CHACE LAWSON
Estou duro, mais duro do que um p@u de verdade.
Porra!
Beijar Ocean foi como ir do paraíso ao inferno em questão de segundos.
E, caralho! É ainda melhor do que qualquer ilusão que um dia tive.
Seu corpo pequeno colado ao meu enquanto ela se entregava e correspondia, tentando dar
conta do desejo intenso que sentia, quando eu sabia que não conseguiria.
São anos desejando beijá-la, tocá-la, f0dê-l@ e fazer amor, tudo na mesma medida.
Merda!
Estou na merda.
Nunca poderei superar esse beijo e estou me segurando muito para não pegá-la no colo e a
levar para meu quarto e não deixá-la sair da cama, nem mesmo amanhã.
O jeito que a loirinha está me olhando também não ajuda eu me manter na linha, é como se
ela quisesse exatamente isso.
Eu a excitei, e ela está me desejando neste momento como eu a desejo. — Feliz ano-novo, Lawson! — Ocean deseja e olha para minha boca. — E obrigada pelo
presente!
Ela acha mesmo que foi um presente?
A sem-vergonha está tentando esconder o sorriso, mas não consegue disfarçar o brilho
provocativo quando me encara.
Posso levá-la para aquele quarto e dar alguns tapas em sua bunda.
Meu pau pulsa dentro da cueca.
Será que ela gosta desse tipo de sexo? Nós nunca falamos sobre isso. — Feliz ano-novo, pequena. — Sorrio fraco ao notar a pele do seu pescoço se arrepiando
conforme a toco nessa região. — Posso te dar mais um presente essa noite.
Uma vermelhidão sobe pelo seu pescoço e se concentra em suas bochechas. — Você é um safado! — Não me diga que não sabe o quanto quero levá-la para o quarto do terceiro andar e fodêla. — Sou sincero, gostando de como o brilho de desejo cresce em seu olhar. — Não vou transar com você!
Dou risada, com minha boca contra seu cabelo. — Da mesma forma que disse que não iria me beijar?
Ela se afasta um pouco e me estapeia no peito. — Então você é esse tipo de cretino... Não me surpreende que esteja solteiro até agora. —
Ocean tem uma mania sonsa de esfregar a minha solteirice na cara, e mesmo com o que falei há
alguns dias, ela não percebe que sempre estive aqui esperando por ela. Meu coração fica
frustrado, assim como meu pau. — Vou entrar e desejar feliz ano-novo para todo mundo, e
você... — Ela olha para baixo e sorri antes de dar um tapinha leve no meu peito. — Boa sorte!
Antes que eu consiga impedir, a loira já está correndo para dentro de casa. — Você vai pagar por isso!
Encaro o volume no meio das minhas pernas e chuto a areia na minha frente.
Que ótima forma de começar o ano!
— Como assim não quer dormir com Chace? Você dormiu a vida toda com ele — o pai de
Ocean pergunta, sem entender o que está acontecendo.
Apenas observo tudo, sabendo do exato motivo que faz a loirinha não querer dormir na
mesma cama que eu. — Somos adultos agora, pai. — Que desculpa péssima, meio-metro.
Quinn olha para mim e depois para sua melhor amiga. — Hum... Vocês não estavam dormindo juntos há algumas semanas? Por que não quer
agora?
Tomo um gole de champanhe, saboreando o gostinho de ver a loirinha tentando evitar a
vermelhidão em seu rosto, enquanto parece pensar em como explicar que a razão por não querer
dormir no mesmo quarto que eu, é porque não quer acabar transando comigo. — De qualquer forma, não tem outro quarto disponível e estou com sono — Jaylen diz,
sem esconder em sua expressão o quanto está achando toda essa situação estranha. — Lila já está
dormindo no nosso quarto. Acho melhor irmos antes que ela acorde e não nos veja na cama.
Harper concorda. — Boa noite, pessoal!
Eles sobem as escadas. — Então... Tudo certo, né? Vai dormir no quarto do meu filho, como sempre? — minha
mãe pergunta.
