CAPÍTULO 07

Hakari acorda com o som do despertador, sentindo o calor suave da luz da manhã penetrando pela janela. Ele boceja, espreguiça-se e rapidamente se levanta da cama. Hoje seria mais um dia de rotina, mas ele não sabia o que o aguardava. Ele rapidamente se prepara para ir à escola, vestindo o uniforme com sua habitual calma.

Ao descer as escadas, ele sente o aroma delicioso do café da manhã vindo da cozinha. Seus pais já estão sentados à mesa, conversando entre si. Ayane está mexendo no celular, como sempre, e ao ver Hakari entrando, ela rapidamente vira a tela de seu celular para ele, mostrando um vídeo que chamou sua atenção.

"Olha, Hakari! Está vendo isso?" Ayane pergunta com os olhos brilhando de excitação.

Hakari, curioso, se aproxima e olha a tela. Era um vídeo que circulava pelas redes sociais, mostrando cenas impressionantes de Storm, o Deus do Trovão, derrotando os titãs de lava que invadiram a cidade na noite anterior. As imagens eram eletrizantes: raios cortando o céu, eletricidade pura irradiando da figura de Storm enquanto ele enfrentava os gigantes.

A voz do repórter ecoa na tela, anunciando: "O herói Storm, o Deus do Trovão, se revelou na noite de ontem, salvando a cidade de uma ameaça de gigantes titãs de lava. Seus poderes incomparáveis, manifestados através de raios e controle da eletricidade, são uma prova definitiva de que habilidades sobrenaturais existem e podem mudar o futuro da humanidade."

Hakari tenta disfarçar um sorriso, mas se mantém calmo, embora por dentro esteja pensando em como sua identidade secreta estava começando a ser revelada. Ele olha para seus pais, que estão igualmente hipnotizados pela notícia. Seu pai franze a testa.

"Deus do Trovão?" ele murmura, com um tom de incredulidade. "Você acha que ele é alguém que a gente conhece?"

"Não sei, mas ele é incrível!" Ayane exclama, quase saltando da cadeira. "Parece até um personagem de quadrinhos!"

"Talvez seja um super-herói vindo de outro lugar," diz a mãe de Hakari com um sorriso. "Eu só espero que ele continue fazendo o bem."

Hakari respira fundo, sentindo o peso da responsabilidade crescer em seus ombros. Mesmo com a máscara, sua família ainda não fazia ideia de que ele era o próprio Storm. E, por enquanto, ele preferia que fosse assim. No entanto, com a notícia viralizando rapidamente, sabia que a situação ficaria mais difícil de controlar.

"Bom, preciso ir para a escola," Hakari diz, tentando desviar o foco. "Não quero me atrasar."

Sua mãe sorri e acena. "Vai bem, querido. Tenha um bom dia!"

Hakari dá um rápido abraço na mãe e passa pela porta, saindo para a escola, enquanto a família continua absorvendo as notícias.

No caminho até a escola, Hakari fica pensativo. Será que o meu segredo será descoberto?

Ele tenta manter a calma e foca em outras coisas. A vida como um estudante normal era algo que ele ainda gostava. Mas com cada vez mais pessoas falando sobre Storm, sabia que o tempo para manter sua identidade secreta estava se esgotando.

A luz suave da manhã atravessava as janelas da sala de aula, iluminando a figura de Aki Hanazawa, sentada tranquilamente em sua cadeira. Seus olhos estavam fixos na tela do celular, onde o vídeo de Storm, o Deus do Trovão, ainda rodava. A cada segundo que passava, ela ficava mais impressionada. O poder, a habilidade, e o estilo de Storm a fascinavam de uma maneira que ela não conseguia explicar. Ela imaginava como seria conhecer alguém tão incrível pessoalmente.

Ele é tão estiloso e poderoso... Eu realmente adoraria conhecê-lo algum dia, pensava Aki enquanto os olhos dela brilhavam com a tela iluminada.

