John
- Vai sair filho?
- Vou encontrar um amigo mãe, mas não demoro._ era sábado à noite.
Marquei com Jorge, um amigo do tempo que ele também era segurança da família Wanny. Inclusive ele era o segurança da Sofia no tempo que estivemos juntos. Hoje ele tem uma empresa de investigação particular.
Marcamos num barzinho que costumávamos ir antes de eu ir para Nova York com Adam.
- John, como está meu amigo?
- Bem Jorge, e você?
Começamos a conversar e a beber. Jorge me perguntou da minha mãe, da Maju, assim como eu também perguntei sobre a família dele, até chegarmos no assunto que me fez marcar nosso encontro.
- Então cara, me disse que precisava dos meus serviços. Vamos investigar quem?
- Diogo Tavares. Aqui tudo que consegui dele numa pesquisa na internet. O resto é contigo._ passei para ele uma pasta com as informações que consegui.
Ele começou a ler, até a parte que aparece Diogo e Sofia numa foto de uma festa que foram fotografados com a legenda " O empresário Diogo Tavares e sua noiva Sofia Wanny Martins, herdeira do grupo Martins advogados e da família Wanny, multimilionários do ramo de tecnologia."
- Noivo da Sofia, filha do seu Eduardo e dona Catarina? Pensei que você já tinha superado ela amigo.
- Acho que nunca vou superar. Mas a investigação é por outro motivo.
- Sei. E qual seria?
- O cara é estranho. Sem contar que já vi ele sendo violento com ela. Então preciso saber mais sobre ele.
- Como você viu? Anda seguindo os dois agora John?
- Sou o segurança atual da Sofia._ falei tomando um gole da minha bebida.
- Puta merda. E seu pai permitiu?
- Isso que eu acho estranho, ele me colocar para ser segurança justo da pessoa que ele fez de tudo para me afastar.
- Pois é cara. Quanto a investigação, considere feito.
- Obrigado Jorge. Sabia que podia contar com você.
- E quanto a nossa sociedade? Sai quando?
- Estou pensando. Antes eu fiquei com o Adam, você sabe do acidente dele né?
- Sei. Uma pena, o garoto era tão ativo, festeiro que só ele kkk
- Mas está se recuperando. Vai se casar em breve. E voltando falar da nossa sociedade, vou no seu escritório uma hora dessas para conversarmos sobre.
Jorge entrou em contato comigo a um tempo atrás, um pouco antes do acidente do Adam, e me fez a proposta de uma sociedade na sua empresa de investigação integrada com uma agência de segurança privada. Me interessei, mas aí veio o acidente do Adam e eu não quis o deixar naquele momento. Mas agora que estou de volta ao Brasil, passei a pensar nessa possibilidade. Até porque não pretendo continuar como segurança da Sofia depois do seu casamento. Pensei que seria tranquilo a ver com outro, mas não foi, sem contar que não suporto o tal Diogo.
Me despedi do Jorge e fui embora para casa.
No domingo a tarde recebi uma mensagem do André, o segurança que ia cobrir minha folga naquele final de semana.
Sabendo da compulsão da Sofia por compras para lidar com seus problemas, liguei para o André e pedi que me avisasse se Sofia fosse para o shopping.
Quando recebi a mensagem que eles estavam no shopping, peguei Maju e fomos também. Precisava de reforços, se fosse sozinho Sofia ia me ignorar com certeza.
- Olha quem está ali filha._ apontei para Sofia que estava distraída olhando uma vitrine.
- É a Sofia papai! Podemos ir lá com ela?
- O que você acha de convidar ela para lanchar com você?
Maju ficou toda empolgada, soltou da minha mão e saiu correndo na direção da Sofia, já a chamando e com os bracinhos abertos para um abraço. Tive que praticamente correr atrás dela.
No início Sofia ficou um pouco constrangida com minha presença, mas ela não resistiu ao jeitinho fofo da Maju e aceitou o lanche. Olhei para as mãos do André que estava próximo a Sofia, e já estava com algumas sacolas na mão. Minha missão e da Maju era impedir isso. Então fomos para a praça de alimentação.
