Coração Quebrado

A loirinha é muito ousada quando quer, ela puxa minha calça para baixo e meu p*u salta para fora, não estou usando cueca.

A cena que vejo é maravilhosa, a loira abocanha meu membro e eu gemo, essa loira é perigosa e vai acabar me deixando viciado nisso. Ela olha para mim enquanto me chupa e eu a olho de volta. Essa loira não faz ideia do quanto eu a desejo e do quanto ela fica sexy nessa posição.

Ela chupa toda a extensão do meu p*u e coloca o máximo que consegue na boca, seguro em sua nuca, ajudando-a nos movimentos, movimento os quadris também, meu p*u vai até ao fundo de sua garganta, lágrimas escorrem pelos cantos dos seus olhos, mas ela não para de chupar, isso está me deixando louco, completamente rendido e entregue a esse t*são que ela me provoca.

A levanto do sofá e ela entrelaça as pernas em minha cintura, aperto firme sua b*nda e dou um beijo na loirinha, mas não um beijo qualquer, um cheio de desejo.

Subo as escadas com ela ainda entrelaçada em mim.

Assim que entramos em meu quarto, a jogo na cama, e coloco a mesma música do The Weeknd para tocar novamente.

Apago as luzes, deixando somente o abajur ligado, decido dançar para ela, não costumo fazer isso, mas depois de ela ter me chupado divinamente bem, ela merece. Enquanto danço vou tirando a roupa e ela me olha fixamente.

Totalmente sem roupa, caminho em sua direção, tiro dela a minha cueca que está vestindo e abro suas pernas e cheiro sua b*ceta, amo o cheiro dessa mulher.

— Eu amo seu cheiro. — digo e lambo sua b*ceta que já está totalmente molhada, de cima à baixo. — E seu gosto também.

Brinco com a língua em seu cl*tóris a fazendo arquear as costas, e tento conter seus movimentos.

— Parada! — digo.

A chupo com vontade, aumentando cada vez mais os movimentos, até que sinto ela estremecer, alcançando seu orgasmo.

Logo tiro a blusa dela, a deixando totalmente sem roupa em minha cama.

Que visão!

Seria capaz de g*zar só com uma cena dessa.

Sei que não tenho sentimentos por ela, mas sinto um t*são do c*ralho, se pudesse f*deria com ela todos os dias.

— De quatro! — digo.

Ela faz o que digo e empina a b*nda mais do que deve, e eu não me contenho e lhe dou um tapa bem servido.

Pego uma camisinha colocando-a em meu membro e lhe penetro de uma vez e ela geme em resposta, a loirinha se joga para trás querendo mais de mim dentro dela, preciso me segurar para não g*zar antes do tempo e acabar com a diversão, quero aproveitar cada segundo dentro dessa b*ceta apertada que ela tem.

— Você é muito gostosa, não consigo manter meu p*u muito tempo longe de você.

Olho para sua b*nda, que b*unda bonita, se tem algo que observo em uma mulher é a b*nda e a dela é muito bonita.

— Quero foder sua bunda. — digo e ela se contorce e eu sorrio de lado.

— Nem pensar. — ela diz.

— Você tem uma b*nda linda, fico só imaginando meu p*u dentro dela. Vamos tentar? Se você não gostar eu paro.

— Não.

— Vou tentar algo, só relaxe.

Saio de dentro dela e levo meus dedos até sua b*ceta e vou deslizando para dentro dela, ela está tão molhada e quente.

Quando percebo que meu dedo está bem molhado passo no meio de b*nda e enfio o dedo de uma vez, ela toma um susto e se contorce.

— Parada, relaxa.

Continuo os movimentos com meu dedo em sua b*nda, até que ela relaxa e começa a gemer, essa loira gosta mesmo de ser f*dida.

— Isso, boa menina, só sinta.

Volto a meter em seu b*ceta, mas continuo com meu dedo em sua b*nda, ela geme gostando da sensação.

— Posso meter aqui Raquel? — pergunto colocando meu p*u no meio de sua b*nda.

Pincelo meu p*u no meio de sua b*nda e seu corpo se contrai, ela está quase cedendo.

Vai loirinha, aceita.

— Posso?

— Pode. — ela diz baixo.

Vou até a gaveta e pego um lubrificante, estou sempre preparado para tudo, apesar de que a loirinha a segunda que vem aqui, a outra foi a ruiva dos infernos, mas não quero pensar nela, não quando estou prestes a meter no c* da loirinha.