Foi nesse momento que Hakari entrou na sala, como sempre calmamente, e se dirigiu para sua cadeira no canto da sala, perto da janela. A cadeira perto da janela era o único lugar onde ele conseguia ficar sozinho, imerso em seus próprios pensamentos sem ser interrompido. Mas, naquele dia, algo era diferente. Ao sentar-se, ele percebeu que Aki estava mais uma vez assistindo ao vídeo de Storm.

Aki, com seu olhar concentrado, notou a presença de Hakari e se virou para ele, seu rosto se iluminando com um sorriso animado. "Ei, Hakari! Você viu a notícia do novo super-herói, o Storm?" Ela perguntou, quase sem conseguir esconder o entusiasmo.

Hakari, com seu rosto calmo, acenou com a cabeça. "Sim, vi. Ele é realmente impressionante."

Aki, ainda fixada na tela, disse: "Eu não consigo parar de assistir. Ele é tão incrível, não é? Poderoso, estiloso... Tudo sobre ele é tão... impressionante. Você acha que um dia vai conhecê-lo?"

Hakari pensou por um momento antes de responder. Ele sabia o que Aki queria dizer, mas não podia revelar nada sobre sua verdadeira identidade. "É possível," ele respondeu com um leve sorriso, tentando manter a conversa leve.

Aki, então, fez uma pergunta que pegou Hakari de surpresa. Ela olhou para ele com uma expressão pensativa. "Mas, Hakari, você não acha estranho? Por que você acha que o Storm não revela sua identidade ao mundo? Se ele fizesse isso, seria tão famoso! As pessoas o adorariam!"

Hakari se recostou na cadeira, olhando pela janela enquanto refletia. Ele sabia exatamente o que responder, mas não queria dar pistas sobre quem ele realmente era. "Talvez... talvez ele não queira ser famoso. Ou talvez ele ache que a revelação da sua identidade poderia colocar em risco as pessoas que ele ama. Família, amigos... você sabe, essas pessoas podem ser alvos. Pode ser perigoso para elas."

Aki ficou em silêncio por um momento, ponderando as palavras de Hakari. Ela sorriu suavemente, como se tivesse finalmente compreendido. "Isso faz sentido," ela disse, concordando com a resposta de Hakari. "Eu nunca tinha pensado por esse lado. Mas... mesmo assim, não posso deixar de pensar no quanto seria incrível conhecê-lo pessoalmente. Ele é simplesmente... fascinante."

Hakari sorriu de leve, mantendo sua expressão tranquila, embora por dentro estivesse refletindo sobre o quanto a verdade estava perto de ser revelada. Se as pessoas soubessem quem eu realmente sou... Será que estariam preparadas para saber? Ele se perguntou, enquanto continuava a observar o mundo do lado de fora da janela, imerso em seus próprios pensamentos.

A tarde estava tranquila, os alunos se preparando para o intervalo de almoço. O burburinho habitual das conversas de sala de aula foi substituído por um silêncio inesperado quando algo começou a acontecer do lado de fora da escola. O céu ficou momentaneamente mais escuro, e uma energia estranha preencheu o ar. Sem aviso, um grande portal se abriu no horizonte, surgindo de forma repentina como uma fenda no tecido da realidade.

Os alunos que estavam fora da escola começaram a gritar, apontando para o estranho fenômeno. O portal não era apenas qualquer anomalia – era uma abertura para outra dimensão. A porta entre os mundos se rasgou, e com ela, uma visão aterradora apareceu.

Do interior do portal, uma martilha de lobos Fenrir de nível superior começou a emergir. As criaturas eram imensas, com pelagens negras e olhos vermelhos como sangue, suas presas afiadas reluziam sob a luz fraca que invadia o ambiente. Cada um dos lobos parecia mais forte e mais selvagem que o anterior, irradiando uma aura de violência e destruição. O som de suas garras arranhando o chão ecoava, fazendo os alunos correrem em pânico.

