Sentimentos Confusos

Acordo com uma voz suave em meu ouvido, é a loirinha me dando bom dia.

— Bom dia. — digo e desço a mão até a bunda da loirinha e aperto.

— Você falou que não ia me tocar. — ela diz.

A verdade é quero fazer muito mais do que tocar nela.

— Foi sem querer, parte do meu cérebro ainda está dormindo.

— Ok.

— Só uma parte está bem acordada. — digo e sorrio.

— Não seja pervertido!

Ela cheira tão bem que eu não resisto e acabo cheirando seu pescoço e aperto sua bunda outra vez e ela geme em resposta, essa é minha deixa.

Ela também quer!

— Você falou que não ia me tocar. — ela diz.

— Você não está me impedindo.

— Acho que não.

Ela quer!

Em um instante estou por cima dela, meus olhos vão direto para seus seios que estão pulando para fora da camisola. Parte de seu seio está para fora, mostrando parte de seu mamilo rosado, que está rígido, não resisto e lambo, o que a faz gemer. Seu corpo dá sinais de que me quer também.

Puxo sua camisola para baixo deixando seu seio todo à mostra, o chupo com força, ela fecha os olhos absorvendo o prazer que isso lhe provoca. Meu p*u está a ponto de explodir, preciso entrar nela agora!

De repente a porta se abre de uma vez e Beatriz entra com tudo. Raquel cobre o rosto. Beatriz dá uma gargalhada e cobre os olhos também.

— Desculpa. — ela diz.

— Oh empata foda bate na porta antes! — vontade de enforcar essa garota.

— Pensei que vocês estavam dormindo, o maquiador já está aqui.

— Isso tudo por causa de uma porcaria de maquiagem! — digo.

— Você tem tempo pra isso depois seu libertino, libere ela agora, se ela não descer em vinte minutos eu volto aqui.

— Vai embora daqui Beatriz!

— Ouviu não é Caio? Deixe isso para depois, precisamos nos arrumar. — ela diz e tranca a porta.

Levanto sem um pingo de paciência e passo a chave na porta.

— Pirralha intrometida! — digo.

— Que vergonha.

— Você está vermelha. — sorrio.

Ela fica linda coradinha.

— Como vou olhar pra ela agora, isso é culpa sua!

— Deixe isso pra lá, vamos continuar o que estávamos fazendo.

— Não, você ouviu o que ela disse.

— Ela não vai voltar aqui, conheço essa intrometida.

— Vou tomar banho.

— Posso ir com você?

— Não, você não quer tomar banho.

— Lógico que quero, eu vou com você e nós economizamos tempo.

— Sei. — ela tira a camisola e a calcinha na minha frente e vai para o banheiro.

Mulher gostosa do c*ralho!

— Raquel assim você não me ajuda. — falo um pouco mais alto para ela me ouvir do banheiro.

— O que eu fiz?

— Você sabe muito bem. Posso entrar?

— Pode. — ela diz.

Mal ela fecha a boca e já estou dentro do banheiro. Essa mulher nua é um colírio para os olhos, inevitável olhar e não lhe desejar. Meu p*u dá sinal de vida na hora.

— Só vamos tomar banho. — ela diz.

— Tudo bem, não vou fazer nada que você não queira, não sou esse tipo de pessoa.

Passo sabonete em meu corpo e aproveito para provocá-la um pouco, ela sorrir e eu também. Ela faz o mesmo que eu, e se exibe para mim.

Vontade de f*der com ela até cansar, mas só farei isso se ela quiser também, nunca precisei forçar mulher nenhum e tenho nojo do homem que faz isso.

— Raquel, não brinque comigo!

— Estou tomando banho.

— Isso é f*da viu!

— O quê?

— Você, te ter tão perto e não poder te tocar, deixa de bobagem vai, vamos aproveitar, não seja tão preocupada com tudo.

— Tenho medo de isso acabar estragando todo esse lance do meu trabalho.

— Raquel não pense nisso, sou um homem de palavra, o emprego é seu, a menos que não queira.

— Óbvio que eu quero, preciso muito.

— Então é seu.

— Tudo bem, mas sinto que transando com você estou me vendendo.

— Por que você é assim? Muito preocupada com tudo.

— Eu sou assim, é meu jeito.

— Tudo bem, não vou insistir, se você quiser já sabe. — digo e saio do banheiro.

Me seco, pego uma roupa qualquer na mala e visto, desço as escadas e vou direto para sala de jantar, todos já estão terminando de tomar café, sento e decido esperar pela loirinha.

Bárbara me olha descaradamente e eu desvio o olhar, não quero ficar olhando muito para ela.

— Onde está Raquel? — minha mãe pergunta.

— Terminando de se vestir, vou esperar para tomar café com ela.

— Libere a Raquel um pouco Caio, que fogo esse de vocês! Lembre de trancar a porta, não quero pegar vocês de saliência outra vez, vou ficar traumatizada. — Beatriz diz e Bárbara não disfarça seu descontentamento por ouvir isso.

— Bata na porta antes! — digo.

— Tá.

Todos se levantam e eu fico sozinho, as mulheres vão se maquiar e os homens jogar conversa fora na área da piscina.

— Te esperei para tomar café com você. — digo quando Raquel chega.

— Obrigada.

— Café?

— Sim.

— Você está bonita. — digo.

— Você pagou bem caro por essas roupas.

— Valeu cada centavo.

— Eu sabia que você era uma aproveitadora. — Bárbara diz entrando com tudo.

Quando olhamos, ela está parada atrás de nós, não sei a quanto tempo está aí, ainda bem que não falamos nada de mais.

— Bárbara, você poderia parar de ofender minha namorada. — digo.

