Brincando com Fogo

Após a loirinha tanto se banho demorado, eu também tomo o meu, só que mais rápido, depois descemos as escadas e vamos direto para sala de jantar, o almoço já está servido.

Nos sentamos à mesa e todos já estão aqui, eles nos olham com aqueles olhos que dizem que sabem muito bem o que estávamos fazendo, queria eu ter f*dido essa mulher de jeito, mas ainda não chegou o momento, logo, logo, vou me enfiar bem fundo nela.

Droga! Estou de p*u duro de novo, ainda bem que estou sentado.

Me desculpa pelo atraso e Beatriz é a que mais me olha, ela sorrir e sei exatamente o que está pensando.

Passado o momento das especulações sobre mim e Raquel, Alex e Paloma anunciam que vão ter um bebê, todos ficam muito felizes, afinal é o primeiro neto, primeiro sobrinho e óbvio primeiro filho do primeiro filho dos meus pais.

Após terminar o almoço, todos vão saindo da mesa e pegam o rumo de seus quartos, Raquel está terminando de beber seu suco. Eu me levanto antes dela, pois preciso tomar um remédio, antibiótico, tive uma infecção intestinal há alguns dias e estou finalizando o tratamento.

Subo até o quarto pego o remédio e engulo, logo volto para a sala de jantar para buscar Raquel para vir deitar um pouco comigo.

Quando chego o circo está armado, Raquel toda molhada de suco e Bárbara olhando para ela furiosa.

— O aconteceu aqui? — pergunto.

— Sua namorada estava me provocando Caio. — Bárbara diz.

— Eu? Apenas lhe falei a verdade que você não quer aceitar.

— Vamos subir pra você tomar um banho e trocar de roupa. — digo e puxo-a para subirmos as escadas.

Ela vai direto para o banheiro e eu a sigo, entendo junto com ela.

— Preciso de privacidade para me trocar. — ela diz.

— Eu sei, só queria saber o aconteceu.

— Nada, só disse umas mentirinhas para ela, mas ela não sabe que não é verdade.

— O que você falou? — ela me conta tudo o que aconteceu.

Ela toma banho e logo troca de roupa, a loirinha está meio pensativa, com cara de poucos amigos, acho que isso não está fazendo bem para ela.

Estou deitado na cama, com a camisa aberta, ela olha rápido, mas sei que gosta do que ver, só vem loirinha, pode usar e abusar de mim.

— Quer fazer alguma coisa? — pergunto para quebrar o silêncio.

— Descansar um pouco.

— Vamos sair mais tarde?

— Pra onde?

— Jantar, longe daqui, só nós dois, estou percebendo que toda essa aglomeração está te deixando estressada. — Isso sai do nada, nem sei porque falei isso.

— A falta de privacidade também.

— Está incomodada em dividir o quarto comigo?

— Um pouco.

— Não precisa ficar, pode trocar de roupa na minha frente, podemos tomar banho juntos, não vejo problema. — sorrio, mas bem que eu queria mesmo.

— Muito engraçado você.

— Assim você não vai precisar se incomodar, eu já vi muitas mulheres nuas, nudez não me incomoda. Te incomoda? Você nunca viu um homem nú antes?

— Claro que vi, mas você é meu chefe. Como vou te olhar depois disso tudo?

— Normal, somos adultos Raquel, não tem porque desse seu pudor todo, é só um corpo, e o seu é muito bonito, não tem que ter vergonha de mostrá-lo.

— A questão não é ter vergonha Caio, é que você é meu chefe, e isso não é natural. Até ontem nunca havia te chamado pelo nome ou trocado palavras que não se referiam ao trabalho com você. Isso tudo é muito novo, aqui você parece outra pessoa.

— Mas aqui eu sou mesmo outra pessoa, estou com minha família, tenho que agir naturalmente com você já que todos acreditam que é minha namorada. No escritório eu sou Caio Alencar, o advogado criminalista, mas aqui, sou apenas Caio, filho de pais amorosos, irmão de três pessoas, e seu namorado. –ele diz olhando para mim enquanto eu encaro o teto.

— Como iremos agir um com o outro depois desses dias?

— Não sei, mas não se preocupe tanto com o futuro, se concentre no presente.

— Vou tentar.

— Vai jantar comigo então? Só você e eu, sem fingimento.