Os Fenrir não atacaram imediatamente, mas a tensão no ar era palpável. Quando os primeiros lobos pisaram dentro da escola, o caos se instalou. Os alunos começaram a gritar, correndo para longe enquanto a martilha avançava pelas portas e corredores. Algumas vítimas foram deixadas para trás, caídas e sangrando, mas os Fenrir não as mataram. Em vez disso, começaram a uivar, suas vozes ressoando pela escola.

"Trazer o Deus do Trovão para nós...", uivaram em uníssono. "Ele deve vir, ou todos morrerão."

Os lobos começaram a atacar os alunos, mas com uma precisão que parecia calculada. Eles deixavam ferimentos graves, mas não matavam. O motivo se tornou claro rapidamente: eles estavam fazendo isso para atrair Storm, o Deus do Trovão. O objetivo era forçar a sua presença, ou então destruir a escola e todas as suas pessoas.

Dentro da escola, o pânico se espalhou rapidamente. Aki Hanazawa, que estava no corredor, viu os lobos em ação e sentiu o pavor tomar conta de seu corpo. Ela se agarrou à parede, sentindo o peso da situação. Mas, ao olhar para o lado, ela percebeu uma figura que passava rapidamente pelos corredores, com um semblante calmo e determinado.

Hakari, que havia estado quieto durante o caos, se levantou discretamente e se retirou para o banheiro. Ele não podia deixar que os outros soubessem a verdade. Com passos rápidos, ele se trancou em uma das cabines do banheiro, onde ninguém poderia ver o que estava prestes a acontecer.

Ele fechou os olhos por um momento e, então, ativou seu poder. O corpo de Hakari começou a brilhar com uma eletricidade que iluminava o espaço escuro do banheiro. Sua forma humana se desfez, e no lugar de Hakari, apareceu Storm, o Deus do Trovão. O cabelo de Storm ficou azul elétrico, a energia ao redor dele parecia quase visível como raios em constante movimento. A máscara preta com detalhes azuis se materializou em seu rosto, completando sua nova identidade.

Com um movimento rápido, Storm invocou seu Bastão Celestial. O som dos raios ecoou pelo banheiro, e a arma reluziu com uma energia descomunal. Ele não tinha mais tempo para se preocupar com disfarces – algo precisava ser feito para salvar seus colegas e deter os Fenrir.

Saiu do banheiro com um propósito claro. Ele já podia ouvir os uivos dos Fenrir e os gritos de pânico dos alunos. Sua expressão, agora cheia de determinação, era um reflexo da sua missão. Ele atravessou os corredores, sua aura de poder criando uma onda de eletricidade por onde passava. Quando alcançou a entrada da escola, os Fenrir estavam espalhados por toda parte, destruindo tudo ao seu redor.

Storm se posicionou diante dos lobos Fenrir, a energia de seu corpo pulsando. Ele sabia o que eles queriam – ele estava preparado. Agora, ele precisava enfrentá-los de uma vez por todas. Seus olhos Raiogan brilharam com intensidade, sua percepção da batalha se tornando infinitamente mais clara do que qualquer um poderia imaginar.

"Então é isso que vocês querem...", disse Storm com sua voz grave, enquanto levantava o Bastão Celestial, que se expandia em tamanho, suas runas rúnicas iluminando-se à medida que ele se preparava para enfrentar a ameaça.

Os Fenrir uivaram mais uma vez, prontos para lutar. A batalha estava prestes a começar, e Storm estava mais do que pronto para enfrentá-los.

O som da batalha era ensurdecedor. O ar estava carregado com a tensão de uma luta iminente. Storm, agora completamente transformado, enfrentava o Fenrir líder com a cicatriz no olho esquerdo. A criatura, imponente e cheia de presença, observava o herói com um olhar desafiante. Sua postura era ameaçadora, e seus lobos aliados estavam posicionados ao seu redor, prontos para atacar a qualquer momento.

Storm, com sua voz profunda e cheia de poder, olhou para o Fenrir líder e perguntou:

— Você é o líder, certo? Com essa cicatriz no olho esquerdo e essa aparência... Impossível não perceber.