Ocean assente, meio em dúvida sobre essa decisão. E quando ela me encara, entrego o meu
melhor sorriso cretino só para admirá-la totalmente desconcertada.
Ela se dá por vencida e suspira ao passar por mim. — Boa noite, família! — Desejo a todos e sigo a loirinha para meu quarto.
Subo as escadas atrás da cantora e quando chegamos no corredor, agarro seus ombros e
passo a caminhar dessa forma com ela.
— Tudo isso é medo? — pergunto próximo ao seu ouvido.
Minha amiga estremece ao mesmo tempo em que para em frente a porta do quarto. Ela se
vira para mim e mesmo que estejamos próximos, consegue me olhar fixamente. — Vamos dormir, espertinho — diz, como se não me conhecesse. — Somos melhores
amigos há 27 anos, não vamos estragar nossa amizade por algo... repentino.
Meu estado chocado deve estar sendo muito expressivo, porque realmente não consigo
acreditar que ela disse isso. Mesmo desejando-a demais, não serei filha da puta e respeitarei se
ela não quiser ir em frente, mesmo estando com o pau duro feito uma pedra.
Mas ouvir a palavra “repentino” sair da boca dela... me faz querer provar que não existe
nada repentino, não para mim.
Ocean ao menos sabe quanto tempo passei desejando-a? Quanto tempo espero para ela ser
minha por completo?
Abro a porta atrás dela e sem dizer nada, a empurro para dentro do quarto, agarrando sua
cintura e a puxando para mim enquanto meu pé volta a fechar a porta atrás de nós. — Repentino? — Deslizo minhas mãos pelas suas costas, tomando liberdade para descer
até sua bunda dura e empinada, que sempre me tentou, e apertar. — Chace...
Seus olhos voltam a me que querer. Gosto de ver este brilho intenso de incerteza e desejo
brilhando neles. — Sabe quanto tempo passei desejando foder você quando esfregava essa bunda no meu
pau no meio da noite? — Grudo seu corpo ao meu e seus olhos se arregalam ao ver que estou
duro de novo. — Pode ser repentino para você, Ocean, mas não para mim.
Meu coração acelera e minha ereção pulsa contra sua barriga quando ela agarra meu rosto. — Se disser que somos amigos de novo, vou te foder até não conseguir andar mais. —
Tento ser mais claro do que algum dia já fui.
Porra! Eu gostaria disso. — Não quero sua resposta agora, Ocean — digo e volto a subir minhas mãos pelas suas
costas, agarrando seu casaco e o deslizando para fora de seu corpo. — Não quero saber se aceita
ter uma amizade colorida, não hoje, mas quero deitar você naquela cama e dar uma amostra
grátis do que está perdendo se recusar minha proposta.
O casaco cai em seus pés, revelando a blusa fininha que usa por baixo da peça. Os cabelos
da loira estão soltos e ondulados, jogados para frente, e com ela assim, me olhando como se
imaginasse tudo que poderíamos fazer nesse quarto, só me deixa com mais vontade de acelerar
as coisas. — Você é mesmo um cafajeste, Chace. — Ela julga, mas vejo o quanto está excitada.
Sou um homem experiente.
Sei muito bem notar os detalhes.
A pupila dilatada.
As coxas se esfregando minimamente uma na outra, quase imperceptível. — É a única coisa que você ainda não conhece de mim. — Seguro sua nuca e aproximo
nossos rostos. Não resisto e beijo rapidamente seus lábios, prendendo o inferior entre meus
dentes, e o soltando assim que sua respiração bate mais forte contra minha cara. — Não está nem
um pouco curiosa?
Então eu a beijo de verdade.
E o gemido que solta contra meus lábios, é o suficiente para saber que venci essa batalha.
A loira agarra meu pescoço e fica nas pontas dos pés para corresponder ao beijo.
Minha boca sobre a dela não é delicada como comecei nosso primeiro beijo, é urgente e
ardente, roubando nosso fôlego por completo. Minhas mãos não conseguem ficar paradas em um
só lugar e deslizam em cada parte do seu corpo que consigo tocar. Acaricio sua cintura, seus
braços e pernas, que muito em breve, espero que esteja ao redor do meu quadril.
