Faminto.

Caille

Eu já imaginava que seria maravilhoso estar com Lolla, ela é linda em todos os aspectos, mas foi muito mais do que isso... Foi surreal. Eu me controlei muito para não machuca-la na primeira penetração e para que se mantivesse relaxada, resisti aos impulsos de vira-la de bruços, prender seus cabelos ao meu punho e estapear sua bunda. Eloísa é uma moça pura... Agora não tão pura, porém ainda há muito para ensina-la e muito para descobrir sobre ela. Só há um problema... Possuí a garota e agora me sinto dono dela, como se tudo nela pertencesse a mim, quero exercer esse poder sobre ela, quero ter o prazer de mostra-la tudo o que sou capaz, quero dar meu mundo à ela, quero vê-la vestida nas melhores roupas e usando os melhores perfumes, desejo tê-la em minha cama todas as noites, só pelo prazer de saber que nenhum outro filho da putä tocará naquilo que possuí, naquilo que me foi entregue por vontade própria... E tudo isso é a coisa mais absurda que já senti em toda a minha vida.

Lolla se dirige ao quarto. Eu teria feito sexo com ela nesse ofurô, mas preferi não forçar a barra... Não quero que fique dolorida em sua primeira vez, ou será que quero? Seco meu corpo com uma das toalhas felpudas dispostas no armário do banheiro, enrolo-a no quadril e caminho até o quarto. A senhorita está parada em frente ao espelho, escovando os longos cabelos, vestida apenas na lingerie de renda vermelha e nos saltos scarpins da mesma cor. Como posso resisti-la quando está tão gostosa e parada bem na minha frente? Ah, que se fodä!

Caminho lentamente até parar atrás dela e desenrolo a toalha que me encobre, os olhos azuis descem até meu pau e depois voltam a subir para meu rosto.

–Estou tentando resisti-la, Eloísa. Mas eu sou incapaz...

–Então não resista. –Ela sussurra, com os olhos colados aos meus através do espelho.

Lolla se vira para mim e me abraça com força, seus seios pressionam contra meu peito e seus lábios encontram os meus. Aperto sua bunda, colando-a em mim e mordisco o lábio dela. Num impulso, levanto a senhorita e as pernas dela se enroscam ao meu redor. Pressiono o corpo delgado e curvilíneo contra a parede e o gemido que escapa de sua garganta me enlouquece. Até quando poderei me segurar? Eu poderia ser gentil, na verdade eu deveria ser, mas algo nessa mulher faz com que todo o meu domínio próprio seja dissipado de dentro de mim. Num ato desesperado, rasgo a delicada calcinha de renda e posiciono meu pau. Porrä! Molhada pra caralhö...

–Respire, Lolla. Respire. –Ordeno e escorrego lentamente dentro dela.

A moça deita a cabeça em meu ombro e aperta ainda mais as pernas ao meu redor, respiro fundo junto com ela, me acalmando enquanto ela se acostuma com a sensação.

–"Hermosa"! –Corro a língua pelo pescoço macio. –Eu não serei gentil desta vez... Se eu passar dos limites, por favor, diga. –Aguardo pela resposta e só recebo o silêncio. –Eloísa, preciso que fale comigo.

–Eu direi... Se precisar, eu direi. –Responde, olhando para meus lábios.

Beijo-a, porque é o que ela quer e com certeza, o que preciso. Lentamente me movimento, indo para trás e para frente devagar, antes de aumentar a velocidade preciso descobrir quão fundo posso ir, então empurro e continuo até a garota gritar... Esse é o limite.

Depois de acalma-la e seduzi-la com movimentos lentos e profundos, acelero, metendo rápido e com força. Era o que eu queria desde o início, embora ter feito amor gentil com ela tenha sido uma das melhores coisas de toda a minha vida.

Lolla geme alto e suas unhas arranham com força meus ombros e costas. Quando as estocadas se tornam secas e ainda mais rápidas ela grita e procura meus lábios, o beijo é desesperado e confuso, porém delicioso.

Eu preciso parar agora, preciso parar antes que eu faça tudo o que mais desejo... Carrego a garota até a cama e a deito de barriga para cima, com as pernas penduradas para fora do colchão, visto a camisinha em tempo recorde e retorno. Levanto as pernas de Lolla e as coloco sobre meus ombros. Sonhei com esses saltos vermelhos atrás da minha cabeça desde que a vi neles pela primeira vez naquele provador. Me inclino e penetro novamente.

–Desse jeito, eu consigo ir bem mais fundo. –Empurro tudo e Lolla geme. –Gosta? –Mais um gemido e eu repito o movimento.

Escorrego até o fundo e me esfrego nela por algumas vezes, até que seus quadris percam o controle e os espasmos iniciem. O prazer de fazê-la gozar é algo que quero levar comigo para sempre. Estoco com rapidez e força ritmados. Segurando meus braços com afinco Lolla chega ao clímax, comprimindo os músculos ao redor do meu pau, ficando tão mais apertada que é quase impossível suportar e então, gozo deliciosamente, satisfeito apenas por hora, porque sei que em breve, muito em breve, ficarei faminto pela senhorita Lolla mais uma vez.

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