Capítulo 15

Emilly,

Subo e desço em cima dele, como ele manda, porém, ainda tenho um pouco de receio, meus peitos ficam pulando, e não sei se isso é bonito. Mas a todo momento ele manda eu me soltar, relaxar e me entregar ao prazer.

Daniel: — Sobe, e senta de uma vez, vai... — Ele me levanta, e faz eu me sentar com tudo, enquanto fala que é assim que de faz. Eu repito sozinha, e só vejo ele jogando a cabeça para trás.

Mas ele se levanta, e segura nas minhas costas com a mão aberta, me fazendo rebolar em seu colo. O suor já escorre dos nossos corpos, mas não a inícios para terminamos. Sua boca devota a minha, com fome, com gana, com desejo... Acho que o que estamos vivendo, já passou do desejo, posso apostar que é mais que atração, talvez seja amor, e eu quero me entregar a esse homem por completo.

Me arrisco a ser o que eu nunca pode ser com o Michael. Volto a tentar ele o empurrando com a mão, ele me olha sorrindo, e eu me levanto e viro de costas, talvez a vergonha diminua se eu fizer a cavalgada invertida. Apoio a plana toda meus pés no colchão, e me entregou, subindo e descendo com selvageria.

Ele geme alto, e isso mostra que estou no caminho certo, até porque, eu estou entrando em êxtase com essa posição. Sinto meu corpo todo tremer, e paro para sentir a sensação da gøzada com ele todo dentro de mim. Mais uma vês ele se levanta, e começa a massagear o meu clitóris, e isso faz o meu prazer demorar mais tempo.

Daniel: — Agora rebola gostosa. — Ele da um tapa na minha coxa. — Rebola para o teu macho gözär também, rebola para eu te encher de porrä, anda.

Começo a rebolar como ele pede, e ele me aperta em seu corpo, e logo me enche de porrä, assim como ele falou. Ficamos entrelados por um tempo, até eu me levantar, e sentir todo gøzo dele escorrer pelas minhas pernas. Sou surpreendida no ar, quando ele me pega no colo, e me leva até a banheira. Ele se senta comigo em seu colo, e liga a torneira para enche-la de água.

Daniel: — Eu nunca pensei que diria isso, mas você quer se casar comigo, Emilly?

Emilly: — O quê? — Pergunto, pois a sua pergunta saiu baixa, quase inaudível.

Daniel: — Perguntei se... Deixa, eu vou fazer diferente, vou fazer de uma forma que você aceite. Amanhã você volta comigo para a empregada, e a noite teremos essa surpresa.

Sorrio com suas palavras, e ele me aperta em seu colo, tomando meus lábios novamente. Depois do banho, deitamos juntos na cama, e dormimos abraçados. Ele acordou primeiro que eu, e ficou me chamando para ir com ele. Me levanto e faço a minha higiêne, me troco, e saímos juntos para a empresa.

Na porta, ele pega em minha mão, e juntos seguimos para sua sala, com todos olhando para nós e nossas mãos, é incrível os murmurinhos que soltam sobre nós. Ninguém nunca pensou que o senhor Carter um dia chegaria de mãos dadas com sua assistente, será que essas já foram para na cama dele também?

Emilly: — Daniel, quantas mulheres daqui da empresa você já levou para sua casa.

Daniel: — Para minha casa? Algumas que tivemos trabalho para resolver lá.

Emilly: — Para sua cama.

Daniel: — Para minha cama, nenhuma. Mas já sai com algumas delas em hotéis. Mas não se preocupe, todas elas sabiam que era um caso de uma transa só. Você foi a única que eu repetir o prato.

Não sei se me sinto especial, ou mais uma em sua vida. Por isso todas me olham como se quisesse me devorar, pois consegui o que nenhuma mais conseguiu. Entramos na sala de Daniel, e a secretária fala que o senhor Denis está esperando por ele. Denis é o irmão do Daniel, que cuida da parte financeira.

Denis: — Então é verdade, você está namorando. Pensei que não ia apresentar para mim.

Daniel: — Quando eu achasse necessário. O que você quer aqui, o seu andar é o de baixo.

Denis: — Vim ver se a fofoca que rola é verdadeira. Soube que ela é casada, e você tá se engraçando com ela. Papai já sabe disso?

Daniel: — Ela é divorciada, e eu vou ligar para o pai e falar, não preciso que você se vista de pombo correio.

A tensão entre os dois é intensa, tá na cara que eles não se gostam. Daniel puxa a cadeira para que eu me sente ao seu lado, mas o irmão dele não para de olhar para mim, e isso está me incomodando.

Emilly: — Eu vou pegar os documentos que você tem que assinar com a sua secretária, está bem?

Denis: — Para que você vai fazer isso, é só ligar que a secretária traz aqui. Você é a futura esposa do CEO da empresa, não precisa mais trabalhar, Emilly.

Olho para o Daniel, e ele balança a cabeça para que eu vá. Me levanto sobre o olhar dos dois, e saio da sala dele. Mas o pior ainda está por vir, quando me deparo com a secretária me olhando com raiva.

Secretaria: — Pensei que éramos amigas, Emilly.

Emilly: — Do que está falando?

Secretaria: — Poxa, você é casada, e fica andando por aí com o senhor Carter de mãos dadas, que feio né?

Emilly: — Não sou mais casada, e eu e o Daniel estamos namorando. Se tiver alguma queixa sobre isso, é só perguntar para ele.

Secretaria: — Foi uma bela troca, separar do marido pobre, para atacar o chefe. Meus parabéns. Mas saiba que a empresa toda já passou por isso, ele vai te usar e te descartar como fez com todas. Só espero que ele te demita depois, pois amiga traíra quero bem longe de mim.

Emilly: — E porque eu sou traíra?

Secretaria: — Porque todo mundo sabe que eu gosto dele, mas eu fui a única que ele não deu uma chance ainda. Você atrapalhou isso, mas espero ele terminar logo, assim vou investir com força. Soube que ele gosta muito de sexo, e eu vou dar o melhor sexo para que ele não precise procurar por mais ninguém.

Aí, que vontade de voar no pescoço dessa mal amada. Mas não quero perder o meu emprego, e muito menos, me rebaixar por brigar por homem no trabalho. Peço a ela os documentos para levar para ele, mas ela diz que ela mesmo irá levar. Mas e quando ela se levanta, eu a empurro de volta na cadeira.

Emilly: — Eu sou a noiva do Daniel, a futura esposa dele, não me irrita, ou vou mandar ele tá mandar embora.

Secretaria: — Esposa? Sonha. — Ela começa a dar risada, e eu começo a ficar cada vez mais irritada. Não sei o que deu em mim, eu vi na fui assim de me irritar a toa. Mas quando eu dei por mim, já estava com os cabelos dela em minhas mãos...

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