O Fenrir líder rosnou, a cicatriz em seu olho brilhando de forma ameaçadora. Ele respondeu com um sorriso malicioso.

— Sim, sou eu. E você... Storm, o Deus do Trovão. Sabe, se fosse você, viria conosco se não quiser morrer.

Antes que o líder pudesse terminar sua ameaça, Storm não hesitou. Seu olhar fixo no grupo de Fenrir era de pura determinação. Com um movimento rápido, ele estendeu a mão em direção ao céu. O poder de sua habilidade logo tomou forma, e as nuvens brancas que antes dominavam o dia começaram a se formar em nuvens negras e pesadas, carregadas de eletricidade.

— Se querem minha atenção, terão que enfrentá-la, mas espero que estejam prontos — disse Storm, com um sorriso desafiador, enquanto levantava seu braço, uma aura elétrica pulsando ao seu redor.

O Fenrir líder e os outros lobos ficaram surpresos, mas não recuaram. Eles estavam prontos para lutar até o fim, não importa o custo. Mas, antes que eles pudessem dar o primeiro passo, Storm abaixou o braço com um movimento preciso e poderoso, direcionando toda a força do céu para seus inimigos.

Uma tempestade se formou rapidamente, e relâmpagos de 200 milhões de volts caíram do céu com uma precisão mortal. Os lobos Fenrir foram atingidos em cheio, a eletricidade pulverizando seu corpo. As criaturas não tiveram tempo de reagir, seus corpos se transformando em cinzas, desaparecendo diante da força devastadora do ataque.

O líder Fenrir observava, estupefato, mas não se moveu. Ele sabia que o pior estava por vir, mas algo o impedia de avançar. Storm, por sua vez, não parecia ter pressa. Ele estava lidando com os lobos com uma calma letal.

Quando a tempestade se acalmou, e os lobos restantes estavam reduzidos a nada mais do que cinzas espalhadas pelo chão, Storm manteve seu foco no Fenrir líder.

— Não vou matá-lo ainda — disse Storm, com a voz grave, enquanto se aproximava do líder. — Você ainda tem algo a me dizer.

O Fenrir líder, agora sozinho, olhou para Storm com um olhar que misturava ódio e respeito.

— Você é mais forte do que imaginávamos... Mas não pensa que vai sair impune. Nós voltaremos. E quando isso acontecer, você será o próximo a ser destruído.

Storm sorriu com um sorriso enigmático, sem mostrar nenhuma fraqueza.

— Quando vocês voltarem, estarei esperando. Mas até lá... — Storm estendeu sua mão, e uma onda de eletricidade se formou ao redor dela. — Vá embora, ou o fim será definitivo.

O Fenrir líder, sabendo que não poderia vencer ali e agora, recuou, soltando um último uivo de raiva antes de desaparecer no portal de onde veio. A tempestade logo se dissipou, e o céu voltou ao seu estado original.

Os alunos, que estavam no pátio, assistiram ao confronto com os olhos arregalados. Eles não conseguiam acreditar no que estavam vendo. A cada movimento de Storm, a energia parecia quase palpável. E quando os lobos desapareceram, uma onda de alívio e gratidão tomou conta dos estudantes.

Com um último olhar para o pátio, Storm olhou para os alunos, sua expressão séria e distante. Ele não era um herói comum, e aquele evento só mostrava a imensidão do seu poder.

— Agora... a paz volta a reinar, mas estarei sempre pronto para defendê-los, caso precisem — disse Storm, sua voz poderosa ecoando no ar.

Sem dizer mais, ele se virou e desapareceu em um flash de eletricidade, deixando todos os alunos em silêncio, refletindo sobre o que acabaram de testemunhar.

Hakari, o jovem comum, não era mais só um estudante. Ele era Storm, o Deus do Trovão. E o mundo estava começando a entender o verdadeiro alcance de seus poderes.