— Ela só está com você por causa do seu dinheiro, você está tão cego e deslumbrado com ela que não percebe, mas de longe se vê que ela não tem classe nenhuma.

— Olha aqui querida, eu posso até não ter dinheiro e classe como você, mas eu não estou com ele por interesse, mas sim porque gosto dele. — Raquel diz e parece tão convincente que olho para ela sem acreditar.

— Você gosta da conta bancária dele, e ele está tão deslumbrado com seu corpo que não percebe, ele sempre gostou de mulheres assim como você, que tem tudo demais, mas na minha opinião isso é vulgar, ainda mais da forma que você se veste, mostrando tudo.

— Bárbara é melhor você sair daqui e parar de ofender Raquel, vá cuidar do seu marido.

— Caio, eu sei que você ainda sente alguma coisa por mim, vejo a forma como você me olha, não negue isso.

Pior que eu olho mesmo, sou muito otário!

— Não, eu gosto da Raquel, ela é minha namorada, entenda isso, você preferiu o Maurício, então fique com ele.

— Estou arrependida Caio, por favor, se você me quiser eu largo tudo por você.

— Me desculpem, mas eu não vou ficar aqui ouvindo, isso, fiquem a vontade, conversem, perdi o apetite. — ela diz se levantando.

— Raquel, espere! — seguro em seu braço, mas ela se solta e sai.

— Caio, amor, eu sempre amei você. — ela diz se aproximando de mim.

— Bárbara nosso tempo já passou, você fez sua escolha.

— Diz que não sente minha falta, diz que não sente falta dos nossos momentos juntos? Diz! — sem que eu espere ela me beija.

E p*rra! Essa ruiva é perigosa, não deveria, mas gosto desse beijo.

— Que p*rra é essa?! — Maurício entra com tudo e me empurra.

— Sua mulher que me beijou, deveria cuidar melhor dela, acho que você não deve está comparecendo.

— Cala a boca seu filho da p*ta!

— Cala a boca você otário e respeite minha mãe!

Não penso duas vezes e parto para cima dele.

— Parem! — Bárbara grita.

Ele acerta um soco na minha boca e eu o acerto bem no nariz.

Logo todos se aproximam e meu pai e irmãos separam a briga.

— Mas que coisa horrível é essa? — minha mãe pergunta.

— Caio estava dando em cima da minha mulher.

— Era ao contrário seu otário, ela que estava dando em cima de mim, desde que chegamos que ela tem perseguido minha namorada e a mim também.

— Cala sua boca! Não ofenda minha esposa.

— Vocês estão estragando meu casamento, esse era pra ser o dia mais feliz da minha vida. –Beatriz diz e começa a chorar. — Só queria minha melhor amiga aqui e minha família, mas nem isso vocês podem fazer por mim.

— Essa p*rra é tudo culpa sua Beatriz! Por que inferno foi convidar essa mulher?! Como é capaz de ser amiga da mulher que traiu o seu próprio irmão? — digo sem paciência.

— Caio... Não fale assim comigo, você sabe que não aprovo o que ela fez, até briguei com ela, mas sabe que somos amigas de infância, ela sempre esteve ao meu lado quando precisei. — Beatriz está chorando muito.

— Isso é um inferno mesmo! — digo e chuto uma cadeira.

— Calma filho. — meu pai diz.

— Vamos sair daqui filha. — minha mãe diz e leva Beatriz de volta para o quarto.

— Melhor vocês irem embora. — meu pai fala para Bárbara e Maurício.

— Vou falar com Beatriz. — Bárbara diz.

— Vamos Caio, vamos até o quarto. — Raquel diz pegando em minha mão.

Já no quarto sento na poltrona e ela pega algodão molha com um pouco de água e vem limpar minha boca, por instinto, minhas mãos vão direto para sua cintura e seguro firme.

— O que aconteceu?

— Bárbara me beijou e ele viu.

— Entendi. — ela vai até o banheiro e joga o algodão no lixo.

Ela senta na cama e olha para mim.

— Não foi boa ideia me trazer aqui. — ela diz.

— Porquê?

— Essa situação não está confortável para nós.

— Desculpe.

— Tudo bem, mas depois da cerimônia podemos ir embora?

— Como você quiser.

— Ok, fique aqui e descanse um pouco, vou me arrumar.

— Tá.

Deito na cama fechando meus olhos. Eu não queria me sentir assim em relação a Bárbara, mas eu ainda tenho sentimentos por ela. Essa mulher tem o poder de me deixar sem chão, ela foi a primeira mulher que amei de verdade e sinto que nunca irei conseguir amar outra, não por sentir algo por Bárbara, mas por ter medo de me envolver com outra pessoa e me f*der outra vez.

Raquel tem tudo para me fazer dar esse passo, mas eu não quero assumir nada com ela e nem com ninguém, na verdade. Se ela quiser só sexo, sem sentimentos, eu topo, mas além disso eu não quero.

Após um tempo descansando, levanto e vou tomar banho e me arrumar.

Visto meu terno de três peças e coloco uma gravata da cor do vestido que Raquel escolheu para usar hoje.

Quando ela entra no quarto já estou pronto e sentado na poltrona.

E p*rra, ela conseguiu ficar ainda mais bonita maquiada e de cabelo feito.

Essa loirinha vai me dar trabalho...

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Comments

Cleides Silva

Cleides Silva

Misericórdia,o cara foi corno por 5 anos e ainda nutre sentimentos por um quenga dessa,olha dá ranço,isso é falta de amor próprio só pode.

2024-05-01

9

Maria Rosa Soares Vitorio

Maria Rosa Soares Vitorio

Homens só gostam de putas🤣🤣

2024-05-03

1

Neuza Lucia

Neuza Lucia

história linda maravilhosa estou amado cada capítulos parabéns autora

2024-03-30

6

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