Capítulo 6

Maya

É noite do meu aniversário, estou nesse quarto que é minha zona de conforto. Recebo uma mensagem do meu mestre dizendo que nossa noite juntos não será hoje e sim amanhã que eu me prepare.

Deito e volto a chorar, uma vez por mês ele envia uma equipe para cuidar da minha pele e corpo removendo todos os pêlos que ele tanto odeia. Toda vez que faço depilação genital ele bate na região sensível com um chicote longo de uma única tira.

Bate tantas vezes que meu monte de vênus fica todo inchado. Niklaus sente prazer ao me ver chorar, ele me induz a implorar para que ele continue me forçando a dizer que estou gostando muito.

Deito na cama e coloco um braço cobrindo meus olhos, ele vai me estuprar amanhã. Vai tirar minha virgindade com violência, ele chegou a trazer uma mulher até o quarto louco que montou e me obrigou a olhar enquanto ele fazia sexo com ela.

Dizia que era para memorizar bem o que ele gostava de fazer com as mulheres. Meu desespero aumentou quando eu vi ele penetrar a mulher por trás, ele enfiou tudo de uma vez no ânus da mulher fazendo-a gritar e desmaiar.

Tinha sangue nele e pingando da bunda da mulher, mas ele continuou como se aquilo servisse apenas para lubrificar a penetração. Eu chorei, por mim e pela mulher.

Mas amanhã seria eu naquela cama, seria eu a violada por ele. Meu coração se apertou tanto que comecei a sentir falta de ar, me levantei rapidamente tentando puxar o ar o máximo que podia com a boca, mas parecia algo impossível de se fazer.

Abri a janela do quarto e coloquei minha cabeça para fora. Estava ventando e aquilo ajudou um pouco, fiquei ali quase a noite toda, implorei tanto para Deus que aquele homem não voltasse.

A noite chegou mais uma vez para mim, só que essa era a noite da tortura. Mas estranhamente meu mestre não veio até meu quarto. Adormeci tranquila por saber que aquela noite eu não iria sofrer. No outro dia recebi uma visita no meu quarto, ele se apresentou como Azazel.

Já tinha ouvido sua voz antes e vi apenas seus sapatos. Não sei como é seu rosto, sendo sincera não quero saber. Meu mestre disse que se me pegar olhando para alguém ou souber que olhei vai furar meus dois olhos com um atiçador de lareira.

— Maya? — ele chama meu nome, mas eu não respondo e não levanto a cabeça — Olhe para mim, Maya.

Não respondo, nego com a cabeça e me encolho na cabeceira da cama abraçando meus joelhos e enfiando meu rosto ali.

— Tudo bem, não vou tocar em você e também não vou machucá-la, eu prometo. — ele se senta nos pés da cama, meu mestre vai me espancar por isso — Vim para te avisar que nos próximos dias poderá dormir tranquila e não será torturada. Niklaus está hospitalizado por uns dias.

Aquele monstro está no hospital e vivo ainda? Por que não morreu? Por que? Mas Azazel me surpreende ao sussurrar perto do meu ouvido e fazer meu corpo se arrepiar, mas de um jeito bom:

— Maya, escute bem o que eu vou te dizer: vou tirar você daqui, nem que isso custe a minha vida. Apenas seja paciente e espere.

Sinto o perfume inebriante dele, sinto até o calor do seu corpo próximo ao meu e não sinto desejo de correr para longe. Por que não sinto repulsa dele também?

Quando eu finalmente tomei coragem de olhar para o lado a porta do meu quarto estava se fechando, vejo apenas sua mão puxando a porta.

Será mesmo que ele vai me tirar desse inferno? Será que estarei viva até lá? Não posso ter esperança, meu mestre é cruel e sádico, não vai permitir que alguém me tire daqui.

Os dias passam, a voz daquele homem não deixa meus sonhos, o calor dele, seu perfume intenso… Quero vê-lo, preciso vê-lo. Mas o meu mestre está para voltar e meus olhos voltaram a encarar o chão.

Estou no meu quarto pintando em um livro que encontrei na prateleira de quando eu ainda era uma criança inocente, não tenho muito o que fazer aqui. Congelei ao ouvir a porta se abrir e meu mestre falar:

— Estou de volta, Maya. Sentiu minha falta?

