Capítulo 7: A Primeira Jogada

Os dias seguintes foram preenchidos com sussurros e olhares de curiosidade, enquanto Arthur se movia pelos corredores com uma confiança que ninguém reconhecia. Clara, fiel à sua palavra, começara a trazer informações sobre os alunos influentes. Eles precisariam de mais do que apenas coragem; precisavam de uma estrutura, de aliados estratégicos.

Na manhã de sexta-feira, Arthur se posicionou no canto do pátio, onde os alfas e betas normalmente dominavam as conversas. Lucas estava no centro, gesticulando e rindo alto com seu grupo, ainda mantendo a pose de líder, mas com uma nota de insegurança perceptível desde o confronto anterior.

Clara se aproximou, uma pilha de cadernos em mãos, para manter as aparências. Ela inclinou a cabeça levemente, sinalizando que tinha algo a dizer.

— Eles vão se reunir após a aula, perto do antigo depósito, para discutir como manter o controle. Lucas quer evitar que os outros alfas comecem a questionar sua liderança depois do que aconteceu com você — sussurrou Clara, lançando um olhar casual ao redor.

Arthur assentiu lentamente, um plano começando a se formar em sua mente. Era o momento perfeito para uma demonstração de força que ecoaria pela escola e cimentaria sua nova posição.

— Ótimo. Esse é o momento que precisamos — respondeu Arthur, mantendo os olhos fixos em Lucas. — Vamos dar a eles um motivo real para lembrar quem está no controle agora.

Quando o sinal que anunciava o fim das aulas tocou, Arthur e Clara se separaram, indo para lados opostos para evitar suspeitas. Arthur se dirigiu ao antigo depósito, onde as luzes fracas e o cheiro de poeira velha criavam uma atmosfera pesada. Ele se escondeu nas sombras, esperando o grupo de alfas chegar.

Não demorou muito para que as vozes ecoassem pelo corredor de acesso. Lucas liderava, seguido por outros três alfas, todos de expressão dura. Ele parou no meio do depósito, cruzando os braços.

— Isso é um absurdo — Lucas começou, a voz carregada de frustração. — Deixar um ômega se sentir assim é uma vergonha para todos nós. Precisamos mostrar a ele, e a qualquer um que pense em seguir seus passos, quem comanda aqui.

Os outros alfas murmuraram em concordância. Arthur, do seu esconderijo, ouviu cada palavra com um sorriso calculado. Clara apareceu discretamente na entrada, garantindo que ninguém se aproximasse para interromper o que estava prestes a acontecer.

Arthur deu um passo à frente, saindo da sombra e revelando sua presença. O silêncio na sala foi imediato, e os alfas se viraram, surpresos.

— Falando de mim pelas costas, Lucas? Que coisa feia — Arthur disse, a voz calma, mas carregada de um tom que fez os alfas trocarem olhares incertos.

Lucas recuperou a compostura, um sorriso de escárnio surgindo em seu rosto.

— Veio sozinho, ômega? Isso vai ser fácil.

Arthur apenas balançou a cabeça levemente.

— Engraçado, achei que os alfas fossem mais espertos. Mas parece que me enganei.

Antes que Lucas pudesse responder, Arthur se moveu com uma velocidade surpreendente, pegando uma corrente que havia trazido e girando-a com destreza. A corrente estalou no ar e acertou a mesa próxima, partindo-a em duas e espalhando os pedaços de madeira pelo chão.

Os alfas recuaram instintivamente, surpresos com a demonstração de força. Lucas deu um passo para trás, o sorriso desaparecendo enquanto tentava manter o controle da situação.

— É isso que vocês têm? — Arthur provocou, sua voz ecoando nas paredes. — Vocês acham que podem manter a ordem só com ameaças vazias?

Os outros alfas hesitaram, trocando olhares. Clara, que assistia de longe, percebeu que a atmosfera havia mudado; o medo começava a se infiltrar nos rostos de quem sempre se considerara intocável.

Lucas avançou, tentando recuperar a liderança.

— Você é só um ômega! Não importa o que faça, vai continuar sendo nada!

Mas a resposta veio rápida. Arthur girou a corrente mais uma vez, bloqueando o caminho de Lucas e fazendo-o tropeçar para trás. O som do impacto ecoou pelo depósito, e um silêncio tenso se seguiu.

— Hoje, vocês aprendem que as coisas mudaram. Quem quiser me desafiar, que venha agora ou se cale para sempre — Arthur declarou, olhando nos olhos de cada um deles. O peso de suas palavras era inegável, e nenhum dos alfas se moveu.