— Tipo um encontro?

— Sim.

— Tudo bem, agora preciso dormir, estou muito cansada.

— Ok, bom descanso.

Acabo pegando no sono também, dormimos a tarde inteira até a noite.

— Caio? — ela toca em meu braço me fazendo acordar

— Hum? –respondo.

— Acho que dormimos demais.

— Acho que sim. — digo ainda sonolento.

— Poderia me soltar? Preciso ir ao banheiro.

— Sim, desculpe. — eu a solto e ela vai ao banheiro.

Me viro e pego meu celular em cima da mesa de cabeceira para ver a hora, 19:48! Me assusto com a hora, não sei nem quando foi a última vez que dormi tanto.

— Sabe que horas são? — pergunto quando ela sai do banheiro.

— Não.

— 19:48.

— Nossa! Nunca dormi tanto em minha vida.

— Nem eu.

— Ainda quer sair? — ela pergunta.

— Você decide, o que você quiser está bom.

— Podemos pedir comida e comer aqui no quarto, ou pegar alguma coisa aqui mesmo, mas não quero ter que encarar todos, pelo menos não hoje.

— Pode ser, vou descer e ver o que tem. Tem alguma preferência?

— Não, qualquer coisa está bom.

— Volto logo.

Desço as escadas e vou direto na cozinha ver o que Cíntia preparou.

— Todos já estão jantando menino. — ela diz quando entro na cozinha.

— Tudo bem, o que você preparou para o jantar?

— Talharim com molho branco e camarões.

— Ótimo! Pode montar dois pratos pra mim e colocar numa bandeja e pedir para alguém levar lá no meu quarto?

— Claro, daqui a pouco a rosinha leva. — rosinha é uma das moças que trabalha na casa.

— Obrigado.

Volto para o quarto e quando entro, encontro a loirinha só de lingerie, e para f*der com tudo, a lingerie é preta, ela fica linda com cores escuras.

Que mulher!

Ela fica vermelhinha e tenta se cobrir, é muito engraçado vê-la tão tímida, hoje mesmo a vi de biquíni, é a mesma coisa.

— É como se você estivesse de biquíni. — digo.

— Você não demorou quase nada. — ela diz procurando alguma coisa na mala para usar, pego uma camisa minha que está em cima da mala e jogo para ela, que veste rapidamente.

— Vou tomar um banho, daqui a pouco alguém vai trazer a comida. — digo e entro no banheiro.

— Ok.

Termino meu banho e saio do banheiro de toalha, me troco aqui mesmo no quarto, não me importo que ela veja, até gosto de provocá-la, visto apenas uma cueca boxer e uma calça de moletom, sem camisa.

— Vamos comer?

— Vamos. — ela responde.

Ligo a tv em um canal qualquer, pego um prato entrego para ela que se senta na poltrona e eu pego o outro prato e sento na cama.

— Posso te fazer uma pergunta?

— Pode. — ela responde.

— Você já teve algum relacionamento sério?

— Já, três.

— Eu só tive um.

— Um relacionamento sério não é? Mas deve ter ido pra cama com muitas!

— Sim, essa sempre foi a melhor opção. E você?

— Não curto sexo casual, preciso conhecer a pessoa para me envolver intimamente.

— Você me conhece a quanto tempo? — eu sorrio para ela.

— Faz um ano que trabalho pra você, inclusive meu contrato de estágio já está chegando ao fim.

Verdade, ela começou a trabalhar para mim um pouco depois que a diaba ruiva me traiu.

— Sério? — pergunta.

— Sim.

— Quando vai ser a prova da ordem?

— Depois que graduar preciso esperar até a data da primeira fase.

— Você pode continuar trabalhando para mim, como minha assistente, fazendo o que já faz, só que integralmente.

— Seria muito bom, já estava fazendo algumas entrevistas.

— Então cancele.

— Sempre autoritário.

— Sempre.

Gosto de controle loirinha!

Desço para deixar os pratos na cozinha e encontro com minha mãe.

— Por que não desceram para jantar conosco filho? Aconteceu alguma coisa?

— Raquel está com dor de cabeça.

— Ah! Será caso de ir ao médico?

— Não mãe, não precisa se preocupar.

— Me preocupo, essa moça parece ser muito boa, e bem jovem, tem que ter cuidado filho, cuide da moça para que ela chegue bem e saudável em casa, pra família dela.