- Agora eu quero ir no cinema papai.
- Tudo bem filha, vamos ao cinema!
- Bem eu vou indo então. Adorei te ver Maju._ ela falou pegando sua bolsa e levantando.
- Vamos no cinema também Sofia. Só com o papai é chato, e ele nunca entende nada._ as duas começaram a rir.
- Caso as duas não tenham notado, eu ainda estou aqui. Vamos lá ver desenho._ peguei na mão da Maju e fomos indo, Sofia nos acompanhou.
Fomos ao cinema e depois fui deixar Sofia na casa dos seus pais. Seu Eduardo apareceu e Maju foi indo com o homem como se o conhecesse a anos. Dona Catarina e seu Eduardo ficaram encantados com a Maria Júlia.
- Deixa ela John. Essa casa precisa de uma criança para bagunçar um pouco. Sofia já poderia ter me dado netos a muito tempo né?!
Sofia se mexeu um pouco no sofá.
- Que conversa pai.
- Thomas já tem a Helena, e eu nada.
- Logo nossa filha se casa e vem os netos que você tanto quer._ dona Catarina falou ao marido, e foi como uma facada no meu peito.
- Filhos daquele lá? Melhor ficar sem netos então._ ele falou baixinho, mas deu para ouvir.
Sofia não falou nada e dona Catarina resolveu nos convidar para o jantar, para acabar com aquele assunto.
Após o jantar seu Eduardo inventou de levar Maria Júlia para ver a enorme piscina da mansão deles, e minha filha já perguntou se poderia nadar. Maria Júlia me mata de vergonha um dia.
- Claro que pode pequena Maju. Depois que Sofia cresceu essa piscina quase não é usada. Pode vir sempre que quiser.
- Você sabe nadar Maju?_ dona Catarina a perguntou.
- Sei sim. Papai ensinou.
- Perfeito, venha nos visitar e nadar na piscina então.
Sei que aqueles três não paravam de conversar e fazer planos com Maju.
Fomos embora já era tarde da noite, e Sofia nos acompanhou até o carro para se despedir da Maju.
- Sabe que agora você tem outra promessa a ela além do vestido. E se conheço minha filha, ela vai cobrar essa piscina aí.
- Tudo bem. Eu costumo cumprir minhas promessas e meus acordos._ mereci essa.
Sabia que Sofia estava me jogando na cara o fato de a ter feitos muitas promessas no passado, inclusive que ia a pedir em namoro ao seu pai, além do nosso acordo de nos casarmos assim que o curso dela terminasse.
Ela me desejou boa noite e eu aproveitei para lhe cobrar o fato dela nunca se referir a mim pelo meu nome.
Ela me olhou, deu um pequeno sorriso, lindo por sinal, e me respondeu.
- Impressão sua._ se virou e foi em direção a entrada da casa.
- Boa noite Sofia._ ela ergueu sua mão e fez um sinal de tchau, sem olhar para trás e entrou.
Fiquei um tempo parado ali processando o que tinha acabado de acontecer. Eu me vi sentado ao lado da Sofia, na sala do seu Eduardo e dona Catarina, enquanto eles brincavam e conversavam com minha filha. Depois jantamos com seus pais, eu e ela sentados lado a lado, com seu Eduardo na cabeceira da mesa e dona Catarina do outro lado ajudando Maju a comer.
Poderia ter sido tudo diferente se eu não tivesse sido fraco no passado e deixado meu pai me manipular como fez.
Segunda-feira de manhã eu estava ali novamente para levar Sofia para o trabalho. E alguma coisa mudou, Sofia não vinha como todos os dias, de cabeça baixa mexendo no celular, pelo contrário, nem com o celular na mão estava.
- Bom dia.
- Bom dia Sofia. Para a loja?
- Sim.
Quando eu ia abrir a porta para ela, seu Thomas apareceu, e não estava sozinho, meu pai o estava acompanhando.
- Sofi?! Já vai querida?
