Capítulo 12

Abaixo a minha cabeça morrendo de vergonha, isso é lá pergunta que se faça para uma mulher? E ainda assim sem nenhum filtro? Ele percebe que eu fiquei sem graça, e começa a rir, tô me sentindo uma palhaça de circo todas as vezes que ele fala uma safadeza.

— Eu...eu... — Minha resposta não sai, estou mais vermelha que um pimentão. Querer eu até quero, já ouvi muitas meninas falando que é bom. E agora com as palavras dele que eu não gostei pelo jeito que o homem fez, me deixou curiosa.

Ele não espera mais nada, apenas pega na minha mão e me leva para casa. Fico com medo de encontrar o Michael na portaria, mas ele manda eu ficar tranquila, pois ele já foi embora na base do grito.

Ao chegarmos, ele me leva direto para o quarto dele, e eu passo os olhos em tudo. Da mesma tonalidade da casa, o quarto dele também segue o azul escuro, mas com alguns detalhes em cinza. Ele fica atrás de mim, e sinto suas mãos nas minhas costas, subindo até os meus ombros, e eu fico um pouco nervosa, e me encolho.

— Não precisa ficar com vergonha, e muito menos nervosa. Só relaxa e me deixa mostrar como é bom, está bem? — Ele fala bem no meu ouvido, deixando meu corpo todo arrepiado.

Balanço a minha cabeça concordando, e ele desce suas mãos até a barra da minha camisa. Ele me aperta contra o seu corpo, para que eu sinta a sua potência. Seus lábios encontram o meu pescoço, e até aqui, o prazer está sendo muito bom, não vou negar.

Suas mãos sobem a minha camisa, retirando do meu corpo, e eu respiro fundo, tentando relaxar, mas a vergonha não me deixa. Tento cobrir o meu corpo com as mãos, e ele pega nos meus pulsos e faz eu abaixa-las.

— Primeiro, não sinta vergonha do seu corpo, você é linda, é perfeita, e não tem o porque ficar se cobrindo.

— Eu tenho vergonha, senhor Carter.

— Se me chamar de senhor mais uma vez, eu vou te dominar como uma submissa. Estou tentando ser sexy, mas se você quer sadismo, eu também posso fazer.

Engulo seco, e balanço a cabeça negando. É melhor eu falar com ele sem umas seu nome, assim não corro risco de amarrada ou coisa pior. Ele sobe as mãos pelo meu corpo, e para em cima dos meus seios. Ele começa apertando os dois, mais vai deslizando até o bico, onde ele usa dois dedos para esfregar eles.

— O prazer de mulher começa aqui, e eu vou te mostrar como. — ele pega na minha mão, e se senta na cama. Ele me puxa para sentar em seu colo, com uma perna de cada lado entre o seu corpo.

Sua boca foi de encontro com os meus seios, e sua língua passa nos bicos, um de cada vez, depois ele começa a chupar, enchendo a boca em cada chupada. Suas mãos pairam em meu quadril, me empurrando para baixo, enquanto seu quadril força para cima e para baixo.

Ele se levanta, e me deixa na cama, seus lábios vem de encontro ao meu, e vai descendo pelo meu corpo até chegar em meus seiös novamente. Ele junta os dois, e passa a língua no bico de ambos, e fica chupando por alguns segundos.

Depois ele continua a descer, se levanta, e puxa minha calça junto com a minha calcinha me deixando toda pelada. Viro meu rosto para o lado, com vergonha. Tento levar a minha mão para cobrir a minha intimidade, mas ele retira mais uma vez, e fica falando o quanto eu sou linda, que não quer me ver me cobrindo, pois ele gosta de me admirar.

Ele eleva a minha alto estima, me deixa em um pedestal, coisa que eu nunca senti com o Michael. Ele nunca havia me dito o quanto eu sou linda, ele só entrava, gøzava e ia dormir.

Ele volta a descer sua boca pelo meu corpo, mas dessa vez ele começa pela barriga, na altura do meu umbigo, e desce até chegar entre as minhas pernas. Fico envergonhada, nunca ninguém colocou a boca na minha intimidade, mas ele faz, e parece ser profissional nisso, pois conduz cada movimento com maestria.

Ele abre bem as minhas pernas e meteu a língua na minha intimidade. Nunca senti um prazer tão forte como estou sentindo com ele, e agora posso dizer que sexo é bom. Pois se sem ele me penetrar, já estou sentindo o meu corpo esquentar, imagina depois.

Ele chupa meu clitóris, e enfia dois dedos dentro da minha intimidade. Eu me seguro para não gemer, porque está muito bom, mas eu não quero que ninguém saiba o que estamos fazendo. Ele abre mais as minhas pernas, quase arrancando elas do meu corpo, e intensifica a chupada.

Levo minhas mãos até o cabelo dele, e aperto com força. Si tô meu corpo inteiro formigar, uma sensação nova para mim, até sentir meu corpo entrar em convulsão, e eu não segurar o prazer. Me tremo toda, enquanto ele continua a me chupar, deixando o meu clitóris todo sensível.

— Agora que você gozou, posso te comer do jeito que eu quiser. — Não tenho nem palavras para responder ele.

Ele em puxa pela mão, e me leva até a cômoda, me coloca de costas para ele, e deita o meu torso, com meus pés no chão. Sinto ele passando seu membro na minha intimidade, mas antes que ele me penetre, ele passa a cabeça em cima do meu clitóris rápido, sendo choquinhos no meu corpo, e quando eu menos espero, ele me penetra de uma vez.

Perco a respiração, meu coração para de bater. A sensação é que a minha alma saiu do corpo por alguns segundos, e depois voltou. Ele está totalmente dentro de mim, mas fica parado por um tempo. Mas logo ele puxa pra fora para enfiar com força novamente. Repete várias vezes, até começar a bombar.

Seguro os gemidos mordendo o meu dedo, e não enquanto ele segura no meu quadril, e puxa para trás para o encaixe, ser perfeito. Ele enrola meus cabelos em sua mão, e puxa para trás, fazendo eu olhar para ele, e tomar a minha boca. Ele acelera os movimentos, e eu sinto meu corpo tremendo mais uma vez. Perco o equilíbrio das minhas pernas, mas ele me segura, e bomba mais rápido, até parar no fundo, e gozar dentro de mim.

Ele levanta o meu corpo, e sem sair de dentro de mim, ele nos conduz até o banheiro. Liga o chuveiro, e me prende entre ele e o azulejo, e começa a me føder de novo, mas agora com mais intensidade, com mais selvageria. Agora sim, posso falar que gosto de sexo, parece que eu estou flutuando nas nuvens...

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