O ar no depósito parecia pesado, quase sufocante. Lucas, deitado no chão com o rosto contorcido em raiva e humilhação, sabia que havia perdido mais do que uma luta; havia perdido a autoridade diante dos seus. Arthur deu um passo para trás, abaixando a corrente, mas mantendo o olhar firme.

— Vocês têm uma escolha. Se unam a mim e tenham um lugar na nova ordem ou fiquem à margem e sejam varridos por ela — Arthur disse, sua voz ecoando com uma frieza calculada.

Os alfas não responderam, mas o silêncio foi suficiente. Eles entendiam que o poder agora residia com ele, com o ômega que desafiava todas as regras estabelecidas. Clara sorriu de leve, sabendo que aquele era apenas o começo de algo muito maior.

Arthur saiu do depósito, sentindo o olhar pesado dos outros em suas costas. Ele não precisava que dissessem nada; sabia que havia plantado a semente do medo e da admiração. E isso era o suficiente para iniciar sua ascensão ao topo.

Naquele dia, a escola começou a compreender que a força verdadeira não estava apenas na posição que alguém ocupava, mas na determinação inabalável de quem se recusava a ser subjugado. E Arthur, com seu espírito forjado em batalhas de poder, estava apenas começando sua revolução.

Os dias seguintes foram preenchidos com sussurros e olhares de curiosidade, enquanto Arthur se movia pelos corredores com uma confiança que ninguém reconhecia. Clara, fiel à sua palavra, começara a trazer informações sobre os alunos influentes. Eles precisariam de mais do que apenas coragem; precisavam de uma estrutura, de aliados estratégicos.

Na manhã de sexta-feira, Arthur se posicionou no canto do pátio, onde os alfas e betas normalmente dominavam as conversas. Lucas estava no centro, gesticulando e rindo alto com seu grupo, ainda mantendo a pose de líder, mas com uma nota de insegurança perceptível desde o confronto anterior.

Clara se aproximou, uma pilha de cadernos em mãos, para manter as aparências. Ela inclinou a cabeça levemente, sinalizando que tinha algo a dizer.

— Eles vão se reunir após a aula, perto do antigo depósito, para discutir como manter o controle. Lucas quer evitar que os outros alfas comecem a questionar sua liderança depois do que aconteceu com você — sussurrou Clara, lançando um olhar casual ao redor.

Arthur assentiu lentamente, um plano começando a se formar em sua mente. Era o momento perfeito para uma demonstração de força que ecoaria pela escola e cimentaria sua nova posição.

— Ótimo. Esse é o momento que precisamos — respondeu Arthur, mantendo os olhos fixos em Lucas. — Vamos dar a eles um motivo real para lembrar quem está no controle agora.

Quando o sinal que anunciava o fim das aulas tocou, Arthur e Clara se separaram, indo para lados opostos para evitar suspeitas. Arthur se dirigiu ao antigo depósito, onde as luzes fracas e o cheiro de poeira velha criavam uma atmosfera pesada. Ele se escondeu nas sombras, esperando o grupo de alfas chegar.

Não demorou muito para que as vozes ecoassem pelo corredor de acesso. Lucas liderava, seguido por outros três alfas, todos de expressão dura. Ele parou no meio do depósito, cruzando os braços.

— Isso é um absurdo — Lucas começou, a voz carregada de frustração. — Deixar um ômega se sentir assim é uma vergonha para todos nós. Precisamos mostrar a ele, e a qualquer um que pense em seguir seus passos, quem comanda aqui.

Os outros alfas murmuraram em concordância. Arthur, do seu esconderijo, ouviu cada palavra com um sorriso calculado. Clara apareceu discretamente na entrada, garantindo que ninguém se aproximasse para interromper o que estava prestes a acontecer.

Arthur deu um passo à frente, saindo da sombra e revelando sua presença. O silêncio na sala foi imediato, e os alfas se viraram, surpresos.

— Falando de mim pelas costas, Lucas? Que coisa feia — Arthur disse, a voz calma, mas carregada de um tom que fez os alfas trocarem olhares incertos.

Lucas recuperou a compostura, um sorriso de escárnio surgindo em seu rosto.

— Veio sozinho, ômega? Isso vai ser fácil.

Arthur apenas balançou a cabeça levemente.

— Engraçado, achei que os alfas fossem mais espertos. Mas parece que me enganei.