- Oi tio. Já sim._ ela falou dando um abraço no tio. - Veio ver minha mãe?
- Sim, vou tomar café com eles. Preciso conversar com seu pai também. John, como está?
- Muito bem seu Thomas, e o senhor?
- Triste porque você deixou de ser o segurança do Adam, mas feliz por estar cuidando da minha Sofia.
Fiz um aceno com a cabeça e olhei rapidamente para seu James Stone que me observava.
- Bom, vou deixar você ir querida. Vai nos visitar, sua tia e eu sentimos sua falta. John, cuida da nossa princesa.
- Pode deixar seu Thomas, vou cuidar.
Abri a porta para Sofia entrar e seu Thomas fez um aceno para nós e foi para a casa da irmã. Quando eu ia contornar o carro para ir para o lugar do motorista, meu pai me chamou.
- John?!
- Senhor?_ respondi sem olhar diretamente em seus olhos, como ele sempre exige da equipe de seguranças da qual ele é o chefe.
- Até quando vai tratar seu pai como um desconhecido?
- Devo ser profissional, lembra? Agora se me der licença senhor, a senhorita Sofia está atrasada para o trabalho.
💭 - Como assim minha mãe vai ser transferida para um hospital público?
Eu estava na administração do hospital onde minha mãe estava internada para tratar um linfoma. Ela estava esperando resultados de exames de compatibilidade para uma transfusão de medula óssea, e seu caso era grave, ao ponto dela não poder mais sair do hospital.
O tratamento era caro, juntando com estadia no hospital particular que ela estava. E grande parte do tratamento era pago pelo meu pai, inclusive o hospital.
- Senhor Stone, infelizmente os pagamentos ao hospital foram cancelados, e não podemos manter sua mãe aqui. Nosso hospital é 100% particular, mas já conseguimos vaga para ela num dos melhores hospitais públicos de Curitiba para tratamento de doenças oncológicas.
Eu não estava entendendo nada, já que meu pai sempre pagou o hospital, então fui o procurar.
- Você não fez isso. Como pôde parar de pagar o hospital assim, sem me informar? Minha mãe está mal, se for transferida agora para um hospital público, pode não resistir.
- Isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde John. Com você e essa história estúpida de namorar com uma das herdeiras da família Wanny, logo tanto você como eu vamos perder nossos empregos, e sua mãe teria que ir para um hospital público de qualquer forma. Sabe que tenho minha família e não é mais minha obrigação cuidar da minha ex esposa. Se estava fazendo, era por você. Mas já que você não se importa com ela, porque eu tenho que me importar?
- Pai por favor, sabe que eu não posso pagar tudo sozinho. Ainda estou pagando meu apartamento. E minha mãe não vai resistir, porque no hospital público eles vão iniciar o tratamento todo novamente, e isso pode ser perigoso para ela.
- A maioria dos brasileiros usam hospitais públicos John. É excelente, não precisa se preocupar.
- O problema não é o hospital, e sim interromper o tratamento no estágio que a doença dela está e iniciar tudo novamente.
- Como te falei John, preciso pensar na minha família. Sabe que Ana não trabalha e eu pago a faculdades dos dois filhos dela. Sem contar que tenho tido muitas brigas com minha esposa por gastar nosso dinheiro com minha ex. As mulheres são ciumentas, você sabe disso.
- Eu não acredito nisso. O que você quer hein? Está fazendo isso realmente por sua nova família ou para me punir?
- Estou fazendo isso porque você, seu irresponsável, nos colocou nessa posição. Se hoje tenho um emprego onde tenho um bom salário foi trabalhando e mostrando minha competência a família Wanny, e não dormindo com uma de suas filhas. Falando nisso, você não me falou que vai se casar com Sofia? Aproveita e peça o tratamento da sua mãe a ela, assim já começa a sentir o gostinho de ser sustentado pela herdeira que você fez a merda de seduzir.
- Eu não vou ser sustentado pela Sofia. Tenho meu trabalho...
