Capítulo 09

Eron

Ela sorri e se vira para sair da academia. O que ela está pensando que eu sou? Uma piada para ela? Vou até a diabinha e a puxei para mim e ela se espanta.

— Ele te beijou? — pergunto irritado. — Vamos, fala logo.

— Creio que não seja da sua conta! Mas se tiver me beijado, estou solteira, faço o que eu quiser.

— Então se é assim vamos ver se ele beija melhor do que eu. — Seguro o rosto dela com as duas mãos e a beijo, não sei dizer o que deu em mim, mas ela me tira do sério.

A princípio ela não me deixa colocar a língua na boca dela, mas por insistência minha ela não só permite como segura meu rosto e puxa para o dela.

Arrasto ela para o outro lado da academia e entro no banheiro com a diabinha. Ela simplesmente pula em meu colo e entrelaça as pernas em minha cintura.

Logo deixo seu vestido em pedaços no chão, e só para me deixar ainda mais insano nela sussurra em meu ouvido:

— Não quer usar a corda que usou para me amarrar no outro dia?

Consigo sentir meu corpo tremer. Nesse momento apertei um botão vermelho na parede, enquanto a outra parede se abre como uma porta.

Eu a guiei em meus braços pelos corredores, onde tenho um quarto especial, destinado apenas para atividades sadomasoquistas.

— Se quer corda, te darei várias para escolher.

Coloco ela na cama com dossel e mostro para a diabinha algumas cordas e ela apenas sorri.

Amarro seus pulsos e tornozelos a deixando bem vulnerável.

— Responde diabinha, ele te beijou?

— Vem aqui e tenta descobrir! — Eu dou um sorriso sedutor e demoníaco, acho que ela acabou de entregar sua alma para o demônio.

Pego um chicote e um vibrador, uso o vibrador nela por cima de sua peça íntima e quando vejo que está quase lá, retiro o vibrador e dou uma chicotada.

Essa diabinha é tão insana quanto eu, ela geme e dá gargalhada de tudo, rasgo sua peça íntima de renda e passo o vibrador entre os lábios de sua intimidade e ela arfou de prazer.

Dou outra chicotada, faço isso por mais alguns minutos, mas a vontade de tê-la, senti-la me sufoca. Tiro a única peça de roupa que estou usando e entro nela de uma só voz e isso faz nós dois gemer alto.

O corpo dela vem de encontro ao meu. Solto as mãos dela e falo:

— Me bate. Não poupe na força, apenas me bate.

Com um sorriso enorme ela dá vários tapas na

minha cara e isso me enlouquece me fazendo aumentar o número de estocadas nela que geme e sua intimidade contrai em volta do meu membro, meu tesão aumenta mais um pouco.

Sentir as unhas dela em minha pele me leva ao limite e me retiro de dentro dela quando sinto que vou gozär. Não posso fazer isso dentro dela.

Depois do furacão de desejo chamado "Nós",

aproveitamos aquele quarto durante horas e usamos de tudo um pouco ali dentro.

Ela é o tipo perfeito de mulher para um homem como eu. Cansados ou melhor exaustos, adormecemos ali.

Quando desperto sinto falta do calor do corpo dela. Olho em volta e ela não está aqui. Me levanto e paro na frente do enorme espelho, tem marcas de unhas dela pelo meu corpo, tem marquinhas de "beijo" por todo o meu pescoço e tórax.

Essa mulher tem que ser minha. Não sei o que ela fez comigo, mas conseguiu minha atenção.

Vou até meu quarto e tomo um banho, vejo que já passa das 16 horas da tarde, me seco e me visto, vou até o quarto da diabinha e não a vejo aqui.

Desço e não a encontro na sala, vou até a cozinha, ela está de costas para mim e usando fones de ouvido, vejo que ela está distraída dançando, ouvindo algo enquanto come um sanduíche.

Me aproximo e encosto meu corpo no dela colocando meus braços um de cada lado do seu lindo e pequeno corpo, ela se assusta e diz:

— Ei!! Está ficando maluco é? Não está vendo que estou comendo? Não vem pedir um pedaço, não divido comida. Se tem coisa que eu não divido é pessoa e comida.

— Eu também não divido pessoas, quero deixar bem claro para você!— Ela me olha e me empurra para sentar à mesa para terminar de comer e eu a puxo para mim. — Não vai fugir de mim, diabinha. Me lembro bem de estarmos em outra vibe poucas horas atrás.

— Eu sinceramente não sei do quê você está

falando. Algumas horas atrás eu estava no quarto dormindo feito um anjo.

— Sério? Porque tenho certeza que você estava comigo no meu quarto de prazer gemendo meu nome enquanto me batia e eu ia cada vez mais fundo em você. Vai negar isso também? Mas tudo bem, eu tenho provas...

Tiro minha blusa e ela coloca a mão na boca e

depois pergunta:

— Você por acaso teve uma briga com arame farpado? Nossa está todo arranhado... É melhor cuidar disso. E essas marquinhas roxas, deve ser alergia. Você provavelmente comeu alguma coisa que te deixou alérgico.

— Vai negar as marcas que eu deixei em você também?— Eu aponto para o pulso dela que ainda está com a marca das cordas e depois aponto para seu pescoço e busto que estão marcados e ela diz na maior cara de pau.

— Nossa! Devo estar com a mesma alergia que você. Acho que deve ser o sabonete. Qual é o seu?

— Diabinha, está arrependida do que fizemos? Quer brincar assim? Por mim tudo bem, só quero te dar um aviso... Sou psicopata, se alguém tocar em você além de mim vou arrancar os dedos e o que mais me der vontade.

— Acho que esqueceu que sou apenas sua funcionária. E que estou em uma missão em que o alvo vai ter que tocar em mim.

— Vamos dar um jeito nisso... Mas daqui para frente não se esqueça que você é minha, diabinha.

Dou um beijo nela e saio da cozinha.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***