Antes que Lucas pudesse responder, Arthur se moveu com uma velocidade surpreendente, pegando uma corrente que havia trazido e girando-a com destreza. A corrente estalou no ar e acertou a mesa próxima, partindo-a em duas e espalhando os pedaços de madeira pelo chão.

Os alfas recuaram instintivamente, surpresos com a demonstração de força. Lucas deu um passo para trás, o sorriso desaparecendo enquanto tentava manter o controle da situação.

— É isso que vocês têm? — Arthur provocou, sua voz ecoando nas paredes. — Vocês acham que podem manter a ordem só com ameaças vazias?

Os outros alfas hesitaram, trocando olhares. Clara, que assistia de longe, percebeu que a atmosfera havia mudado; o medo começava a se infiltrar nos rostos de quem sempre se considerara intocável.

Lucas avançou, tentando recuperar a liderança.

— Você é só um ômega! Não importa o que faça, vai continuar sendo nada!

Mas a resposta veio rápida. Arthur girou a corrente mais uma vez, bloqueando o caminho de Lucas e fazendo-o tropeçar para trás. O som do impacto ecoou pelo depósito, e um silêncio tenso se seguiu.

— Hoje, vocês aprendem que as coisas mudaram. Quem quiser me desafiar, que venha agora ou se cale para sempre — Arthur declarou, olhando nos olhos de cada um deles. O peso de suas palavras era inegável, e nenhum dos alfas se moveu.

O ar no depósito parecia pesado, quase sufocante. Lucas, deitado no chão com o rosto contorcido em raiva e humilhação, sabia que havia perdido mais do que uma luta; havia perdido a autoridade diante dos seus. Arthur deu um passo para trás, abaixando a corrente, mas mantendo o olhar firme.

— Vocês têm uma escolha. Se unam a mim e tenham um lugar na nova ordem ou fiquem à margem e sejam varridos por ela — Arthur disse, sua voz ecoando com uma frieza calculada.

Os alfas não responderam, mas o silêncio foi suficiente. Eles entendiam que o poder agora residia com ele, com o ômega que desafiava todas as regras estabelecidas. Clara sorriu de leve, sabendo que aquele era apenas o começo de algo muito maior.

Arthur saiu do depósito, sentindo o olhar pesado dos outros em suas costas. Ele não precisava que dissessem nada; sabia que havia plantado a semente do medo e da admiração. E isso era o suficiente para iniciar sua ascensão ao topo.

Naquele dia, a escola começou a compreender que a força verdadeira não estava apenas na posição que alguém ocupava, mas na determinação inabalável de quem se recusava a ser subjugado. E Arthur, com seu espírito forjado em batalhas de poder, estava apenas começando sua revolução.