Seguro a bainha da sua blusa e a levanto, interrompendo nosso beijo para tirá-la do corpo e
para apreciar pela primeira vez depois de adultos, Ocean só de sutiã na minha frente.
Seus seios são pequenos e ela usa um sutiã de renda vermelho, que só faz meu pau pulsar
mais na calça.
Gostosa!
Deslizo minha mão do seu pescoço pelo seu peito, notando o quanto ele sobe e desce,
devido à sua respiração agitada. — Não precisa ser tímida comigo — falo ao notar a vermelhidão subir pelo seu pescoço.
Ela dá um meio-sorriso e segura minha mão, impedindo-me de passar pelo vão do seu seio. — Nunca pensei que acabaria desta forma com você — admite e acho fofo o fato de ser
sincera.
Não posso dizer o mesmo, pequena. — Vem aqui.
Seguro seu quadril e dou impulso para que suba no meu colo. Ela entende e faz isso
rapidamente, circulando as pernas na minha cintura e arfando quando meu pau duro toca em sua
virilha.
Caminho com ela até a cama e antes de deitá-la no colchão, tento ser o mais sincero e
suave possível. Mesmo que eu a deseje, a ame e a quero para sempre, não posso ignorar o fato de
que somos melhores amigos. — Esqueça o que somos nos próximos minutos e foque no que está sentindo. Tudo bem se
for assim?
Ela nega. — Nunca poderia esquecer que você é meu melhor amigo. — Toca meu rosto e por baixo
de toda onda de desejo, vejo seu carinho por mim, e isso faz com que meu corpo reaja.
Ocean me beija e eu perco a capacidade de pensar em alguma resposta. Seus lábios
procuram os meus de forma urgente e quando sua língua adentra minha boca, coloco a loirinha
no meu colo, sem deixar de beijá-la nem um segundo.
O sabor do beijo dela é ainda melhor do que imaginei.
A cantora tem um sabor agridoce, como a brisa salgada do oceano, misturada com a doçura
sutil de frutas, e quero devorar cada uma delas.
Desço minha boca pelo seu pescoço, beijando e chupando sua pele, que se arrepia
conforme a exploro com minha língua. A loirinha geme baixinho, enviando uma forte onda de
excitação para meu pau.
Seu som é tão excitante.
Como será quando eu estiver com meu cacete dentro dela? Ela irá gemer mais alto? Vai
implorar chamando meu nome?
Porra!
Quase gozo só de pensar.
Mordisco sua pele e deslizo a boca até seus seios, descendo até o vão deles. Ergo a cabeça
e a vejo com os olhos pesados em minha direção.
Com um sorrisinho de lado, aproximo minhas mãos de suas costas e as enfio entre o corpo
dela e a cama. Encontro o fecho do sutiã rapidamente e o abro, fazendo questão de olhar para
seus seios sendo descobertos pelas minhas mãos. — Nunca tive tanta vontade de chupar peitos — murmuro, salivando ao vê-los firmes,
pequenos e com os mamilos duros apontados para mim. — Eles não são tão grandes... — Ela faz um biquinho fofo com os lábios. — Certeza de
que existem melhores por aí.
Reviro meus olhos. — Se você vai falar merda, é melhor abrir sua boca só para gemer, pequena.
Ela me fuzila com o olhar.
Abafo a risada e aproximo a boca de seu seio. — Eles são perfeitos. — Elogio antes de abocanhar o direito.
Ocean e eu gememos ao mesmo tempo com a sensação da minha língua em seu peito.
Tudo o que consigo pensar nesse instante é que estou mesmo fazendo isso.
Encho minha mão com o esquerdo, a fazendo arfar.
Passo minha língua pelo mamilo e chupo, mantendo meu olhar firme ao da loira. A mulher
parece queimar de desejo cada vez mais e admito que estou ansioso para vê-la se contorcer mais
com tudo que posso dar a ela nessa amostra.
