Gatilho: este capítulo contém cenas inadequadas para menores de idade.
"Promessas não são contratos e beijos nem sempre são pactos."
Minha sala estava silenciosa naquela tarde como há muito tempo não ficava por conta da correria. Quatro da tarde. Alicia havia me dado um tempo para tomar fôlego antes da última reunião daquele dia e enquanto eu respiro um pouco ela tomou para si a tarefa de comprar roupas para mim. Eu mesma faria isso nesse momento se ela não tivesse dito que meu gosto anda muito sem graça esses dias. Tudo bem. A intenção era voltar para a mansão e relaxar para o jantar se não fosse essa reunião marcada em cima da hora. Por isso de Alice ter ido comprar roupas. Depois dessa bendita reunião serei arrastada para o apartamento de minha amiga e lá ela vai me arrumar para o jantar com a família de Melody. Como se eu não fosse capaz de fazer isso.
Acho que Lícia levou a sério — até demais — a tarefa dada por meu pai a ela sobre cuidar de mim como se eu ainda fosse uma criança. Sinceramente! Giro minha cadeira de lado observando os prédios se estendendo ao céu iluminados por um sol que lentamente seguia para o oeste para pôr fim naquele dia. Ele não deve estar ansioso para isso tanto quanto eu. Quando estou prestes a me levantar para subir para o terraço, o lugar que me tranquiliza e me faz colocar a cabeça no lugar, ouço passos se aproximarem e me viro na direção da porta, não devo ter ouvido as batidas enfiada em tantos pensamentos. A meio caminho da minha mesa havia uma mulher — se não me engano a recepcionista deste andar — parada, parecia um pouco afobada, talvez tenha corrido até aqui, mas por quê?
— Senhorita Giulia, a senhora Beatriz está no térreo enfurecida pois acabou de descobrir que a senhora proibiu temporariamente a entrada dela dois dias atrás e pareceu-me, pelo que o segurança disse, que ela fará de tudo para passar por eles. Vim consultar-lhe o que devo mandar que façam.
Suspiro com a mão esfregando a têmpora. Era só o que me faltava hoje!
— Diga aos seguranças que a deixem subir. Se Beatriz continuar fazendo escândalo lá embaixo, chamará atenção demais — respondo encarando a mulher que acena em concordância e com uma reverência se retira.
Já não me basta todos os problemas que já tenho ainda me aparece Beatriz! Mas talvez ela possa me ajudar a esquecer dos outros problemas um pouco…ainda há algum tempo até a reunião. Vamos ver o que ela quer primeiramente. Minutos depois a loira adentra minha sala usando um vestido vermelho colado o bastante para mostrar suas curvas acentuadas e mais algumas coisas a acrescentar que estou sem paciência para descrever. Apesar do olhar irritado que ela lança em minha direção, em seus lábios dança um sorriso maliciøso quando ela tranca audivelmente a porta e começa a caminhar elegantemente em seus saltos altos em minha direção. Observo cada passo seu, desde o momento em que ela joga a bolsa numa das cadeiras em frente a mim ao que ela dá a volta na mesa e sem cerimônias se senta em meu colo.
— Estou chateada com você Giu — Beatriz diz manhosa encarando-me.
Apenas arqueio uma sobrancelha para a resposta óbvia que viria após.
— Realmente muito chateada — seu indicador percorre meus lábios assim como seus olhos, ignorando minha indagação. Minhas mãos permanecem nos braços da cadeira. — Estou curiosa para saber por que proibiu minha entrada, eu já estava disposta a usar meus métodos para conseguir ver você — faz um biquinho ainda brincando com o dedo em minha boca.
Seguro-me para não revirar os olhos ao imaginar que tipo de métodos ela usaria. Graças a Deus não tem a mínima chance de ela me dar o golpe da barriga.
— Não queria que você subisse porque realmente minha agenda estava lotada durante estes dias e não queria descontar em você toda a minha irritação — explico calmamente.
Mentira, uma bela e farta mentira. Eu estou muito afim de descontar todo o meu temperamento descontrolado nela. Como estou! O olhar de Beatriz deixa minha boca e sobe para os meus olhos outra vez. Por um tempo, tudo permanece assim.
