XIII

...• James Windsor •...

Me segurei ao máximo para não pegá-la pelos cabelos e enterrar de novo meu pau dentro daquela b*cetinha. Fiz de tudo para mantê-la afastada de mim, mas Helena é como um ímã.

Me olho no espelho depois de jogar água gelada no rosto, ainda estou duro e por mim essa noite duraria muito mais, mas apenas isso para aquela pequena criaturinha já está o suficiente. Helena pode esperar, ainda tenho muitas coisas em mente para fazer com ela, e seu delicado corpo.

Volto para o quarto e vejo Helena enrolada nos lençóis, seus olhos fechados e sua suave respiração fazendo seu peito subir e descer lentamente. Fico uns segundos a olhando até me dar conta de como isso é ridículo, estou parecendo um moleque apaixonado na primeira p*ta que aparece mostrando os peitos. Me deito ao seu lado e fico olhando para o teto, nunca havia gozado tão rápido assim, está certo que não durou apenas um minuto, mas foi tempo o suficiente para saber que essa mulher tem alguma coisa que nenhuma outra tem, e isso mexe comigo de uma forma que eu não gosto.

— James... ( Olho para o lado e vejo os olhinhos pesados de Helena se abrirem, revelando o lindo verde que cobre a sua pupila)

Ela sorri, essa porra de sorriso que me deixa desestabilizado, algo que me custa admitir.

— Boa noite, marido...

— Boa... Noite. ( Falo sério)

É incrível como as mulheres são facilmente manipuladas depois de tr*nsar, eu nunca entendi toda essa manhosidade por estar f*dendo com alguém.

Helena desfaz o sorriso dos lábios e deita a cabeça no meu peito.

— Você colocou um bebê dentro de mim? ( Pergunta sem me olhar)

— É mais complexo do que isso... ( Digo lutando contra a vontade de passar a mão pelos seus cabelos)

— Por que? ( Ela pausa, tenho certeza que mordeu os lábios, Helena sempre o faz quando está confusa ou com vergonha) — Me desculpe por ser tão... Ingênua, mas você sabe como é a nossa criação.

Entendo o seu ponto, as mulheres são consideradas um s*xo frágil e desprovido de algumas informações para se lembrar, muitas só descobrem o que realmente é o casamento, depois que casam, como é o caso de Helena.

— A cegonha traz? ( Falo sem muitas alternativas, se eu contar a Helena o que realmente traz uma criança ao mundo, ela vai querer isso mais do que tudo... Viver para ter uma família, ser mãe deve ser o sonho dela e eu não quero decepcionar a minha coelhinha ao contar que tenho muitos planos para ela, antes de ser pai.)

— Ah, por favor. ( Ela sorri pelo nariz, claramente ofendida pela minha irônica resposta) — Se não quer me dizer é só falar, não precisa agir como o meu pai.

— Você já é uma mulher, mas tem muitas coisas que precisa saber antes de ter filhos. ( Respondo e passo um braço por trás do pescoço)

— Certo... James... ( Helena fica em silêncio por alguns segundos) — Você e Genevieve já tiveram algo?

Sua curiosidade me excita, coelhinha... Pode acabar se dando mal por querer saber mais do que pode aguentar. Já tive caso não só com Genevieve, mas com muitas mulheres que me lembro bem do corpo, mas o rosto e nome são só metáforas para mim.

— Você não quer saber disso... ( Helena suspira, ela claramente entendeu o que quis dizer com isso)

— Por que não a pediu em casamento, você se cansou dela?

Sinto que está me fazendo essas perguntas com algum intuito e ele se chama

" Genevieve", claramente encheu a cabeça da minha coelhinha com o seu usual veneno, a conheço bem o suficiente para saber que quando Genevieve coloca algo na cabeça, ela dificilmente esquece do seu objetivo, e o seu atual objetivo sou eu.

— Você não tem que se preocupar com isso. A Genevieve... ( Dou uma pausa antes de continuar falando, com certo receio de dizer algo errado) — Gosta de conversar.

— Isso é bem perceptível... Mas, você um dia irá se cansar de mim?

