Capítulo 14

Daniel: — Porque está brava, o que foi que eu fiz?

Emilly: — Você rasgou as minhas roupas, senhor Carter?

Daniel: — Fui obrigado, mas estava tudo velha mesmo. Não adianta ficar com essa cara, já foi, e voce está muito bem vestida agora.

Ele fala e passa por mim, indo para dentro da casa. Eu vou atrás dele, não entendo o porque ele está fazendo tudo isso por mim. Se ele fizesse pelos outros também, eu não acharia estranho, mas essa atenção toda é só comigo.

Ele me trouxe para casa dele, me deu segurança, e tudo mais. Agora, rasgar minha roupa e chamar as se velha, é muito para mim. Ele se senta na mesa, e pede para as empregadas trazerem a comida, e quando eu me aproximo dele, ele me puxa para que eu me sente em seu colo.

Daniel: — Apesar de fica fofa com essa carinha de brava, eu não quero que você fique assim, pois tenho uma surpresa para te contar. O divórcio já saiu, e você já é uma mulher livre.

Emilly: — Não estou mais casada. — Falo contente, pois era tudo que eu mais queria, me livrar do Michael.

Daniel: — Por enquanto não, está solteira...bom, mais ou menos, porque agora você está comigo, então não está tão solteira assim.

Ele fala me apertando em seu colo, e sinto seu membro pulsar embaixo de mim. Ele começa a beijar o meu pescoço, mas para assim que as empregadas começam a colocar a mesa. Me levanto do seu colo, e me sento na cadeira ao seu lado, e comemos juntos.

Daniel: — Quero que você volte comigo para a empresa, sei que você ainda tem alguns dias de atestado, mas você vai só para me acompanhar, não para trabalhar. Aquelas mulheres da empresa não sabem fazer nada, e quero que você me ajude a colocar ordens naquilo.

Emilly: — Você é o patrão, sempre foi rígido, o que mudou?

Daniel: — Nada mudou, continuo firme com eles, mas me irrita ter que falar mais de uma vez com aquelas incompetentes. Por isso quero que você vá comigo, para quando eu me cansar, você mandar.

Concordo com a cabeça, até porque eu também não aguento mais ficar aqui nessa casa. Ela tem de tudo, mas para uma pessoa sozinha fazer, é quase deprimente. Melhor eu voltar para a empresa, assim ocupo a minha mente com outras coisas.

Daniel: — Você voltaria com o seu ex marido se ele continuasse ali insistindo?

Emilly: — Claro que não, eu não via a hora de me separar dele de verdade. Eu vim para cá para me livrar dele, e ele veio e me achou. Não foi fácil sair de novo, já que dessa vez eu tinha um emprego fixo.

Daniel: — Que bom, me sinto mais aliviado com isso. Pois não iria deixar você voltar para ele, mesmo que você quisesse. Você entrou na minha vida, e agora não vou deixar mais você sair.

Emilly: — Outro relacionamento abusivo? Eu prefiro não...

Daniel: — Não sou abusivo, apenas não quero perder o que eu conquistei, o que me deu trabalho para conquistar. Sabe, nunca quis um relacionamento com mulher nenhuma, mas não me vejo sem você. Então se acostume comigo, pois me verá sempre.

Emilly: — E se ele vier na empresa, e tentar alguma coisa?

Daniel: — Irá preso, e sofrerá uma leve punição por se aproxima do que é meu. — Ele volta a me puxar para o colo dele, e beijar o meu pescoço, mas dessa vez, ele da leves mordidas, atiçando o meu corpo traidor.

Uma de suas mãos sobe por dentro da minha camiseta, seguindo até o meu seio. Tento tirar a mão dele, mas ele puxa minha nuca colando os nossos lábios. Me perco no seu beijo, e só percebo quando ele está com os dedos na minha intimidade.

Me levanto do seu colo, e ele me olha atordoado. Mas a casa está cheia de empregadas, eu que não vou fazer o papel de atrai pornográfica para todas elas. Ele se levanta e pega na minha mão, me leva até uma das salinhas que tem no nadar de baixo, e assim que ele abre a porta, posso ver que é a sala da televisão.

Ele me deita no enorme sofá, e puxa minha calça com tudo. Pega minha calcinha e cheira,e guarda em seu bolso. Minha mente já viaja para quando ele me chupou, e minha intimidade já começa a latejar, implorando pela boca dele.

Ele se ajoelha no chão, e coloca uma perna em cima de cada ombro dele, e se afoga na minha intimidade. Sua língua explora cada pedacinho da minha intimidade, enquanto eu vou ficando louca revirando meus olhos no prazer.

Daniel: — Rebola na minha cara, Emilly, faça eu te chupar com vontade.

Faço o que ele manda, e rebolo na sua cara. Enquanto eu seguro o gemidos para que as pessoas de fora não escute que estamos fazendo, ele fica mentindo sons de humm, enquanto Me suga com mais força.

Ele intensifica um pouco mais, e eu acabo gozando na sua boca, sentindo meu corpo tremer totalmente. u

Uma sensação incrível, que poucas mulheres podem sentir.

Daniel: — Agora vou te ensinar como me chupar. Se levanta e se ajoelha diante de mim, minha rainha.

Me levanto obedecendo os comandos dele. Ele alisa o meu rosto, e segura em meus queixo enquanto me conduz até o seu päu. Abro a minha boca, e ele enfia de uma vez até a minha garganta, e puxa para fora.

Dói algumas tossidas, e ele volta a repetir por várias vezes, entrando e saindo, me fazendo engasgar todas as vezes. Ele se abaixa e beija a minha boca, e volta a repetir tudo de novo. Até que ele segura minha cabeça, e começa a enfiar e tirar rápido, praticamente fødendo a minha boca sem parar.

Até que ele para, e eu fico com falta de ar, bato na coxa dele, e é quando eu sinto escorrendo na minha garganta. Ele solta um gemido que parece mais um rugido de uma fera, bem alto e grosso.

Daniel: — Você é deliciosa, e eu quero ter você todos os dias da minha vida. Vamos ser felizes na vida e na cama, mas quero você a mulher mais safada do mundo. Vem, monte do seu cavalo, e cavalga como se estivesse fugindo de alguém. Pula no seu cavalo, vai embusca do nosso prazer, minha gostosa...

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