Dessa vez, não foi ele

Graziela olha para Magnus e dá um sorriso bobo, e em seguida, dá um beijo carinhoso no rapaz, que para o beijo por falta de fôlego e a olha carinhosamente. Sem dizer nada, ele retoma o beijo, ficando dessa vez, por cima da moça, que sorri durante o beijo, enquanto vai arranhando as costas dele.

Ao sentir as delicadas mãos da moça deslizando pelas suas costas, Magnus sente uma corrente elétrica correndo por todo o seu corpo, e ele vai acariciando o rosto dela com uma mão, enquanto a outra vai deslizando pela sua coxa, arranhando devagar, fazendo com que Graziela gemesse contra os lábios dele.

A moça sente o membro de Magnus roçando na sua intimidade, fazendo ela gemer um pouco mais alto, e Magnus dá um sorriso safado. Ele desata o roupão dela, deixando os seios dela completamente expostos, morde os lábios ao vê-los. Sem demora, ela começa a massagear os dois, até colocar um na boca. Magnus passa a ponta da língua nos biquinhos, vai sugando com vontade, mordiscando, enquanto vai massageando o outro fazendo Graziela gemer, jogar a cabeça para trás e arranhar a nuca dele. Após estimula-lá ao máximo, ele vai descendo pela sua barriga, coxas e pernas, enquanto Graziela sente a sua respiração cada vez mais ofegante e a sua intimidade cada vez mais molhadinha.

— Hum... Ma-Magnus... eu... nunca... — ela tenta formar a frase, mas não consegue devido ao movimento que ele faz com a língua na intimidade dela.

— Tudo bem, meu bem. Quer que eu pare? — Ele dá um beijo na intimidade dela e ela nega com a cabeça.

Ele dá um sorriso de lado, agarra a cintura dela, começa a passar a ponta da língua no clitóris dela, até que vai sugando com vontade, fazendo ela revirar os olhos e agarrar os cabelos dele. Magnus vai lambendo com vontade, se deliciando com o sabor, com o cheiro delicioso da intimidade de Graziela, que se contorce de prazer na cama. Ela sente o orgasmo se aproximando, até que ela acaba se derramando na boca de Magnus, que suga tudo e sobe beijando-a com carinho.

— Você é deliciosa! — Ele a beija com carinho, admirando o rosto dela completamente vermelhinho pela excitação.

— Eu amei esse momento... foi tão... único... tão bom...

Graziela o beija apaixonadamente, e ele suspira quando sente as mãos delicadas de Graziela percorrerem o seu peitoral nú, seu abdômen, até que chega no seu membro. Ela desabotoa a bermuda, e colocando a mão por dentro, ela começa a massagear o membro dele lentamente, enquanto ele vai gemendo contra os lábios dela.

— Se você continuar desse jeito, eu não vou aguentar. — Ele geme no ouvido dela.

— É? O que vai fazer? — Ela passa a língua no lóbulo da orelha dele, fazendo ele gemer.

— Confia em mim? — Ele pergunta e ela conforma com a cabeça.

Ele então se livra das peças que restam e ficando completamente despido, ele se posiciona na entrada da moça, e sem penetrar, ele começa a esfregar o seu membro, estimulando o clitóris de Graziela, que sem demora acaba gozando novamente. Magnus acaba gozando junto com ela. Ele a olha completamente ofegante e ela sorri.

— Eu quero muito lhe fazer minha, mas eu vou esperar até o dia do nosso casamento. Teremos um momento especial, juntos. — Ele a beija, e ela sorri.

— Eu confesso que eu estou muito ansiosa pelo momento em que eu me tornarei sua mulher. Sua para sempre! O meu desejo é lhe pertencer. Eu tenho muito medo de que todo esse encanto se acabe. Eu tenho medo de me apaixonar ainda mais por você. — Ela acaricia o rosto dele.

— Vamos nos apaixonar, linda! Nós dois vamos nos apaixonar e com toda certeza do mundo, será a coisa mais linda que poderia ter acontecido. Eu não sou perfeito, nem sei me expressar com palavras. Mas, vou expressar tudo o que eu sinto em cada detalhe.

Ele a pega nos braços e os dois tomam banho juntos. Assim que os dois saem do banho, eles começam a ouvir o choro de Marilda. Os dois saem do quarto, e dão de cara com a mulher sentada numa poltrona ao lado do marido, enquanto Safira lhe entrega um copo d'água, e os outros estão ao redor.

— O que aconteceu? — Magnus cruza os braços.

— A Talilane que sumiu do nada. Ninguém sabe nada sobre ela há algum tempinho, e quando ela vem para cá, ela não sai sem a minha esposa, até porque, ela não tem nenhum amigo por aqui.

— É muito estranho ela ter sumido após a Graziela ter saído correndo do escritório. O que ela viu para ter saído daquele jeito de lá de dentro?! — Patrick indaga.

— O que eu vi só diz respeito ao Magnus e eu, e eu não acredito que esse seja o melhor momento para isso. Sei que a Talilane vai aparecer! Vamos ter fé que ela vai aparecer bem, porque eu quero ter uma conversamos com ela. E, dessa vez, não foi ele. Ele estava comigo desde que nós saímos dos escritório. — Safira e Edrick seguram a risada pelo comentário de Graziela, e Magnus arqueou a sobrancelha.

— Em menos de uma semana e a Dalila já conhece a peça que ela vai casar. — Edrick brinca. — Vamos ter fé que a Talilane vai aparecer. Ela está bem! Ela pode ter saído para dar uma volta e só isso.

— Será que a minha menina está bem?! — Marilda chora.

Nesse momento, um segurança aparece com a Talilane nos braços com uma "plaquinha da vergonha", escrito...

"ᴇsᴛᴏᴜ ᴜsᴀɴᴅᴏ ᴀ ᴘʟᴀǫᴜɪɴʜᴀ ᴅᴀ ᴠᴇʀɢᴏɴʜᴀ, ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴇᴜ ғᴜɪ ғʟᴀɢʀᴀᴅᴀ ғᴀᴢᴇɴᴅᴏ ᴏ ᴄʟᴀ́ssɪᴄᴏ ɢᴏʟᴘᴇ ᴅᴇ ɪᴍᴘʟᴀɴᴛᴀʀ ᴊᴏɪᴀs ᴘᴀʀᴀ ɪɴᴄʀɪᴍɪɴᴀʀ ᴀʟɢᴜᴇ́ᴍ ɪɴᴏᴄᴇɴᴛᴇ, ᴇ ᴅᴇssᴀ ᴠᴇᴢ, ᴀ ᴠɪ́ᴛɪᴍᴀ sᴇʀɪᴀ ᴀ ᴅᴀɪʟɪʟᴀ".

Edrick não consegue segurar a risada e acaba tendo uma crise de riso, Graziela apoia o rosto no braço de Magnus, tentando manter a compostura.

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