Se um dia eu me cansar de Helena, eu não posso dizer isso agora... O que eu sei é que estou viciado nela, principalmente agora, depois de a provar. Ela tem muitas coisas a me oferecer, isso é certo, mas se cansar de uma mulher como ela é quase impossível, triste para ela é que não sou um homem de se apegar.

— Tenta dormir, amanhã irei te levar para conhecer o vilarejo. ( Digo e Helena me olha radiante)

— Irei conhecer o seu povo?

— O nosso, povo. ( A respondo e seu sorriso se torna mais genuíno ainda, nem parece que há minutos atrás estava sendo f*dida e gemendo meu nome)

Rapidamente a garota cai no sono e eu continuo acordado por um bom tempo, pensando em como a minha rotina era monótona e sem graça antes de conhecer ela, sempre temos uma surpresa para nos provar o contrário de nossos pensamentos, ideologias. Essa deve ser a melhor parte disso tudo, eu a tenho, ela me pertence, e logo estará tão impura quanto a mim, isso é algo interessante a se pensar sobre a minha doce coelhinha.

.........

Acordo cedo, não tenho um horário em específico para levantar, mas acordar tarde nunca fez parte do meu cotidiano. Olho para o rosto Angelical de minha

" esposa" ao meu lado na cama, é estranho pensar que agora estou casado, algo que colocaria a mão no fogo para afirmar que jamais iria acontecer na minha vida, e agora, aqui estou... Deitado ao lado de uma mulher que considero esposa.

Me levanto e tomo um breve banho, não queria tirar o cheiro da minha coelhinha logo cedo, mas tenho que trabalhar e ninguém além de mim pode sentir seu doce aroma. Visto minhas roupas e saio, é claro que sem antes a olhar uma última vez.

.........

— O povo do vilarejo solicita a presença do duque, senhor.

Suspiro, já acordo sem humor algum e as pessoas estão reclamando de que dessa vez? A última era que a água estava algumas moedas mais cara, mas esquecem que exporto de um rio longe para que tenham o que beber e tomar a porra de um banho.

— Irei mais tarde, levarei minha esposa para que conheça o povo. ( Falo andando, direto para o escritório)

— Certo, senhor. ( Honor se prepara para sair, mas o chamo e o mesmo para de andar)

— Genevieve, já se foi? ( Pergunto ao mesmo)

— Ela ainda hospeda a sua residência, senhor. ( Me responde, pedindo licença e saindo logo em seguida)

Quando ela vai embora? Acho que já está mais do que claro que a presença dela não é muito bem vista por aqui. Assinto com a cabeça e começo o dia com o árduo trabalho de assinar contratos e revisar termos.

.........

— Bom dia. ( Helena, dá três batidas na porta do escritório e entra. Vê-la logo cedo, é como um sopro de ar nos dias mais quentes.)

Minhas mãos, que antes estavam no cenho, relaxam e repousam sobre a mesa. Olho para o fino vestido branco que usa e os castanho cabelos soltos.

— O trabalho lhe tomou o tempo, logo cedo? ( Se aproxima de mim, olhando a infinidade de papéis em cima da mesa)

Preciso aliviar a tensão que se acumula dentro de mim, a ansiedade pelo fim desses contratos que a cada minuto, só aumentam. Arrasto com a mão, todas as coisas em cima da mesa e puxo Helena, a jogando em cima da mesma. Ela se assusta um pouco com a minha ação, mas não contesta.

Puxo seu vestido

Revelando seus pequenos seios - e passo a língua volta da auréola levemente rosada. Helena arfa com a minha ação e passa os braços em volta do meu pescoço, a empurro mais na mesa e tiro seus braços de mim.

— O-o que...

A interrompo, virando de bruços e a apoiando sobre a mesa, levanto seu longo vestido e o rasgo, revelando a pele de sua bunda. O primeiro tapa é desferido, Helena fecha os olhos com força e solta um gemido de dor, não muito alto. O segundo tapa é desferido com mais força, Helena geme mais alto e isso faz com que meu pau pulse dentro da minha calça. Tiro sua calcinha e passo o dedo pela sua b*ceta, surpreendentemente molhada, minha doce coelhinha está ficando excitada por estar apanhando? A cada vez mais, essa garota consegue me surpreender.