- Não consegue pagar o tratamento da sua mãe John. Põe a sua cabeça no lugar, você já é um homem._ ele gritava comigo, totalmente descontrolado pela nossa conversa. - Deixa aquela menina, que é praticamente uma criança em paz, e eu volto a te ajudar. Inclusive já pedi a minha família para fazerem teste de compatibilidade para doação da medula que é a única coisa que vai salvar sua mãe, e uma das minhas sobrinhas é compatível.
- Como assim? Quer dizer que minha mãe vai poder receber a transfusão da medula óssea?
- Isso vai depender de você John. Quero você longe da Sofia Wanny Martins. Aí sua mãe continua recebendo o melhor tratamento para sua doença. Inclusive já estou com tudo pronto para ela ser transferida para São Paulo, para continuar o tratamento no hospital Sírio Libanês. O médico que cuida dela aqui indicou um colega que trabalha nesse hospital de São Paulo, e disse que eles são os melhores do Brasil e até da América Latina. Se precisar, eu a mando para os EUA também, e te garanto que custeio tudo. Faça sua escolha John. Sua mãe ou a Sofia? 💭
Voltei dos meus pensamentos com Sofia balançando sua mão na frente do meu rosto para eu voltar a realidade. Já estávamos estacionado em frente sua loja.
- Algum problema? Parece que está em outro mundo.
- Nada não. Me distrai.
- Que ótimo, um segurança que se distrai. Vejo que estou em boas mãos.
Ela falou em tom sarcástico.
- Sempre esteve em boas mãos Sofia, e você sabe disso._ resolvi passar um pouco do limite segurança e chefe, e Sofia ficou vermelhinha.
- Vou trabalhar, se você destravar a porta, é claro.
Destravei a porta e descemos. Antes de entrar na loja, ela se virou para mim e disse.
- Ah, falei seu nome para te chamar enquanto você parecia estar abduzido. Só para registrar.
Sério que ela falou meu nome e eu não ouvi. Droga.
- Eu não ouvi, e se eu não ouvi é porque você não falou. Vou continuar cobrando.
- Kkk Fazer cobranças é coisa de pai e filha pelo visto.
- Com certeza, e nunca desistimos até conseguirmos o que queremos.
- Olha eles, felizes em uma segunda-feira. O que eu perdi?
- Nada Maitê. Bom dia para você._ Sofia deu um beijo na prima.
- Bom dia enrolona. John, me conta a fofoca._ Maitê segurou em meu braço e foi nos acompanhando para o elevador.
...****************...
...Sofia Narrando:...
- Só sua prima que está me devendo uma coisinha aí.
- Ai, agora que fiquei curiosa.
- E vai continuar na curiosidade. Vamos trabalhar.
- Falando em trabalhar Sofi, sabe as fotos que vão ser feitas hoje?
- Sei, daqui a pouco vou no studio acompanhar as fotos.
- Então prima, a modelo que faz as fotos está doente e não vai poder ir.
- Tudo bem, chama outra.
- Não dá tempo. Então você vai fazer as fotos.
- Jamais, nunca, nem amarrada. A modelo da família é a Alice.
- Por favor Sofia, se você não fizer vai atrasar tudo.
Eram fotos de divulgação da loja, e Maitê já estava com tudo atrasado mesmo.
- Faz você Maitê, tem mais jeito para modelo que eu.
- Meu cabelo é escuro, já o seu é perfeito para o que eles precisam.
Depois de uma longa discussão, Maitê me convenceu, e lá fui eu para o studio fazer as fotos. Mas quando cheguei lá quase morri do coração. A equipe de criação inventou que a modelo tinha que ter os cabelos rosas.
- Jamais. No meu cabelo ninguém toca.
- Ai Sofia, é um rosa tão lindo. Vai lá.
- Faz você. Sabe o trabalho que dá chegar ao tom do meu cabelo?
Não teve jeito, passaram um produto que deixou meu cabelo rosa, e juraram que saia no primeiro banho.
- Se meu cabelo ficar manchado, te mato Maitê.
- Kkk Ela não ficou linda John?
- Linda! Como sempre._ John a respondeu com uma cara de bobo.