— Prometo que não fará mais isso amor — Beatriz sussurra manhosa, sedutøra.
Não respondo, apenas a encaro. Não posso prometer nada, não se eu não for cumprir ou se ela for quebrar. Se eu for pensar bem, eu prometi a Sofya que voltaria e se eu não voltasse, eu senti naquele momento que a veria outra vez. Eu devia ter voltado, para buscá-la, para ficar com ela, tanto faz. Jogaria um føda-se para o mundo, para o que nossos pais pensariam, ficaria com ela. Mas eu coloquei esperança demais, achei que Sofya me esperaria por quanto tempo fosse preciso mas ela não esperou. Mas isso não quer dizer que eu tenha esperado também. Em pouco tempo eu me enfiei na curtição e como consequência tenho uma loira que não larga do meu pé.
Quando Beatriz abre a boca fazendo menção de falar outra vez eu a calo com um beijo voraz. A partir desse momento eu não permito que ela fale, farei com que esqueça essa promessa idiøta e todas as outras em que ela ainda pensa em fazer. Farei ela esquecer todas as vezes. Minhas mãos descem por sua cintura até sua bünda apalpandø com força, sem delicadeza. Uma das mãos de Beatriz em meu pescoço a outra desabotoando lentamente minha camisa branca. Ela que estava sentada de lado em meu colo se move, mas antes que possa passar uma perna de cada lado do meu corpo prendendo-me a cadeira me movo, separando-nos do beijo e a tirando de meu colo que se levanta confusa.
Me levanto e a pego pela mão, seguindo até o sofá num canto da sala e deitando-a ali me colocando por cima e voltando a beijá-la. A loira por fim consegue me livrar da camisa e eu descolo outra vez nossas bocas descendo uma trilha de beijos por seu pescoço. Com impaciência, desço as alças de seu vestido, deslizando-o para baixo, revelando seus seiøs fartøs já rígidøs. Sem muita demora, abøcanhø um enquanto massageio o gêmeo, fazendo Beatriz gëmer meu nome alto o bastante para o mundo ouvir. Ainda bem que minha sala é um tanto afastada da recepção do andar, sendo um lugar pouco movimentado. O único lugar que daria para ouvir claramente é da sala de Alicia ao lado da minha, mas ela não está e como é exigente com roupas ainda vai demorar um pouco.
Inverto a ordem, dando atenção igual ao seiø primeiramente deixado de lado e subo outra vez numa trilha de beijos e mordidas até um ponto sensível logo abaixo da orelha de Beatriz, onde lhe mordisco o lóbulo apertando sua bünda. A loira resmunga meu nome outra vez com a voz rouca, entrecortada. Minha mão sobe por sua cøxa, levando o vestido consigo. Beatriz aperta meus seiøs por cima do sutïã mørdendo o lábio e eu a ajudo a me livrar daquela peça incômoda. Sentando-se no sofá comigo ainda por cima, ela coloca um de meus seiøs na boca, fazendo-me soltar um gemïdo baixo, contido. Segundos depois, pega o seu pescoço obrigando a erguer o rosto e a beijo, descendo minha mão para dia intimïdade, já enxarcäda por baixo da cälcinha de rënda vermelha.
Me levanto, puxando Beatriz pelas cøxas até a beirada do sofá e ela tira agilmente o restante das roupas e eu me coloco de joelhos perante ela, passandø a língua vagarøsamente por sua extensãø, provøcando-a. Beatriz se contorce acima de mim e eu penetrø dois dedøs nela com movimentøs ágeis porém fundøs. A loira grita de prazėr, enroscando meus cabelos na mão e eu continuo até sentir sua intimïdade começar a cøntrair, penetrandø mais um dedo, mordiscandø-lhe o clïtórïs, fazendo-a se dėsfazer em minha boca em seguida. Mas ainda assim continuo, até ela se derramar mais uma, duas, três vezes. Até ofegar e não mais conseguir recuperar o fôlego facilmente. Até meu nome ser a única coisa em que ela é capaz de se lembrar.
Até Beatriz esquecer todas as coisas que queria fazer-me prometer.
...|•Autora•|...
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Atualizado até capítulo 27
Comments
Cleidiane Oliveira
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2023-01-25
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