Ricardo no dia antes de tudo acontecer.
Eu passei um dia cansativo fizemos a manutenção das Baías de cada cavalo, e tanto eu quanto o Douglas metemos a mão na massa nunca diferenciamos quem vai fazer o trabalho pesado não nós distanciávamos dos outros funcionários. Eu por ser o dono no meu caso, ou veterinário sempre acreditei que para o negócio para dar certo eu precisaria envolver-me em todos os aspectos.
Passei o dia todo com vontade de voltar para casa e ver as minhas meninas então no final da tarde eu estava mais que pronto, para fazer isso.
Ricardo: — Vou indo até amanhã fala com a Helena para gente fazer algo no final de semana, talvez no domingo podemos almoçar e depois ir para uma praça legal a Mel poder brincar.
Douglas: — Vou falar sim, manda um beijo para as duas.
Ricardo: — Tá certo.
Vou a caminhar até chegar em casa e o tempo estava realmente ótimo foi um dias bonito de sol, quente, mas não abafados perfeitos no meu ponto de vista.
Entro em casa e está tudo silencioso, estranho para esse horário entro no quarto da Mel e ela está num sono profundo aproximo dela e dou um beijo em sua testa, vou até o nosso quarto, mas não encontro a Mari então vou no quarto de hóspedes onde tem a mesa que ela costuma trabalhar, quando está em casa.
A encontro envolvida fazendo pesquisas na ‘internet’ sobre plantas que acaba nem percebendo a minha presença aproximo-me silenciosamente e depósito um beijo na curva do seu pescoço e sinto a sua pele toda arrepiar e abro um sorriso, satisfeito e ela acompanha-me no sorriso.
Mariana:— Amor faz tempo que chegou?
Eu sento-me na cama de solteiro que fica no quarto a observo se levantar e vir até a mim assim que ela se movimenta para sentar a puxo para o meu colo e ela passa o braço pelo meu pescoço.
Ricardo: — Acabei de chegar amor.
Mariana: — Está com uma aparência cansada.
Ricardo: — Limpamos as Baías.
Mariana: — Entendi.
Ricardo: — Eu penso que se eu ganhar um beijo fico mais animado.
Mariana: — Bobo!
Eu aproximo-me e a beijo como isso é delicioso a sua boca quente e molhada, os seus beijos sempre foram os melhores ela mexe comigo de uma maneira que não sei explicar como pode algo se encaixar tão bem quando terminamos solto um suspiro.
Ricardo: — Estive no quarto da Mel, ela dorme um sono profundo que milagre é esse nunca dorme esse horário?
Mariana: — Ela não estava com sono, depois do almoço eu após o trabalho passei no centro comprei uma massinha de modelar e forminhas ficou toda empolgada passou a tarde brincando.
Mariana: — Até que o cansaço venceu, faz uns vinte minutos que ela dormiu vou deixar ela dormir mais uma hora e meia.
Ricardo: — Como foi o trabalho?
Mariana: — Bem tranquilo iniciamos um projeto novo para um jardim na varanda de um apartamento finalizei hoje, o projeto agora é só colocar em prática.
Ricardo: — Já falei que eu tenho muito orgulho de você!
Mariana: — Acho que já, mas é sempre bom ouvir novamente.
Ela enche-me de beijos, me fazendo sorrir.
Mariana: — Vou preparar um banho na banheira para você relaxar.
Ricardo: — Se você me acompanhar a Mel vai demorar para acordar.
Mariana: — Vou pensar no seu caso.
Ela fala a piscar e saí do quarto.
Dou mais uma espiada na Mel e vou para cozinha tomo um suco e vou para o nosso quarto, encontro já a água morna na banheira cheia de espuma e era tudo o que eu precisava nesse momento e mais ainda da Mariana.
Ela está de frente ao armário de roupas no segundo cómodo do quarto, eu vou por trás dela enquanto ela guarda umas roupas ela está de vestido hoje o que facilita todo o meu acesso.
Passo a mão na sua coxa e vou fazendo o contorno da sua perna, subindo com a minha mão a barra do seu vestido e escuto o seu suspiro vou com a minha mão até a sua intimidade e mesmo com a calcinha de renda sinto que ela está muito molhada.
Mariana: — Não estava cansado?
Ricardo: — Para você nunca amor estou é louco de vontade de sentir você.
Ricardo: — Vem cá!
Eu puxo-a para perto me sento na banqueta do meio do cómodo e coloco uma das suas pernas em cima da banqueta me posicionando bem no meio entre as suas pernas com uma mão afasto a sua calcinha para o lado, e com a outra início movimentos circulares bem lentamente e sinto ela se movimentar pelo prazer.
