Fica uma gracinha assim corada, vermelhinha como vou deixar sua boc*eta quando a gente trepar.

Deus esse homem é imoral , as coisas que fala, sai do quarto assobiando como se tivesse dito a coisa mais normal do mundo, estou completamente embasbacada como não notei antes tamanha perdição? Estevan Leblanc é um Deus e não vejo a hora de me ajoelhar para fazer minhas orações.

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