Após a batalha, o pátio da escola estava em um silêncio respeitoso, enquanto os alunos observavam os destroços e as figuras imponentes que haviam sido os lobos Fenrir. Storm, agora se afastando do campo de batalha, focou sua atenção nas vítimas que haviam sido feridas pelos ataques das criaturas. Ele se aproximou delas com uma calma impressionante, e seus olhos pareciam transitar entre o foco absoluto e uma gentileza que poucos poderiam associar ao Deus do Trovão.

Ao ver os alunos feridos e alguns ainda inconscientes, Storm usou um poder que parecia transcender o simples combate: ele estendeu as mãos e uma luz dourada e suave emanou de seus dedos. Uma energia curativa começou a fluir das palmas de suas mãos, envolvendo os corpos dos feridos com uma sensação de alívio imediato. As feridas cicatrizavam em segundos, e os alunos começavam a se recuperar lentamente, abrindo os olhos e olhando ao redor com uma mistura de confusão e gratidão.

Nenhuma vida foi perdida, e nenhum dano sério ocorreu graças à rápida intervenção de Storm. Quando ele terminou de curar as últimas vítimas, sentiu que sua missão ali estava cumprida. No entanto, antes que pudesse se afastar, ouviu uma voz familiar, mas inesperada.

— Ei! Storm! — A voz era clara e cheia de admiração. Era Aki Hanazawa, correndo em sua direção com um brilho de excitação nos olhos. — Você... você realmente fez isso! Eu... eu só queria pedir uma coisa, se não for pedir demais!

Storm se virou para encará-la. Ele estava acostumado a ser admirado, mas nunca de perto, e o olhar de Aki Hanazawa não passava despercebido. Ela parecia radiante com o simples fato de estar na presença do herói que tinha acabado de salvar a escola inteira.

— Claro, o que você precisa? — respondeu Storm, sua voz carregada de uma calma imponente.

Aki hesitou por um momento antes de se aproximar um pouco mais. Ela não conseguia esconder a empolgação em seu rosto.

— Eu... eu queria muito um autógrafo, se não for pedir demais! — disse ela, com os olhos brilhando de expectativa.

Storm deu um sorriso discreto, como se já estivesse acostumado a esse tipo de pedido. Ele assentiu.

— Claro, é o mínimo que posso fazer depois de tanto alvoroço. — Ele estendeu a mão e fez o gesto de pegar um objeto imaginário, como se estivesse preparando uma caneta, pronto para assinar.

Enquanto Aki observava, ela não pôde deixar de notar algo peculiar. A maneira como Storm falava... aquela voz... Ela parecia... familiar.

Com uma expressão curiosa, Aki olhou mais de perto, tentando entender o que estava acontecendo. Foi quando ela percebeu: a voz de Storm era idêntica à de Hakari Mikami, o garoto da escola que sempre se sentava perto dela. O choque foi imediato, mas Aki, tentando disfarçar, só conseguiu dizer com um sorriso nervoso:

— Obrigada! Isso vai ser incrível para minha coleção! — Ela olhou para o autógrafo nas mãos e, em seguida, virou-se para a figura de Storm.

Enquanto ela se afastava, uma dúvida começou a tomar forma em sua mente. Será que Hakari Mikami e Storm são a mesma pessoa?

Ela não podia negar que os dois tinham algo em comum. A postura tranquila, a maneira de falar, até mesmo a energia ao redor deles. Mas, ao mesmo tempo, parecia impossível que o garoto com quem ela conversava todos os dias fosse, na verdade, o Deus do Trovão que acabara de derrotar criaturas míticas.

Não... isso seria loucura. Aki pensou, mas a dúvida estava plantada.

Enquanto ela caminhava para longe, sua mente trabalhava a todo vapor, tentando juntar as peças daquele quebra-cabeça improvável. Ela sabia que, de alguma forma, Storm não seria apenas um herói qualquer... talvez fosse, na verdade, alguém mais próximo de sua realidade do que ela jamais imaginara.

Hakari, por outro lado, já tinha se afastado, sabendo que a batalha estava longe de terminar, mas deixando para trás uma jovem com uma nova dúvida em seu coração.

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