17 - Uma Noite Quente

Vicenzo passa a língua pelo seu pescoço, subindo, chegando em seu maxila, ele dá um um pequeno chupão em sua bochecha e alcança os seus lábios.

Ele encosta seus lábios nos dela e mordisca o seu lábio inferior. Automaticamente ela passa os braços pelo seu pescoço, enquanto ele pega em seu quadril, com suas mãos fortes, apertando e deixando o seu corpo mole.

Lentamente ele enfia a língua pela sua boca, entrelaçando língua com língua.

Suas línguas dançam e massageiam uma outra em um coreografia quente. Algumas vezes ele tira a língua e coloca novamente, continuando o beijo lento e sensual.

Ele pega o cobertor e puxa, cobrindo os dois. Não queria que ela sentisse frio. Embaixo do cobertor ele puxa a sua blusa e mama os seus delicados seios, colocando-o todo na boca, lhe dando muito tesão.

Ele acha engraçado estar amando chupar os seus peitinhos e pensa que peitos pequenos também são deliciosos. Pelo menos os dela eram.

Ela fecha os olhos, se entregando totalmente. Perdida em tantos hormônios sendo liberados e a sensação de ser praticamente devorada por um homem.

Ele a vira de lado e desce a sua calça junto com sua calcinha, deixando a sua bunda nua, a qual ele dá um tapa, fazendo marcas de sua grande mão.

Ele beija e chupa o seu pescoço, enquanto massageia a sua bunda, apertando com vigor e após desferindo mais um tapa, fazendo-a prender a respiração, a cada tapa.

Ela sente o seu päu duro, encostar em suas nádegas e após, ele bate com o päu em suas nádegas, bem safado. Não importa se Marija era uma garota boba, que estava descobrindo agora como se föde intensamente. Ele era safado na cama e não iria mudar isso agora.

Ele passa a cabeça por entre seus grandes lábios por trás e começa a fazer movimentos de vai-e-vem, enfiando o päu por entre seus grandes lábios, encostando a cabeça em seu clitóris, melando o seu membro todo com a sua exitação. Enquanto isso, a sua respiração quente, encostava em seu pescoço e ele massageava seus seios com uma mão e beijava e chupava o seu pescoço.

Ela não aguentou e ela mesma pegou em seu päu e posicionou a cabeça em sua entrada.

Ele continuou fazendo os movimentos, indo e voltando e cada vez que ia para frente, entrava um pouco mais, até que entrou todo sentindo-a quente e molhada, enluvando o seu päu.

Ele solta o ar, embriagado de tësäo.

— Hummm… Aaaaah… — ela solta um gemido gostoso de ouvir, o deixando louco.

Ele dá uma mordida em seu ombro e encosta a boca no lóbulo de sua orelha, sussurrando, com a respiração entrecortada:

— Você é tão gostosa piccolina. Quero te foder sem parar, essa noite.

Ele abraça a sua cintura e continua, com entrando e saindo lentamente, aproveitando cada segundo de prazer. 

Ela não aguenta e acaba gozändo, molhando a cama e ele não para e continua metendo lentamente, tirando tudo e colocando tudo, indo bem provocante e gostoso.

— Diz pra mim que gosta do seu puttano. — ele pede, sussurrando em seu ouvido.

— Eu amo o meu puttano. — ela responde, mordendo o lábio inferior.

Ele sorri e continua, indo bem provocante, sem pressa.

— Aaaaah… — ela geme, com todo o juízo que tinha, tendo ido para os ares — Está tão gostoso. 

Ele sorri, adorando que ela estava gostando e após sai de dentro, a vira de frente e se põe frente dela. Arranca a sua calça e se enfia entre as suas pernas.

Ele começa a meter mais rápido e beija a sua boca, enquanto ela abraça o seu pescoço e enfia os dedos pelos seus cabelos.

Se alguém estivesse ali na cabana com eles, veria o cobertor subir e descer, enquanto ele batia contra ela, cadenciado, aproveitando todos os segundos de prazer e luxúria.

Eles não sabiam quanto tempo ficaram assim, gozando e födendo deliciosamente. Só sabiam que o dia amanheceu e Vicenzo acordou deitado por cima dela, ainda encaixado entre suas pernas.

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