VII

...• James Windsor •...

Saio da biblioteca e passo a mão pelos meus cabelos, preciso fumar... Os planos era me manter afastado da putinha Wessex e aproveitar a minha noite com Aba, uma linda mulher com descendência africana. Mas quando vi a Helena daquela forma, eu não deveria tê-la seguido, deveria ter deixado-a ir e não me envolver nos seus assuntos... Acabei me deixando levar pelo tesão e o momento, se ficasse lá por mais um segundo sequer, ela poderia ter perdido sua honra.

Já estive com mulheres casadas, solteiras, putas, de vários tipos, menos virgens. Não quero ser responsável por ser o primeiro de alguém e fazer com que tal mulher se apaixone por mim, várias se apaixonaram e quiseram mais, outras estavam atrás dos status e do dinheiro... Mas com Helena está sendo diferente, eu quis que ela sentisse prazer, quis fazê-la ter um orgasmo. Seus gemidos ainda ecoam nos meus ouvidos, como uma deliciosa canção que no qual você anseia para escutar de novo, e de novo, e de novo... Ela não pareceu se importar com o que aconteceu, mas com certeza está arrependida agora, estou escurecendo a alma desse doce anjo e levando-a para um caminho, que no qual, ela se arrependerá de ter andado por ele comigo.

— Senhor Windsor?

Olho para trás e vejo Margot, com suas duas crias ao seu lado, sorrindo sugestivamente para mim, com seus dentes brancos e perfeitamente alinhados.

— Margot. ( A cumprimento)

— Por onde estava? ( Ela pergunta, fingindo ar inocente.) — Estávamos a sua procura, o baile começará em breve.

Quando ela vai desistir? Já deixei bem claro que não pretendo nada - Nada mesmo - com as suas filhas, mas é irritantemente insistente.

— Conhecendo um pouco sobre... A engenharia das mansões inglesas. ( Minto com um sorriso no rosto, não posso expor Helena sobre o que fazíamos na biblioteca)

Tenho que guardar na mente, a imagem da garota deitada no sofá, com as pernas abertas enquanto geme meu nome, pedindo para que eu não pare de a tocar, passar meus dedos por sua b*ceta que deve ter um gosto tão bom quanto seus lábios rosados. Ainda consigo senti-la deliciosamente apertada e molhada enquanto a penetrava com os meus dedos, minha vontade era que fosse o meu pau, mas não iria me controlar ao ponto de manter sua pureza. Gostaria de enterrar meu membro em seu delicado corpo, fazê-la gritar meu nome enquanto a tomo em minhas mãos na minha cama, traçar um caminho pelo seu pequeno corpo e fazê-la só minha, corromper até o mais profundo de sua alma e mostrar a essa garota, os prazeres e as dores que posso proporcionar a ela...

— Vamos? ( Saio do meu desvaneio e olho para a incrédula mulher a minha frente)

— Vamos. ( Dou um sorriso e me concentro para que meu pau não se anime novamente ao pensar em Helena)

Comecei com este jogo e agora estou viciado, como se fosse um cassino me dando cartas e mais cartas, no qual não quero parar, mas sei que uma hora irei me dar mal. Não posso negar que o meu desejo insaciável de tê-la, cada dia aumenta mais, sinto-me injuriado por pensar nela por mais tempo que deveria. Já tive várias mulheres ao meu dispor, beijando os meus pés, caso pedisse... Mas com essa coelhinha é diferente, ela me intriga, me fascina. Cada parte do seu corpo, só toca-la não foi o suficiente para mim, quero admirar e sentir cada sentimento do seu corpo se tornando meu quando eu arrancar a sua honra, nem que seja a força...

— Está sabendo das boas novas, James? ( Nívea pergunta, como se quisesse muito contar a tal notícia. É muito do feitio das mulher contar fofocas?)

— Por favor, me chame de Senhor Windsor. ( Digo sério) — E nenhuma notícia me comoveu ultimamente.

— Peço perdão pela atitude grosseira de minha filha, senhor Windsor. ( Margot olha a garota com repreensão nos olhos) — Mas o que ela queria lhe contar é que, Helena está noiva.

Essa notícia é como um baque, Helena está noiva? Quem seria o desgraçado em pensar que pode tocar seu corpo, além de mim? Tento manter seriedade mas a raiva me corrói aos poucos, era por esse motivo que ela estava chorando mais cedo?

— Isso... É uma excelente notícia. ( Mantenho calma na voz) — Quem seria o sortudo em tal honra?

— O lorde Humpty Dumpty. ( Meredith diz, com quase uma risada medonha nos lábios)

Tenho certeza que isso foi ideia das três, para variar. Não é de agora que percebo tal amargura pela garota, desde que cheguei na residência dos Wessex, nem ao menos a trouxeram para me receber. Helena é o tipo de garota que se mantém afastada das pessoas para não se magoar, perdeu a mãe jovem e agora lhe resta aturar três mulheres que a odeiam por ser mais jovem, mais bonita e ingênua.

Sinto quase pena dela por ser submetida a casar-se com um tolo velho e gordo como o Dumpty. Só de imaginar ele se aproveitando da inocência da minha coelhinha, do seu corpo, por meros segundos que ele aguenta com aquela asma de gente gorda. Helena foi feita para mim, nenhum homem sequer irá tê-la, eu mesmo garantirei isso!

.........

Chego na residência dos Wessex novamente, não tive a oportunidade de rever a minha coelhinha novamente depois daquele encontro na biblioteca, com certeza ela estava se escondendo de mim, uma qualidade que eu adoro nela.

Vou até o quarto onde estou e tiro as minhas roupas, ficando apenas com a calça. Pego um cigarro e o acendo, estava precisando disso o dia todo!

Enquanto contemplo a escura vista do jardim e admirando o som dos animais noturnos, escuto batidas a porta.

— Entre. ( Respondo sem olhar para trás, tenho certeza de que é Margot ou uma de suas filhas para me azucrinar, logo tarde)

Escuto a porta se abrir lentamente e um cheiro incrivelmente familiar invade o meu nariz, olho para trás e tenho uma bela surpresa.

— Helena?

A garota arregala os olhos ao me ver sem blusa e desvia o olhar para o chão, está vestida com o seu robe grande de seda e com os cabelos soltos

- Levemente bagunçados, o que indica que ela tentou dormir, mas sem sucesso -

— A que devo essa surpresa, agradável? ( Digo indo em sua direção, com passos curtos, enquanto dou um trago no meu objeto mortificante mas viciante.)

— E-eu preciso de sua ajuda... ( Ela pede relutantemente, como se fosse difícil dizer que precisa de mim para algo)

Confesso que não esperava que Helena viesse até o meu quarto, principalmente pelo jeito de garota inocente que ela possuí. Mas vê-la pedindo algo de mim, mordendo os lábios de nervosismo e com a cabeça baixa como se fosse minha submissa, isso sim me deixa interessado... Mais interessado do que mil putas na minha frente, Helena tem o dom de me fazer perder a linha, sem ao menos pronunciar uma palavra, aquilo no sofá foi só uma amostra do que posso fazê-la sentir.

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Comments

Amanda Kimberlly

Amanda Kimberlly

A FORÇA? NÃO NÉ GATO.porra tu foi cagar mole logo no final cara?? teu discurso tava lindo se não fosse a última frase

2023-05-08

5

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