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iza

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2025-03-04

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Capítulos
1 Renascimento Sombrio: O Despertar da Rainha das Sombras
2 Capítulo 2: O Despertar do Poder
3 Capítulo 3: A Nova Face do Jogo
4 Capítulo 4: O Começo da Mudança
5 Capítulo 5: A Imposição da Nova Ordem
6 Capítulo 6: A Semente da Nova Máfia
7 Capítulo 7: A Primeira Jogada
8 Capítulo 8: Forjando a Nova Ordem
9 Capítulo 9: A Queda dos Velhos Reis
10 Capítulo 10: O Rei Invisível
11 Capítulo 11: Regras do Novo Império
12 Capítulo 12: O Inimigo Invisível
13 Capítulo 13: Negociações Perigosas
14 Capítulo 14: Peças em Movimento
15 Capítulo 15: A Sombra no Tabuleiro
16 Capítulo 16: O Jogo Começa
17 Capítulo 17: O Início da Guerra
18 Capítulo 18: Laços e Inimigos Ocultos
19 Capítulo 19: O Primeiro Golpe
20 Capítulo 20: Infiltração na Toca do Lobo
21 Capítulo 21: O Contra-Ataque
22 Capítulo 22: O Preço da Guerra
23 Capítulo 23: Um Jogo de Estratégia
24 Capítulo 24: O Primeiro Confronto
25 Capítulo 25: A Caçada Começa
26 Capítulo 26: Rescaldo e Revides
27 Capítulo 27: Declarando Guerra
28 Capítulo 28: A Resposta de Lucas
29 Capítulo 29: Preparação para a Batalha Final
30 Capítulo 30: A Queda de Lucas Montenegro
31 Capítulo 31: O Novo Rei
32 Capítulo 32: A Ascensão de um Império
33 Capítulo 33: O Encontro com Victor Vasconcellos
34 Capítulo 34: Alianças e Traições
35 Capítulo 35: O Jogo Começou
36 Capítulo 36: O Contra-Ataque de Victor
37 Capítulo 37: A Guerra Silenciosa
38 Capítulo 38: A Guerra Declarada
39 Capítulo 39: O Contra-Ataque de Arthur
40 Capítulo 40: O Cerco
41 Capítulo 41: Sangue e Vingança
42 Capítulo 42: A Tomada de Poder
43 Capítulo 43: Expandindo o Império
44 Capítulo 44: Conexões com a Máfia Japonesa
45 Capítulo 45: O Início de uma Nova Era
46 Capítulo 46: O Cerco a Belo Horizonte
47 Capítulo 47: O Domínio Completo
48 Capítulo 48: A Conquista do Sul
49 Capítulo 49: O Preço do Poder
50 Capítulo 50: O Jogo Político
51 Capítulo 51: A Guerra Invisível
52 Capítulo 52: Xeque-Mate
53 Capítulo 53: O Último Aviso
54 Capítulo 54: A Guerra Começa
55 Capítulo 55: O Xeque-Mate
56 Capítulo 56: O Inimigo Invisível
57 Capítulo 57: Um Novo Inimigo nas Sombras
58 Capítulo 58: O Primeiro Ataque
59 Capítulo 59: O Sangue da Bratva
60 Capítulo 60: A Caçada Começa
61 Capítulo 61: O Novo Rei do Crime
62 Capítulo 62: A Guerra Contra a Ordem de Ferro
63 Capítulo 63: O Último Recado
64 Capítulo 64: O Desafio do Trono
65 Capítulo 65: O Preço do Poder
66 Capítulo 66: O Jogo da Bratva
67 Capítulo 67: Um Momento de Respiro
68 Capítulo 68: Até no Paraíso Há Inimigos
69 Capítulo 69: Um Momento de Paz
70 Capítulo 70: Um Novo Desafio
71 Capítulo 71: Entre o Poder e o Desejo
72 Capítulo 72: Mar de Segredos
73 Capítulo 73: Mar de Segredos
74 Capítulo 74-O Cruzeiro das Sombras
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Atualizado até capítulo 74

1
Renascimento Sombrio: O Despertar da Rainha das Sombras
2
Capítulo 2: O Despertar do Poder
3
Capítulo 3: A Nova Face do Jogo
4
Capítulo 4: O Começo da Mudança
5
Capítulo 5: A Imposição da Nova Ordem
6
Capítulo 6: A Semente da Nova Máfia
7
Capítulo 7: A Primeira Jogada
8
Capítulo 8: Forjando a Nova Ordem
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Capítulo 9: A Queda dos Velhos Reis
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Capítulo 10: O Rei Invisível
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Capítulo 11: Regras do Novo Império
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Capítulo 12: O Inimigo Invisível
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Capítulo 13: Negociações Perigosas
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Capítulo 14: Peças em Movimento
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Capítulo 15: A Sombra no Tabuleiro
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Capítulo 16: O Jogo Começa
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Capítulo 18: Laços e Inimigos Ocultos
19
Capítulo 19: O Primeiro Golpe
20
Capítulo 20: Infiltração na Toca do Lobo
21
Capítulo 21: O Contra-Ataque
22
Capítulo 22: O Preço da Guerra
23
Capítulo 23: Um Jogo de Estratégia
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Capítulo 24: O Primeiro Confronto
25
Capítulo 25: A Caçada Começa
26
Capítulo 26: Rescaldo e Revides
27
Capítulo 27: Declarando Guerra
28
Capítulo 28: A Resposta de Lucas
29
Capítulo 29: Preparação para a Batalha Final
30
Capítulo 30: A Queda de Lucas Montenegro
31
Capítulo 31: O Novo Rei
32
Capítulo 32: A Ascensão de um Império
33
Capítulo 33: O Encontro com Victor Vasconcellos
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Capítulo 34: Alianças e Traições
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Capítulo 35: O Jogo Começou
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Capítulo 36: O Contra-Ataque de Victor
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Capítulo 37: A Guerra Silenciosa
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39
Capítulo 39: O Contra-Ataque de Arthur
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Capítulo 40: O Cerco
41
Capítulo 41: Sangue e Vingança
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Capítulo 42: A Tomada de Poder
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Capítulo 66: O Jogo da Bratva
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Capítulo 67: Um Momento de Respiro
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Capítulo 68: Até no Paraíso Há Inimigos
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Capítulo 69: Um Momento de Paz
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Capítulo 70: Um Novo Desafio
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Capítulo 71: Entre o Poder e o Desejo
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