Além do cabelo rosa, fiquei vermelha, com certeza.
Fiz as primeiras fotos e já estava me acostumando com o cabelo rosa . Até que gostei kkk
Agora não posso dizer o mesmo do Diogo. Quando veio me buscar para irmos almoçar, deu chilique.
- Que merda é essa Sofia? Como vamos almoçar agora?
- Eu como com a boca Diogo e não com o cabelo.
Ele colocou a mão na cintura e suspirou fundo. Se aproximou de mim e me segurou pelo ombro.
- Não me irrita Sofia. Não tem condições de sair com você assim. Nem parece uma mulher da alta sociedade, e sim uma palhaçada de um circo de quinta categoria._ ele falou no meu ouvido para que ninguém ali pudesse ouvir. - Quando voltar a ser uma mulher de classe, me liga.
Falou e saiu cuspindo fogo. Olhei para a equipe que estava fazendo as fotos, todos tentando disfarçar que viram o comportamento do Diogo. John com uma cara nada boa, acompanhando Diogo até ele sair do studio.
- Ótimo. Pausa para almoçar. _ falei tentando disfarçar também.
Fomos todos para um restaurante próximo, almoçamos e voltamos para fazer as últimas fotos.
E assim encerrei meu dia de modelo.
- O que está olhando? Ficou tão ruim assim?_ John ficou me encarando quando entrei no carro para irmos embora.
- Impossível. Mesmo careca você deve ficar linda.
- Obrigada. Eu acho kkk
- Kkk Sabe quem ia adorar ver você com esse cabelo rosa?
- Quem?
- Maju. Quer ir fazer uma visita a ela antes de ir para o seu apartamento?
Pensei um pouco e achei que seria legal ver a pequena Maju.
- Se não for incomodar, aceito ver a Maju.
Ele deu um sorriso e fomos embora. Para minha surpresa, John não mora mais no apartamento que eu conhecia. Agora é um apartamento mais no centro, em um condomínio muito bonito.
- Se mudou?
- Sim, a algum tempo. Com minha mãe e uma filha, precisava de um lugar maior.
- Entendi.
Descemos e fomos para o apartamento. Quando Maju me viu ficou maravilhada.
- Seu cabelo é rosa! Que lindo. Posso fazer também papai?
- Vamos deixar isso para quando você for adolescente minha filha.
- Sofia querida. Quanto tempo _ dona Nora me cumprimentou com um abraço. - Cada dia mais linda.
- Obrigada dona Nora. Digamos que a senhora não está me vendo no meu melhor dia._ falei apontando para meu cabelo.
- Que nada, está linda. Parece uma boneca. Entra querida.
Fiquei um tempo com eles. O que era só uma visita para Maju ver meu cabelo rosa, acabou se estendendo a um jantar com John, Maju e dona Nora.
John me deixou na porta do meu apartamento.
- Entregue Sofia. Boa sorte com seu cabelo kkk
- kkk Se essa cor não sair, amanhã você vai presenciar um assassinato.
- Como seu segurança vou ser obrigado a te impedir kkk
- Nem se atreva, ou apanha junto com a Maitê. Agora vou lá. Boa noite.
- Tem que completar a frase. É "Boa noite John".
- Já falei seu nome hoje. Uma vez no dia está ótimo. Boa noite.
- Kkk Boa noite Sofia.
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Atualizado até capítulo 55
Comments
Josigg Gomes Galdino
Talvez seja, porque o pai dele se arrependeu e viu que Sofia está infeliz e John também e quer dar a chance deles voltarem.
2025-02-27
2
Josigg Gomes Galdino
Ele prefere pagar a faculdade dos filhos da outra, que nem são dele,do que pagar o hospital,em que está internada a mãe do filho dele , homem sem coração, quer que a ex morra
2025-02-27
4
Jucileide Gonçalves
Que cara insuportável é esse Diogo, não gosta de nada que venha da Sofia, mas isso não é de se espantar com seu jeito manipulador. E o pai do John nem se fala né.
2025-03-16
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