capítulo 20

Emilly,

Quando o Daniel volta, ele parece preocupado com alguma coisa, tento me aproximar, mas ele estende a mão, e me chama para conversar. Sua seriedade me incomoda, parece que eu fiz algo e ele está me condenado.

Daniel: — Emilly, vou te fazer uma pergunta, porque pediu a senha do banco para a Raquel?

Emilly: — Senha de banco? Eu não pedi nada pra Raquel. Fiquei afastada do trabalho por um tempo, e ontem não desgrudamos um do outro, como eu pedi alguma coisa para ela?

Ele fecha os olhos e solta um suspiro aliviado, e vem me abraçar bem apertado. Fico sem entender a sua reação, mas ele parece tão bem com a minha resposta, que vou esperar ele me largar para falar. Ele me solta, e se senta no sofá me puxando para o seu colo.

Emilly: — O que aconteceu para você está assim?

Daniel: — Estão tentando nos separar Emilly. Quero adiantar o nosso casamento para o mais rápido possível, depois de casados, vai ser bem difícil eles conseguirem nos separar.

Emilly: — Como assim?

Daniel: — Esquece, eu sei que não foi você, passou pela minha cabeça depois de terem mentido para mim. Mas sua resposta foi satisfatória, e realmente não ficamos separados na empresa em momento nenhum, se você tivesse falado com a Raquel, eu teria ouvido.

Emilly: — Eu quero saber o que estão fazendo contra nós, me conta.

Ele começa a contar sobre tudo, sobre o pagamento dos atiradores, do dinheiro ter saído da empresa, e justamente do meu computador. Eu fico surpresa, e sem jeito, tento me levantar do seu colo, mas ele me abraça bem apertado, não me permitindo de sair.

Emilly: — Daniel, se eles fizeram isso, podem fazer pior. Se isso é para nós separar, é melhor terminarmos.

Daniel: — E dá o que eles querem? Nem morto, você vai ficar comigo mesmo depois de morrer, nosso amor será eterno até no paraíso, minha princesa. A luta pode ser grande, e eu sei que vai, pois se eles já começaram assim, imagina o que não faram mais para frente. Mas eu já tenho um plano, e vamos colocar ele em ação amanhã mesmo. E quando nosso casamento, será realizado ainda essa semana, não vamos alertar ninguém até o grande dia. Mas todos serão convidados, até mesmo o seu ex marido. Quero todos eles vendo que não deu certo o plano deles de nos separar.

Emilly: — Estou envergonhada por ele. Como ele pode fazer isso comigo?

Daniel: — Minha morte resolveria muitos problemas, Emilly. Eu morro, você fica livre e vulnerável para ele novamente. Eu morro, e meu irmão herda tudo do meu pai, já que somos os únicos herdeiros. Mas não se preocupa, como eu disse, vamos resolver isso amanhã mesmo.

Ele puxa minha nuca e beija os meus lábios, enquanto passa a mão pelo meu corpo.

Daniel: — Estou com fome, e quero comer.

Emilly: — Vou mandar preparar algo para você. — Tento me levantar, mas ele me puxa de volta para o seu colo, e fala bem no meio ouvido.

Daniel: — Estou com fome da sua bøceta, é ela meu alimento predileto.

Me arrepio inteira, e ele se levanta me levantando junto com ele. Ele me coloca em seu colo, e me coloca em cima da sua mesa. Deita o meu corpo nela, e passa a mão por todo meu corpo até chegar no botão da minha calça. Ele abre e abaixa o zíper, retirando com tudo do meu corpo. Volta a se sentar e coloca minhas pernas em seus ombros e aproxima mais a cadeira para perto da minha intimidade.

Ele passa a língua nela de baixo para cima, e eu arqueio as minhas costas sobre a mesa, e então ele começa a chupar meu clitóris, enquanto seus dedos começam a entrar e sair da minha intimidade. Como se estivesse devorando um pote de Danone, ele devora a minha bøceta, com a tal fome que ele havia mencionado. Parece que ele querer arrancar ela do meu corpo, para engolir.

Em pouco tempo começo a ter uma convulsão, me explodindo em êxtase, em prazer, mas ele não para, continua com as sugadas intensificando o meu prazer. Ele então se levanta, e abaixa a sai calça. Mira na minha intimidade, e coloca todo de uma vez.

Puxo meu corpo um pouco para frente, pois senti uma leva dorzinha no final do útero, já que ele é grande, e eu ainda não estou acostumada com esse tipo de penetração. Ele sorri, e coloca as mãos embaixo da minha bunda, e começa a se movimentar, dessa vez ele tira e coloca lentamente, porém com firmeza na hora de entrar, fazendo meu corpo da leves peladinhas para frente.

Mas ele se deita sobre o meu corpo, e levanta uma de minhas pernas, e começa a me føder com força, com rapidez e selvageria. Mordo meus dedos para não gemer, e as empregadas da casa ouvir o que estamos fazendo, mas a vontade de berrar é enorme.

Daniel: — Minha gostosa, você é tudo que eu preciso, sua bøceta me deixa pensando nela o dia todo quando não estou dentro dela, e quando eu estou, mais quero føde-la. Que feitiço você jogou em mim, sua feiticeira.

Emilly: — Eu não...ahhhh. — Ele tá uma estocada funda e precisa, arrancando o gemido que eu tenho segurado. Tenho certeza que a casa toda ouviu.

Ele me puxa me levantando, e se senta na cadeira novamente, comigo em seu colo. E como da outra vez, ele manda eu cavalgar em cima dele. Ele pega na minha bunda, e me faz descer e subir com força, até nossos corpos se entregarem ao prazer juntos. Ficamos um tempo grudados, e eu sinto cada contração que o membro dele faz dentro de mim.

Daniel: — Acho que o nosso filho vem primeiro que o casamento. Do jeito que estamos fødendo, é bem provável que ele já esteja aqui dentro.

Emilly: — Eu tomo anticoncepcional.

Daniel: — Porque?

Como explicar para ele que eu tomava isso para não passar pela dor de ter que abortar mais um filho? Como falar para ele, que eu era besta ao ponto de aceitar toda essa monstruosidade por causa do Michael?

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