Uma lágrima escorre no meu rosto involuntariamente e minha cabeça se abaixa ainda mais. Ele vem até mim, pega uma mexa do meu cabelo e cheira gemendo ao sentir o perfume. Tremendo e com vontade de chorar respondo antes de ganhar uma punição dele:

— Sim, mestre… Senti sua falta.

— Está preparada para sentar, rebolar e gozär no päu do titio?

Meu peito dói muito, sinto que a falta de ar está dando o ar da graça e ele vai perceber que não estou nada bem com isso e provavelmente vai rir e sentir prazer. Começo a focar minha mente na voz de Aza, ele falando para aguentar só mais um pouco.

— Sim… — a dificuldade na minha voz é evidente — Mestre.

— Tome um banho e vá para o quarto ao lado nua, te espero lá.

Ele se levanta e sai, mas antes enfiou as duas mãos dentro do meu vestido e beliscou os dois bicos dos meus seiös, deixando muito dolorido. Tomo meu banho olhando para os bicos roxos dos meus seiös imaginando o que me aguarda naquele maldito quarto.

Me enrolo na toalha e vou para o quarto ao lado do meu, meu mestre caminha até onde estou com a coleira rosa em mãos agarrada a uma corrente. Coloca a coleira no meu pescoço e em seguida arranca com fúria a toalha enrolada em mim.

— Eu ordenei que viesse nua, será punida, fique de quatro e venha.

Ele me faz engatinhar até onde ele quer, pega uma vara comprida e bate nas minhas nádegas dez vezes. Depois de ver como minha bunda ficou ele tira sua roupa, peça por peça.

— Quero suas mãos no meu päu, agora.

Eu fico de joelhos, minhas mãos tremem, seguro o päu dele e noto uma linha rosada na base de seu päu. Começo o movimento de vai e vem, ele até engrossa um pouco na minha mão, mas não endurece.

— Está de brincadeira, Maya? Faça direito. Coloque tudo dentro da sua boca.

Ele nunca me obrigou a colocar seu päu na minha boca antes, mas agora ele quer. Com vontade de vomitar obedeço depois de levar um tapa forte na cabeça. Mas ele não endurece.

— Sua maldita desgraçada, não presta nem para me dar tesão. Vem aqui.

Ele me segura pelos cabelos e me arrasta até chegar na cama me obrigando a deitar de pernas abertas. Meu mestre se posiciona entre minhas pernas e tenta a todo custo enfiar seu päu mole dentro da minha bucetä.

Fica frustrado por não conseguir e as agressões que ele chama de punição começam. Ele me arrastou pelo cabelo por todo o quarto, o ponto alto da humilhação foi quando ele urinou em mim quando eu estava deitada no chão depois dele chutar minha barriga algumas vezes.

— Niklaus, precisa sair daí, seu pai está chamando você e exige sua presença agora mesmo. — escuto a voz do Aza atrás daquela maldita porta.

— Não está vendo que estou fodendö minha escrava? Por que está enchendo a porrä do meu saco? — meu mestre responde com uma enorme mentira, ele está até me fodendö mesmo, mas não sexualmente.

— É uma ordem direta do seu pai, eu não tenho nada a ver com isso! — Aza responde, ele parece impaciente.

Meu mestre olha para mim de novo e após uma bofetada que faz o sangue escorrer do meu lábio cortado ele segura firme meu cabelo e fala:

— Meu päu não sobe para você, grande coisa. Tenho outros jeitos de fodër sua bucetä e tirar sua virgindade. Não vou desistir de fodër você. Vou fodër tanto sua vida que o inferno vai parecer a Disney depois que eu acabar com você.

Ele me solta de uma forma abrupta me fazendo bater a cabeça no chão. Eu apenas me encolho até que ele sai e eu corro para o banheiro que tem aqui para limpar meu corpo imundo.

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Comments

Josigg Gomes Galdino

Josigg Gomes Galdino

Tomara que esse cretino, fique impotente, para sempre,esse será um bom castigo para esse verme, mais ele é tão ruim, que pode machucá-la mesmo assim,e com fúria, pôr não conseguir mais fazer o que quer e gosta

2025-04-17

1

Josigg Gomes Galdino

Josigg Gomes Galdino

como pode existir alguém assim,sem amor, sem empatia,sem humanidade

2025-04-17

1

Gislaine Duarte

Gislaine Duarte

não tem nomes pra xingar esse fdp😡😡😡😡

2024-12-13

1

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