Movo minha boca para o outro seio, repetindo os movimentos com a língua, sem
economizar nas sucções, gostando da ideia de deixar essa pele branquinha toda marcada. — Chace... — ela geme e agarra meu pescoço. — Gosta disso? — Chupo mais forte, arrancando um som dela ainda mais alto. — Cuidado
para não contar para o restante da família o que estamos fazendo.
Ela coloca a mão na boca, um pouco assustada ao perceber o risco.
Sorrio com seu seio ainda na boca e a mordo, observando a loirinha revirar os olhos e
gemer contra sua mão.
Ajoelho-me ao redor de seu corpo e retiro minha blusa de lã e a outra fina que uso por
baixo, sentindo um calor oposto ao da noite fria de inverno lá fora.
Noto o jeito que Ocean me observa, e tenho que me segurar para simplesmente não me
enfiar em sua boceta, que a essa altura, já deve estar extremamente molhada para mim.
Paciência.
Esperei tanto por isso, que preciso fazê-la me desejar um pouquinho mais.
Volto a me esgueirar sobre seu corpo, beijando sua barriga e indo até o início da sua calça.
Ela suspira e me ajuda a abrir o cinto, o zíper e a retirar a peça de seu corpo.
Aproveito para tirar seus sapatos e as meias antes de voltar a me aproximar dela, quase nua
para mim.
A loira está apenas com uma calcinha cobrindo sua boceta. — Sempre soube reconhecer que você é gostosa, pequena. — Agarro sua coxa e deslizo
meus dedos por ela, sentindo a pele pinicar de tão arrepiada que está. — Mas imaginação alguma
supera a realidade.
Ela me olha de um jeito atrevido, que só me excita mais. — Imaginou meu corpo nu?
Diversas vezes.
Ocean tenta me dar um chute como castigo, mas consigo impedi-la e aproveito esse
movimento para separar bem suas pernas. — E agora... você não vai conseguir parar de lembrar tudo que vou fazer contigo aqui —
prometo, aproximando-me cada vez mais da região da sua virilha. Beijo seu joelho e traço uma
linha fina de saliva com a língua pela sua coxa até chegar no vão entre ela e a virilha, e deixo um
chupão bem aqui, fazendo-a gemer meu nome baixinho novamente. — Prometo que nunca vai
esquecer como é ser chupada de verdade.
Rasgo sua calcinha e sem mais delongas, abocanho a boceta molhada. Não consigo me
controlar e gemo ao sentir o gosto maravilhoso contra a minha língua. Ocean quase não consegue
ter tempo de conter seu gemido com a mão, e sinto uma delas vir em direção ao meu cabelo, me
impulsionando a continuar.
Ela realmente não me conhece totalmente! Eu nunca conseguiria parar de chupá-la, e era
isso que provaria para a mulher sob mim.
Com minha língua, lambo cada parte da sua intimidade antes de chegar em seu clitóris e o
colocar entre meus lábios. A loira choraminga e puxa mais forte os fios do meu cabelo ao tentar
fechar as pernas comigo no meio, mas as mantenho abertas com minhas mãos, de uma forma que
ela me dê mais liberdade para fazer o que quiser com essa boceta. — Chace...
Meu pau está pulsando de vontade de entrar nela, mas consigo ignorá-lo e sentir prazer em
dar o meu melhor nessa chupada.
Sugo seu clitóris, ora lentamente, ora mais forte, provocando ondas de desejo mais forte
nela. Subo minha mão até um de seus seios e o aperto, fazendo-a levantar mais o quadril em
minha direção.
Reprimo meu sorriso convencido e continuo, chupando-a ainda mais forte do que antes.
Levo a outra mão para sua boceta e sem avisos, enfio dois dedos nela.
Ocean geme alto contra sua mão ao mesmo tempo em que seu clitóris pulsa na minha boca.
Mulher gostosa do caralho!
Permaneço com as estocadas com meus dedos, praticamente engolindo sua boceta com
minha boca. O prazer que proporciono à mulher dos meus sonhos é tanto, que ela não percebe
que está puxando os fios do meu cabelo ao ponto de arrebentar alguns.