— Claro que sim mãe, pode deixar.

— Use camisinha, não vá engravidar a moça antes do casamento.

— Pode deixar mãe.

— Espero vocês para passar o natal e o ano novo conosco em Nova York.

— Nós iremos, agora vou levar água para ela.

— Tudo bem, boa noite filho.

— Boa noite mãe. — ela me abraça e sobe as escadas.

Pego uma garrafinha d'água e um chocolate e volto para o quarto.

— Obrigada.

— Minha mãe está preocupada com você, queria vir até aqui te ver.

— Sua mãe é maravilhosa.

— Sim, meu pai também, só é muito calado.

— Percebi.

— Ninguém sabe o que aconteceu a tarde, então disse que você está com dor de cabeça.

— Obrigada. — ela diz quando entrego a garrafinha e o chocolate para ela.

— Não me agradeça, você só está aqui por minha culpa.

— Tudo bem, só mais dois dias.

— Tem mais uma coisa, minha mãe nos convidou para passar uns dias na casa deles, mas dessa vez será só a família.

— Ela me convidou.

— Você aceitou?

— Falei pra ela que iria falar com você, e ela disse que cuidaria disso.

— Falei que nós vamos.

— Você o quê?

— Ela gosta de você, não quis desapontá-la, eu pago quanto você quiser.

— Essa nem é a questão, preciso do dinheiro, mas não acho certo ficar enganando sua família, nunca precisei mentir tanto em minha vida.

— Serão apenas alguns dias, uma semana, te pago 100 mil reais.

— Não precisa me pagar nada, eu vou, você disse que vai cuidar da dívida da minha mãe e me dá o emprego, pra mim já está de bom tamanho.

— Tem certeza? Você sabe que eu ganho isso por dia não é?

— Sei, mas é seu dinheiro, e outra coisa, quero que vá descontando o dinheiro da dívida do meu salário.

— Isso não, cuido da dívida e você não precisa me pagar nada!

— Falaremos disso depois.

— Essa é minha palavra final! Não seja orgulhosa, sempre que precisar de algo pode me procurar.

— Ok. — um silêncio constrangedor surge entre nós.

Ficamos em silêncio assistindo um filme que está passando na tv, vez ou outra comentamos algo sobre, mas só isso.

Já passa da meia noite quando o filme termina e eu desligo a tv.

Vamos até o banheiro, os dois juntos para escovar os dentes, algo bem íntimo, já compartilhei momentos assim com a outra lá, a ruiva, depois disso não deixei ninguém se aproximar muito de mim, mas com a loirinha tudo é bem natural e espontâneo.

— Quer sua camisa de volta? — ela pergunta.

— Não, pode ficar, fica melhor em você do que em mim. — digo tirando a calça de moletom. — Eu durmo só de cueca, espero que não se incomode.

— Não, tudo bem. — ela fala desabotoando a camisa e a deixando cair no chão, ela está entrando em meu jogo. — Acho que você também não vai se incomodar se eu dormir assim não é?

— Não. — digo sorrindo.

Ela vai até a cama e eu a sigo com o meu olhar, p*rra! Que rabo que ela tem, merece umas boas palmadas, a merda da calcinha é minúscula.

A loirinha se deita de b*nda para cima, a calcinha toda enfiada no rabo, isso é pra f*der meu juízo, meu p*u está explodindo dentro da cueca.

— Raquel, não brinque comigo!

— Não estou brincando, só quero dormir a vontade.

— Raquel eu estou tentando te respeitar, mas você não está facilitando pra mim, sugiro que se você não quiser que eu te f*da aqui e agora se cubra.

— E se eu não fizer isso?

— Aí você estará me dizendo que quer também, e vou te f*der com força. — digo me aproximando.

— Então acho que não vou me cobrir...

P*ta que pariu!

Está brincando com fogo loirinha, quem brinca com fogo se queima e eu vou te queimar todinha.

Mais populares

Comments

Sonia Souza

Sonia Souza

hahahahaha esse Caio e fogo 🔥

2024-04-08

14

Livia Pereira

Livia Pereira

amando esse casal

2024-04-07

1

Gil Vania

Gil Vania

esse caio e maravilhoso cachorro safado 🌹🌹♥️

2024-01-28

10

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!