— J-James...

— Senhor... ( A interrompo, por mais que goste de ouvir meu nome soar pelos seus doces lábios, quero testar algo diferente com ela hoje) — Me chama de senhor.

Dou um tapa mais forte, deixando a marca da minha mão na sua pele branca. A mesa treme enquanto bato na minha coelhinha e o seu pequeno corpo se estremece.

— S-senhor... ( Helena sussurra entre os gemidos de dor.)

— O que foi, coelhinha? ( Pergunto com a voz meio rouca, enquanto passo a mão pelo local vermelho) — Eu estou te machucando?

Helena balança a cabeça positivamente, seu rosto está colado na mesa de madeira, sua bunda empinada para mim e seus cabelos espalhados pelo seu rosto. Começo a tirar o cinto da calça e passo a língua pelos lábios, Helena mantém seu olhar em mim, como se estivesse com receio de ainda me deixar tocar seu corpo. Passo meu pau - que já está saindo pré-g*zo - em sua bunda, molhando toda a extensão vermelha que antes ardia.

— Me diga, o que você quer... ( Falo quase em um sussurro, apenas para a minha coelhinha escutar)

— V-você...

A interrompo, colocando meu membro bem devagar dentro de sua apertada b*cetinha. Helena solta um gemido e fecha os olhos, pego seu cabelo - em um rabo de cavalo - e puxo para trás. Suas mãos esticadas na mesa e sua cabeça envolta, me deixam mais excitado ainda, começo a estocar devagar para a provocar e acostumar seu pequena entrada com o meu pau, mas Helena já está totalmente entregue ao momento, o motivo se dá ao fato de que sua intimidade está encharcada em volta da extensão do meu membro, que pulsa dentro da garota.

— Ah, I-isso... ( Ela fala entre os gemidos) — S-senhor...

Ela me chamando de

" senhor" faz com que eu fique mais excitado ainda, ao ponto de querer g*zar. Me sinto envergonhado por ser manipulado tão facilmente assim, mas quando se trata de Helena e o que sai de sua boca, isso me tira totalmente do meu eixo.

Enrolo seus cabelos em volta da minha mão e empurro mais sua cabeça contra a mesa, estocando mais violentamente dentro da sua b*ceta. O que antes eram gemidos de prazer, se tornam mais urgentes e por mais que eu esteja a f*dendo desta forma, Helena não geme escandalosamente, e sim de uma forma que se limita ao meu prazer, me fazendo ejacular dentro dela. Apoio minhas mãos na mesa - Em cada lado de sua cintura - e suspiro fundo, olhando a garota deitada imóvel sobre a superfície amadeirada.

Ela se levanta lentamente e olha para mim, seus cabelos bagunçados, rosto vermelho com umidade de suor e os lábios quase ressecados. Helena aproxima sua boca da minha, a vontade de me afastar é grande, mas a de tomar seus lábios para mim, é maior ainda, que acabo não resistindo. Agarro a garota pela cintura e a beijo quase urgentemente, Helena retribui o beijo e passa os braços por volta do meu pescoço.

Pego a sua cintura e a estendo no ar, colocando em cima da mesa e segurando nos seus cabelos. Uma coisa é certa, eu nunca irei me cansar dessa boca, desse corpo, desses olhos, dessa mulher... O pior disso, é que cada vez que eu a tenho, quero mais, muito mais dessa coelhinha.

— J-James... ( Helena se afasta, com falta de ar e olha nos meus olhos) — O vilarejo.

Suspiro fundo e contra a porra da minha vontade, me afasto dela. Helena desce da mesa e me olha bem, ajeito minhas roupas e passo a mão pelos cabelos... O que está acontecendo comigo?

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Comments

Amanda Kimberlly

Amanda Kimberlly

eitw que esse capítulo foi babadeira

2023-05-08

4

Cicera Santos

Cicera Santos

ta apaixonado né senhor James

2023-03-17

4

Ver todos

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