Mau humor

No outro dia, Magnus acorda cedo e permanece na cama, observando Graziela dormindo. Minutos depois, a moça acorda e mesmo de olhos fechados, ela se sente observada por Magnus e abre um enorme sorriso.

— Bom dia, baby! — Ela diz e ele abre um sorriso.

— Bom dia, minha princesa linda!

Magnus dá alguns selinhos em Graziela e os dois se levantam. Após fazerem a higiene matinal, eles vão tomar café e encontram todos sentados a mesa. Eles cumprimentam a todos, até que eles veem Talilane circulando pela casa. Magnus olha para Edrick, que segura a risada e Graziela dá um gole no suco, enquanto Safira tenta segurar a risada.

— Dalila, querida, eu mandei mensagem para o pessoal do buffet e eles ficaram de passar aqui hoje a tarde para fazermos a prova dos doces e salgados. Eu também mandei mensagem para o meu estilista e ele estará aqui para organizarmos tudo. O que acham de aproveitarmos que estamos aqui e fazemos a cerimônia aqui na praia mesmo? Ao por do Sol ficará muito lindo por sinal.

— Eu amei a ideia! De fato ficará muito lindo. — Graziela sorri.

— Filho, porque você não leva a Dalila para dar um passeio na praia? Tá um clima tão agradável para um passeio a dois. Será perfeito!

— Excelente ideia, mãe. Vou levar sim. — Magnus dá um sorriso de lado e olha para Graziela.

Nesse momento, Marilda entra na sala e avisa que a família acabou de chegar, e Safira junto com Edrick se levantam da mesa e vão para a sala, deixando Patrick, Maíra, Graziela e Magnus na mesa.

— Fico feliz que esteja bem melhor, cara cunhada! — Patrick sorri.

— Sim, estou bem melhor.

Graziela responde seca e continua tomando o seu café juntamente com Magnus, que também ignora a presença dos irmãos na mesa.

— Quer dizer que vocês vão mesmo se casar? — Maíra debocha. — Quem diria, hein? Só penso que6 esse casamento não vai durar muito tempo, porque pelo o que eu notei, vocês dois possuem personalidades diferentes.

— Se formos seguindo essa lógica, você nunca chegar sequer a se casar, porque não tem quem seja capaz de lhe aturar. Você é insuportável! Eu vou me casar, vou passar a tomar conta da minha própria vida juntamente com a minha esposa e eu sugiro que você faça o mesmo!

— Nossa, que mau humor!

Magnus se levanta da mesa e Graziela se levanta junto. Eles vão para a sala, onde toda a família está reunida e Edrick dá um sorriso.

— Que bom que vocês chegaram! Essa daqui é a Dalila. Dalila, essa daqui é metade da nossa família!

— É um prazer enorme lhe conhecer, Dalila! Sou a Cátia! — A mulher a abraça.

— É um prazer lhe conhecer, Cátia!

Após cumprimentar a todos da família, uma mulher olha para a Graziela.

— E... você é a amiga da família, Dalila?

— Não, Betina. Ela é a minha esposa. — Magnus responde sem olhar para a mulher.

Todos olham em choque para Graziela, em seguida para Safira, que acena com a cabeça em afirmação, com um sorriso largo de satisfação no rosto.

— Quem diria! O poderoso chefão laçado por uma bela moça! — Um homem ri.

— Sim, sim. Laçado por uma única mulher, tio André. — Magnus passa a mão em volta da cintura de Graziela. — Se nos dão licença... precisamos sair um pouquinho. Até mais tarde.

Os dois saem da sala e sobem para o quarto, onde Graziela arruma uma pequena bolsa para irem para a praia. Assim que descem as escadas novamente, Magnus chama a atenção de todos por estar de mãos dadas com Graziela e por estar carregando a bolsa. A família inteira acompanha os pombinhos com o olhar.

— Eu já posso acender uma vela e fazer os meus pedidos para a santa Dalila? — André ri. — Porque, o que essa menina fez com o Magnus é algo sobrenatural!

— Ela roubou o coração do Magnus mesmo, porque ele está até sendo gentil com ela. Convenhamos que o Magnus não é a pessoa mais doce do mundo. — Vanessa ri.

Magnus caminha com Graziela, até que eles param de frente para o mar e se sentam após Magnus abrir um guarda-sóis. Graziela retira blusa, ficando somente com a parte de cima do biquíni e um short curto, enquanto Magnus retira a sua camisa. Os olhos de Graziela vai diretamente para o peitoral largo do homem, descendo para o abdômen bem definido dele, e ao notar o olhar da moça, Magnus dá um sorriso de lado.

— Todo seu, gatinha! Você pode tocar, beijar e fazer o que quiser. — Graziela cora e ele sorri safado.

— Meu? — Ela se aproxima de Magnus e sussurra. — Olha que eu vou fazer muitas coisas interessantes... — Ela desce a mão pelo abdômen dele.

— É melhor não me provocar, porque você sabe que a minha vontade é de lhe colocar de quatro, dar vários tapas gostosos nesse bumbum e fazer você gozar gostoso enquanto eu vou comendo bem gostoso essa bucetinha linda! — Magnus sussussurra, fazendo Graziela engolir em seco e se estremecer dos pés a cabeça.

— Vai, é? — Ela morde os lábios.

— Vou! É melhor não me provocar, baby!

— Hum... acho que eu quero provocar sim!

— Gostosa!

Magnus dá um tapa no bumbum de Graziela, dando vários beijos no pescoço dela, e ela timidamente se afasta por causa das pessoas ao seu redor. Magnus dá um último beijo no pescoço dela e os dois ficam aproveitando a manhã agradável de sol na praia, até que retornam para casa para almoçarem.

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