Então encaixo a minha boca na sua entrada lambendo cada borda a explorando por inteiro, a minha língua brinca sem dar trégua e escuto os seus gemidos sinto ela segurar com força o meu cabelo se esfregando no meu rosto eu intensifico os movimentos sei que ela está mais que pronta e não demora muito para o orgasmo a tomar por inteiro falando baixinho o meu nome é a derreter na minha boca.
O que deixa ela ainda mais louca de desejo sempre foi assim, e nós vamos numa confusão de tirar a roupa um do outro pelo caminho até chegar ao banheiro, ela simplesmente chega o banheiro se apoia na pia do banheiro e olhe-me pelo espelho com um olhar malicioso, um doce convite posiciono-me enquanto ela se empina me dando total acesso.
Então penetro a sua intimidade bem devagar vou fazendo os movimentos de vai e vem, enquanto beijo as suas costas, nua, como ela pode-me satisfazer tão bem não me imagino com outra mulher, a Mari sempre vai ser a melhor coisa que aconteceu na minha vida.
Pego a sua bunda e intensifico os movimentos, indo até o fundo sempre tocando o ponto mais sensível é maravilhoso tanto a sensação como ouvir os seus suspiros, ela me acolher dentro dela é tanto prazer não me consigo segurar quando sinto as contrações dela me envolvendo por completo aperto muito gostoso.
E chegamos juntos ao prazer saio de dentro dela a viro de frente, e seguro o seu rosto entre as mãos a olhando no fundo dos seus olhos.
Ricardo: — Eu te amo.
Mariana: — Eu também te amo cada dia mais.
Vamos para a banheira completando um pouco mais com água quente, pois já esfriava a que a Mariana colocou e ficamos ali em silêncio ela repousando as suas costas no meu, peito e nesse momento não poderia ter paz maior era tudo que eu precisava.
Saímos do banho a Mariana vestiu a sua roupa primeiro.
Mariana: — Vou acordar aquela dorminhoca, pois se não vamos ter uma noite longa e nada de sono para ela.
Ela vem até mim que ainda seco o cabelo e recebo vários beijos rápidos, antes dela sair eu já fico com um sorriso todo bobo.
Quando desço para sala as, encontro, no sofá a Mel cheia de preguiça a pego ela no colo que sorri.
Ricardo: — Tá com sono ainda?
Melissa: — Sim papai, estou com fome.
Mariana: — Vou preparar algo.
Ricardo: — Não amor vamos pedir algo para comer sem cozinha eu lavo a louça.
Mariana: — Como fui encontrar um marido perfeito.
Ricardo: — Isso é para poucas.
Mariana: — Convencido vou pedir.
Ela sai e ficamos só eu a Mel na sala.
Ricardo: — Como foi seu dia meu bem?
Melissa: — A mamãe trouxe massinha, eu fiz borboleta e um cavalo papai, mas os seus são melhores.
Ricardo: — A mamãe contou-me.
Ricardo: — E você comportou-se com a Eva hoje, pela manhã?
Melissa: — Sim, papai ela tá me ensinando a fazer bolinhos.
Melissa: — Papai compra aquelas bolinhas coloridas que vai nós bolinhos a gente não tem aqui em casa, quero dar de presente.
Ricardo: — Granulado posso comprar para quem vai dar de presente?
Melissa: — Quero dar para Lívia.
Lívia é a neta da Eva amiga da Mel sempre que podiam estavam juntas.
Ricardo: — Vamos falar com a Eva para convidar a Lívia para almoçar aqui em casa depois podemos ir em uma pracinha o que acha no domingo se os, país dela autorizarem.
Melissa: — Oba vou contar para mamãe.
Ela sai a correr para a cozinha toda animada.
Tivemos um jantar ótimo e depois assisti uns desenhos com a Mel, a levei para o seu quarto a Mariana a ajudou colocar o pijama e se preparar para dormir eu contei uma história para ela.
Ficamos abraçados por um tempo observando nossa garotinha dormir, depois pegamos uma manta e na varanda ficamos deitados enroscados no sofá de bambu olhando a noite eu levei uma taça de vinho tinto, estava uma noite agradável.
Mariana: — Noites assim dão até medo.
Ricardo: — Medo?
Mariana: — Não sei tudo tão perfeito, passei o dia com um aperto no peito deve ser bobagem minha.
Mariana: — Como tudo estivesse prestes a mudar como uma intuição.