Eu não julgo.
Eu amo esse tipo de sexo.
E estou percebendo que Ocean Bailey ama também. — Chace, eu vou...
Gozar.
É isso que quero, pequena. Mas não apenas uma vez.
Continuo com meu trabalho, indo mais fundo dentro dela e a fazendo morder os lábios ao
mesmo tempo em que não consegue evitar de gemer mais alto. Consigo enxergar, mesmo daqui
de baixo, um filete de sangue sair dos seus lábios, onde ela mordeu, tamanha a força que
colocou.
Ela nem percebe que acabou se machucando.
Arrasto minha mão do seu seio e agarro fortemente sua coxa, querendo-a apertar contra
mim.
Não leva mais tempo e Ocean se desfaz na minha boca, gozando tão maravilhosamente
bem, que quase esqueço do que devo continuar fazendo só para admirar seus olhos brilhando, o
corpo reluzente e a boca avermelhada chamando meu nome.
Porra!
Linda!
Linda pra caralho!
Não me importo que ela esteja gozando ainda e continuo a chupá-la, engolindo todo o
líquido que sai da sua boceta.
— E-eu estou sensível. — Eu sei. Sorrio e continuo. — Chace!
Ignoro a loira e seguro sua perna com mais força, tanto que preciso tirar meus dedos da sua
entrada e segurar a outra coxa também. — Porra!
Ela choraminga novamente e em seguida geme.
A loira geme tantas vezes, que eu poderia fazer uma música com esses sons lindos saindo
da sua boca.
Nunca conseguirei me esquecer deles.
E quando tenho a sensação de que se eu não parar, ela será capaz de desmaiar, minha
pequena explode em um segundo orgasmo, ainda mais intenso do que o primeiro, que a faz
fechar os olhos e respirar de boca aberta.
Deixo seu gozo escorrer e subo o rosto, beijando sua barriga.
O corpo da mulher que amo estremece enquanto seus olhos ainda estão fechados,
parecendo não acreditar no que aconteceu.
Subo a boca pela sua barriga, beijando-a e lambendo até chegar em frente ao seu rosto.
Toco meus lábios nos seus, fazendo-a abrir seus olhos. Enxergo tantas emoções ali dentro, que
sou incapaz de definir qualquer uma delas.
Antes que consiga falar alguma coisa, Ocean volta a fechá-los e desta vez, me puxa para
um beijo, que eu rapidamente correspondo.
Minha pele se arrepia por completo quando ela toca as minhas costas, deslizando suas
mãos por elas delicadamente, provavelmente sentindo a forma como meus músculos se contraem
ao ser tocado dessa forma pela mulher que sonhei ter durante anos.
Ela me explora ao mesmo tempo em que me beija.
Sinto meu pau doer quando chega na região do meu abdômen e desce até o botãoda minha
calça.
Seguro suas mãos antes que consiga fazer qualquer coisa, e bom, antes que eu perca o
controle.
Sorrio para ela quando para o beijo e me olha confusa. — Não falei que era uma amostra grátis? — Aproximo a boca de seu ouvido. — Você só
vai ter meu pau nessa boceta gulosa quando aceitar a minha proposta.
Beijo abaixo de seu ouvido e antes de me afastar, chupo uma última vez — nessa noite —
seu pescoço. — Agora, como não sou de ferro, preciso mesmo usar o banheiro por alguns minutos.
Deixo um beijo no canto dos seus lábios e pulo da cama, aspirando o ar fortemente quando
me afasto de Ocean ao caminhar até o banheiro do quarto.
Posso estar de pau duro de novo, mas não consigo evitar de sorrir quando fecho a porta que
separa um cômodo do outro.
Eu a conquistarei do jeito mais malicioso possível.
Antes de entrar em seu coração, entrarei em sua calcinha, e admito... não tenho o que
reclamar, desde que Ocean Bailey seja minha no final de tudo.
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Atualizado até capítulo 38
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