"A Todo Galope"

O homem de Francio levou Sarah no colo para fora da casa da mulher, como ele estava sozinho na casa ficou sem saber para onde ir e então tentou convencer Sarah a mudar de idéia: 

-Pequena, talvez seja melhor ficarmos aqui. -disse o homem de Francio já com Sarah em seu colo. -Eu não sei aonde Francio está e você está muito fraca para sair e pegar esse sol. 

-Você sabe que não vou resistir por muito tempo. -respondeu Sarah com a voz debilitada e os olhos a chorar. -Quero vê ele pela última vez, o meu verdadeiro grande amigo.

O homem começou a lágrima ao ver a pureza do sentido que Sarah nutria por Francio, apesar de tudo aquilo era a coisa mais linda que se podia ter visto. O homem inspirado por aquela situação começou a andar em direção a um estreito caminho que levava a floresta, ele não se importou com o cansaço, só queria vê Sarah e Francio juntos pela última vez.

Ao mesmo tempo em que o homem saiu da casa e adentrou na mata os militares que vinham a todo galope chegaram na casa e revistaram cada canto, quando eles identificaram que não havia perigo trataram de avisar a oficial que junto aos pais de Sarah entraram na casa para vê como a pequena foi tratada durante aquele tempo. Ao entrar no local a oficial percebeu que aquele era uma casa comum, mas com vestígios de que uma grande multidão tinha se alojado ali, que no caso era o bando de Francio.

 Percebendo que não havia nenhum perigo na casa, a oficial autorizou a entrada dos pais de Sarah no local, Marta pegou nas mãos de Gerald e o puxou até a porta do quarto que talvez seria o de Sarah, não tendo coragem para abrir a porta eles pediram para a oficial abrir e ao abrir eles perceberem logo o sangue em cima da cama e foi o suficiente para Marta quase desmaiar. 

-Ela deve está ferida. -Disse a oficial. 

-Ela é só uma menina. -disse Gerald. -por que esses animais não deixam ela em paz? 

-Você prometeu que traria ela de volta. -gritou Marta para a oficial. 

-Sim! E vou trazer! -Exclamou a oficial. -Nós estamos muito perto disso, por isso preciso voltar a trabalhar agora mesmo. 

Ao terminar de falar a ofical saiu do quarto e começou a dividir mais uma vez o grupo de resgate que partiria por dentro da mata a procura de Sarah, porém o tempo que levaram para patrulhar a casa foi suficiente para Sarah ser levada de lá e estar a uma boa distância deles.

O grupo de rodrigo sabia que os militares junto com a os pais de Sarah estavam a um passo de encontrá-la, eles queriam estar presentes neste encontro, porém tiveram esperar as meninas chegarem na fazenda em que estavam para poderem levar elas junto a eles, entretanto as meninas demoraram a chegar e por isso o grupo de rodrigo não consigo acompanhar os militares na caçada de de Sarah eles ficaram ociosos lá naquela velha e pacata fazenda esperando as suas esposas que só começaram a chegar no final da tarde.

-Você está bem, amor? -perguntou Rodrigo a Bruna lhe enchendo de beijos por todo o rosto. 

-Sim eu já estou melhor. -respondeu Bruna sufocada, mas também excitada por seu marido.  

-Espero que não tenhamos demorado muito. -disse Pâmela, mulher do falecido Lucas.  

-Ô Pamela. -Rodrigo largou Bruna e foi abraça-la. -Você está bem minha princesa? 

-estou sim. -alegou Pamela com uma lágrima nos olhos. 

-Você agora e a esposa de todos nós. -disse Pedro. -Eu meio que prometir isso ao Lucas. 

-deve ter sido alguma brincadeira de vocês né? -respondeu Bruna abrindo um sorriso. 

-foi sim. -disse Pedro. -até morrendo o miserável fez a gente rir. 

-O que eu quero agora é encontrar Sarah para que o sacrifício dele não ter sido em vão. -disse Pâmela. 

-Ok, vamos partir agora mesmo. -garantiu Rodrigo. 

-Talvez seja bom esperar até amanhã de manhã. -propôs Miguel. -já está de noite e portanto escuro demais para fazer qualquer coisa, estamos praticamente rodeado por uma vasta floresta e a chuva começou a cair lá fora, proponho deixar a noite para os militares, amanhã na primeira hora do dia partiremos daqui para ajudar nas buscas. 

 As meninas concordaram com o que Miguel propôs e os meninos estavam um pouco indecisos. 

-Talvez seja melhor mesmo fazer isso. -concordou Pedro. -se fossemos agora só iriamos atrapalhar. 

-o que me diz, Rodrigo? -perguntou Miguel. 

-Vamos passar essa noite com nossas esposas no que sobrou dessa Fazenda, amanhã nós partimos bem cedo. 

 E todos concordaram com a decisão.

 Rodrigo verificou o relógio quando bateu meia noite e meia, antes disso ele estava matando a saudade de Bruna dentro do pequeno curral no qual se alojavam os cavalos, Rodrigo estava bastante cansado, porém Bruna pedia para ele não parar por nenhum momento ela estava incrivelmente linda naquela noite e o queria mais que tudo.

 Tudo estava ótimo, o prazer do casal era imenso, mas quando faltou um minuto pra meia noite meia o alarme toca acabando com a festa.

-Aaa não!! vamos continuar. -gritou Bruna.

-Precisamos dormir agora, querida. -disse Rodrigo bastante desgastado.

-Vamos só mais um pouquinho. -desejou Bruna puxando Rodrigo de volta para cima dela. -tá tão gostoso.

 Rodrigo até se jogou em cima dela, porém ele estava tão cansado que quando ela começou a se mecher mais uma vez ele começou a roncar e ela descobriu que ele Já estava dormindo.

-Rodrigo? Rodrigo? -ela tentou chama-lo sem obter sucesso e então ela o virou para o lado exclamando a seguinte palavra: "Homens!".

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