A abraço forte a apertando queria poder arrancar do peito dela essa sensação desagradável.
Ricardo: — Não pensa assim amor tudo está bem e vai continuar assim estamos bem, a nossa família nada de mau vai acontecer.
Ricardo: — Algum problema acontecer a gente da jeito, um apoiando o outro como sempre fizemos.
Mariana: — Eu sei vamos ficar bem independente de qualquer coisa.
Mas tarde dormimos agarrados um no outro como sempre costumamos fazer, acordo com a Mariana me olhando entre o cobertor o que me faz sorrir ela sempre tem o costume de acordar primeiro e ficar me observando dormir.
Ricardo: — Bom dia amor.
Mariana: — Bom dia.
Ricardo: — Não quero sair dessa cama.
Mariana: — Acho você lindo quando acorda.
Ricardo: — Todo amaçado.
Mariana: — Perfeito.
A puxo para o meu abraço apertado e suspiro.
Ricardo: — Tenho que levantar, tenho que administrar a medicação do cavalo que está doente.
Mariana: — Não posso pedir para você ficar.
Ela fala a fazer uma carinha de quem implora.
Ricardo: — Assim é covardia.
Mariana: — Vai lá amor, eu sei que éimportante penso que vou aproveitar que a Mel tá dormindo a Eva já chegou vou andar, um pouco a cavalo.
Ricardo: — Tá dá-me um beijo vou na frente e pedir para alguém preparar a Estrela para você.
Estrela é o cavalo que lhe dei de presente de casamento é uma linda égua malhada de marrom e branco.
Mariana: — Tá.
Ela monta em cima de mim para me beijar o que era uma grande covardia, pois eu não conseguia raciocinar com ela assim.
Ela beija-me um beijo calmo, percorrendo cada canto da minha boca com a sua língua macia sem esforço algum ela me deixa duro como pedra a minha ereção pulsava ela sabe-me enlouquecer não tem uma parte de mim que ela não conheça, o meu gosto as minhas vontades é como se tivesse tomado tudo para ela o meu corpo meu coração a minha alma.
Após fazer um amor tranquilo com a minha esposa, vou para o trabalho, mas com uma vontade louca de ficar a manhã toda com ela e a Mel, mas eu tenho as minhas responsabilidades encontro o Ruan e ele, segue para preparar o cavalo para a Mari montar e vou ver o cavalo doente hoje o Douglas não vem então a responsabilidade é toda minha.
Uma hora se passa tranquila até eu perder o ar o desespero tomar-me, olho umas fichas dos cavalos quando o Ruan entra desesperado.
Ricardo: — O que aconteceu?
Ruan: — Senhor preciso que venha aconteceu algo, a sua esposa caiu do cavalo penso que ele pisou nela, tem sangue ela está desacordada.
Ricardo: — Vamos temos que chamar a ambulância.
Ruan: — Chamamos já está a caminho.
Saio correndo sem nem pensar em nada, não tinha forças para isso precisava ver ela saber que ela estava bem, o medo percorria o meu corpo todo como algo que queima com um gosto amargo na minha boca.
Chego ao local e encontro algumas pessoas em torno dela mas sem tocar para não agravar o seu estado a encontro desacordada, com sangue escorrendo pela sua testa e já vários hematomas pelo seu corpo já se formando não havia dúvidas que foi pisoteada, dois dos funcionários tentando controlar a estrela que estava descontrolada, o que era estranho ela sempre foi dócil, e mesmo com a queda na grama a Mariana estava bastante machucada o que me deixava desesperado.
Mas logo já escuto o barulho da sirene da ambulância, o atendimento foi muito rápido.
Socorrista: — Alguma informação importante sobre a paciente.
Eu não escuto de primeira, devido ao meu desespero.
Socorrista: — Senhor é o marido dela?
Ricardo: — Sim, ela é transplantada, rins.
Socorrista: — Certo, o senhor vai connosco na ambulância preciso que entre em contato com o médico temos que avaliar a possibilidade de algum dano no órgão tranplantado.
Ricardo: — Ok Ruan avisa a Eva ela está com a Mel o Douglas estou indo para hospital.
Então fomos no caminho mais longo da minha vida, o medo o desespero a lembrança da Mariana me dizendo estar com um sentimento que algo ia acontecer fui com muito medo de perder ela, o meu amor a mãe da minha filha, e aquele mesmo sentimento de impotência que senti quando ela precisou do transplante-me toma e novamente estou aqui a caminho do hospital rezando e implorando pela vida dela.
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Atualizado até capítulo 27
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