Jogo uma quantidade generosa do lubrificante de menta em sua b*nda.

Espalhando o gel, e vou colocando para dentro com o dedo, coloco um dedo, depois dois, três e inicio os movimentos. Só quando sinto que ela está bem lubrificada que eu paro e posiciono meu p*u em sua entrada.

— Relaxa, senão eu vou te machucar, e eu não quero te machucar, só quero te dar prazer. — acaricio sua b*nda e enfio um pouco mais.

Vou enfiando pouco a pouco, até que estou todo dentro dela e acabo sorrindo por isso.

— Estou todo dentro de você. Tá tudo bem?

— Sim.

— Posso continuar?

— Pode.

Começa a me movimentar devagar, mas logo entrou f*dendo a b*nda dela bem duro e forte e ela rebolando e gemendo feito uma louca, a loirinha está adorando dá o c*, e que bom que é para mim.

— Você tem uma bunda muito gostosa. — gemo, pois ela é muito apertada, minhas mãos vão para seus cabelos e os puxo.

Levo minha mão até seu ponto sensível e início movimentos circulares, a loirinha fica doida com isso.

Alguns minutos assim ela tem outro orgasmo forte e intenso e eu vou logo em seguida, nossos corpos relaxam e deitamos na cama, ela de b*nda para cima e eu com as costas na cama.

Observo sua pele clara com uma fina camada de suor e acaricio suas costas, desço minha mão até sua b*nda e aperto.

— Eu sabia que sua b*nda era muito gostosa.

— Huum.

O corpo dela cheira a sexo, assim como o meu, na verdade o quarto inteiro cheira da mesma forma.

Levanto da cama, vou até ao banheiro e me livrando do preservativo e coloco a banheira para encher, minha loirinha merece um bom banho de banheira para relaxar.

— Vem, vamos tomar banho.

Ela mal se mexe, está exausta. Pobre loirinha, logo você se acostuma comigo meu bem, porque essa não será a última vez que eu vou f*der você.

A pego no colo e levo-a para o banheiro e a coloco dentro da banheira, entrando em seguida, ficando atrás dela, a puxo para perto de mim e ela deita em meu peito, encostando sua cabeça em mim. Sinto o cheiro de seus cabelos que é uma mistura de morango com flores, ou algo assim, só sei que é muito bom.

Não me contenho e acaricio seus cabelos dourados fazendo o cheiro se espalhar cada vez mais, não consigo evitar e beijo o topo de sua cabeça, aproveitando para sentir seu cheiro mais de perto.

Estico o braço e pego o gel de banho e a esponja, coloco um pouco do gel na esponja e passo em seus seios, depois em suas costas, pescoço, braços, lavo seu corpo por inteiro, que corpo maravilhoso e que pele macia que ela tem.

Finalizamos nosso banho no chuveiro e logo após nos secamos, não consigo parar de olhá-la.

Que bom seria se eu não tivesse um coração quebrado e pudesse me dedicar a essa mulher como já me dediquei a outra em outro momento da minha vida, mas alguém com um coração como o meu, não é capaz de amar alguém.

Sinto dentro de mim que deveria me afastar da Raquel, de muda-la de andar e deixar ela em paz, para encontar alguém que possa se dedicar a ela e dar a ela tudo o que eu não posso, mas quem disse que meu lado egoísta deixa?

Pensar em outro tocando nela me deixa puto de raiva, mas também não posso exigir nada dela, afinal não temos nada um com o outro.

— Você não deveria ficar tão constrangida assim, acabamos de transar. — digo, pois ela fica sem jeito com meus olhares para ela.

— Exatamente por isso que fico assim.

— Quando vai se acostumar?

— Nunca, você é meu chefe.

— Aqui eu não sou seu chefe, aqui eu sou apenas um homem e você uma mulher, nós nos curtimos e é isso.

— Simples assim?

— Sim, muito simples, só relaxa.

— Ok.

Nos vestimos e eu continuo lhe olhando.

— Dorme aqui comigo? — sei que é íntimo demais, mas quero sentir ela perto de mim outra vez e sentir seu cheiro de morango.

— Você falou que ficaria em um quarto separado. — ela diz.

— Sim, mas podemos mudar isso.

— Ok.

— Tá vendo? Não custa nada dizer sim.

Deitamos, e eu me coloco atrás dela e lhe puxo para perto de mim.

Logo sinto meus olhos pesando e acabado dormindo sentindo o doce cheiro da loirinha.

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