capítulo 17

Daniel: — Responde Emilly, está me deixando nervoso.

Emilly: — Eu aceito, aceito me casar com você, senhor mandão. — Ele solta um ar aliviado, e se levanta quase tento um infarto. Ele é engraçado, se as coisas não são do jeito dele, ele já começa a ficar nervoso. Eu deveria ter dito não, só para ver ele infartando.

Ele pega na minha mão, e manda o garçom colocar a música, e me puxa para dançar, enquanto tira a caixinha de aliança do bolso.

Daniel: — Aqui está seu diamante, você é minha noiva, e logo será a minha esposa.

Emilly: — Eu nunca andei com uma coisa tão cara no meu dedo. Tenho até medo.

Daniel: — Não tenha, agora como minha noiva, você andara com segurança para cima e para baixo, na maioria das vezes comigo, já para não correr nenhum risco.

Nossos corpos começam a se mover com a dança, é engraçado ele tentando ser romântico, mas até que estou gostando desse jeito dele. Ele faz eu rodopiar, e puxa meu corpo colando bem apertado no dele.

Daniel: — Agora vamos para casa, pois eu quero tirar esse vestidinho do seu corpo com a minha boca. Quero me surpreender com você totalmente pelada por baixo dele.

Emilly: — Não tem nada embaixo dele, pois ficaria marcado, então... — Ele morte o canto da boca, enquanto me olha como o senhor safado.

Ele chama o garçom, e pede a conta, e seguimos para o carro. No banco de trás, ele me puxa para o seu colo, em seguida vai subindo com os dedos pela minha perna que está a mostra pela fenda do vestido. Assim que ele encosta na minha intimidade, ele solta um suspiro em meu pescoço.

Daniel: — Deliciosa. — Ele fala ao colocar o dedo na boca depois de enfiar dentro de mim. Ele volta a colocar o dedo, e começa a massagear o meu clitöris. — Não göze, não geme, deixa para fazer isso em casa.

Missão quase impossível, já que ele é a pura sedução. Mas de repente, o carro para com tudo. Olhamos para frente e tem um carro parado.

Segurança: — Senhor, acho que é assalto.

Daniel: — Da ré. — Ele da ré, mas para quando outro carro para atrás de nós. — Não se preocupe, Emilly, o carro é blindado.

Seus rostos estavam cobertos por uma máscara preta. Eles começaram a gritar, suas vozes ásperas cortando o silêncio da noite, exigindo que saíssemos do nosso veículo. A ameaça pendia no ar, palpável e densa - ou obedecíamos, ou enfrentávamos a fúria de suas armas.

Podia sentir meu coração pulsando na garganta, cada batida um lembrete do perigo. O medo se espalhou por mim como uma corrente elétrica, arrepiando cada centímetro da minha pele. Aqueles homens, com seus olhos frios e suas vozes ameaçadoras, pareciam sombras vivas prontas para nos engolir.

Permanecemos estáticos, presos no carro como presas aguardando o predador. A inação não era uma escolha, mas uma paralisia causada pelo medo. Eles interpretaram nosso silêncio como desafio, e a resposta veio rápida e brutal - uma saraivada de tiros que perfurou a quietude da noite.

Instintivamente, me encolhi, tentando tornar-me invisível, tentando desaparecer. O som dos disparos ecoava nos meus ouvidos, uma sinfonia de caos e terror. E então, senti os braços de Daniel ao meu redor, seu corpo servindo de escudo contra o perigo. Ele me abraçou com força, como se pudesse afastar o medo e o perigo com a força de seu abraço. Naquele momento, no meio da tempestade, ele era meu porto seguro.

Poucos minutos depois, eles entraram nos carros, e foram embora. Começo a chorar, e Daniel manda o segurança ligar para a polícia.

Daniel: — Calma Emilly, eles já foram embora, fica calma tá.

Emilly: — Eu estou com medo, e se eles voltarem?

Daniel: — Vou resolver isso, mas não chore por favor.

Assim que as viaturas chegam, o Daniel e o segurança dele saem do carro, mas eu não saio, tenho medo deles voltarem, ou mesmo me acertarem de longe. Meu corpo todo está trêmulo, quem iria querer nos matar assim?

Seguimos para a delegacia, para fazer o boletim de ocorrência, e depois seguimos para casa. Daniel todo preocupado comigo, segurando nas minhas mãos o tempo todo, até chegarmos em sei quarto. Ele me senta na cama, e retira o seu smoking, depois me ajuda a tirar o meu vestido.

Daniel: — Onde paramos?

Emilly: — Te doido? Quase morrermos, e você tá pensando nisso?

Daniel: — Vamos aproveitar que não estamos mortos, e nos entregarmos ao prazer, minha noiva. Não vai ser uns tiros contra a lataria do meu carro, que vai me impedir de me ter dentro de você. É até bom, que eu te ajudo a relaxar.

Ele passa as mãos pelo meu corpo, mas eu seguro, não estou bem para fazer isso. Mas ele pega sua gravata, e amarra minhas mãos na cabeceira da cama, e começa a descer seus lábios pelo meu corpo, até chegar na minha intimidade.

Ele abre minhas pernas no máximo, e começa a me chupar. Minha mente relaxa, sai da tensão do momento de alguns minutos atrás, e se entrega ao prazer que ele está me proporcionando. Sua boca tem o dom de fazer o mundo todo desaparecer, é incrível.

Daniel: — Vou fazer você gözär na minha boca, e depois vamos dormir, amanhã vou colocar um investigador para saber quem tentou contra nós dois. — olho para ele, mas antes que minha resposta venha, ele mete a cara dele na minha intimidade, e volta a me chupar, e só para depois que eu chego no ápice do prazer.

Ele me vira de costas, deixando minhas mãos cruzadas, e enfia seu membro de uma vez dentro de mim.puxo meu corpo para frente pela tensão de ter entrado de uma vez, onde deu um pequeno ardor. Ele se movimenta rápido, até nós dois gözarmos, e se deita ao meu lado, me puxando para abraça-lo na cama.

Daniel: — Não tenha medo, Emilly, eu vou te proteger de tudo e de todos, não se preocupe, minha princesa, ninguém vai te fazer mal.

Emilly: — Mas podem fazer mal a você, e eu não sei se suportaria se algo te acontecer.

Daniel: — Nada vai me acontecer, nem a mim, nem a você. Agora vamos dormir, pois amanhã o dia será bem tenso.

Ele me aperta mais em seus braços, mas eu não consigo dormir, posso a noite toda tentando imaginar quem estava ali, tentando nos matar.

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Comments

Adriane Alvarenga

Adriane Alvarenga

Hum...quem será que quer matá los ....eu pensei no ex dela, mas acho que ele não tem poder para isso....será o irmão?

2024-05-03

0

Silvaneide Ágatha

Silvaneide Ágatha

coitado 😂😔

2024-04-25

0

Ana Maria Rodrigues

Ana Maria Rodrigues

pode ser o irmão dele porque se ele morrer o Denis fica com tudo agora Daniel casando e outro empecilho

2024-04-23

5

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